11 Capitulo 109

No fim da tarde, Amanda e Max foram embora, eu, Luan e Lucas dormimos a tarde toda e quando acordamos fomos nos arrumar.
-Amor eu vou dar um banho no Lucas enquanto você se arruma. Disse indo pro quarto de Lucas.
-Tá bom vida. Luan disse e me deu um selinho.
Fui para o quarto de Lucas, dei um banho nele e o vesti.

Terminei e fui com ele para o meu quarto, Luan estava terminando de se vestir.
-Amor, olha ele que eu vou tomar banho. Disse.
Tomei meu banho e sai, fui para o meu closet e me vesti.

Peguei minha maleta de maquiagens e fui para o quarto.

-Nossa amor, tá gatona.

-Brigada, mais você não viu o vestido?

-Não amor, você comprou enquanto eu tava comprando nossa aliança.

-Ah é, eu tinha esquecido.

Terminei de me arrumar, enquanto isso Luan brincava com Lucas na cama.

-A Amanda e o Max vão com a gente?

-Não! Eles vão com meus pais.

-Então tá. Peguei minha bolsa e saímos.

Chegamos no salão onde seria a cerimônia, depois de uns 5 minutos a família do Luan chegou e se juntou a nós. A Cerimônia estava linda, Luan subiu ao palco pegou seu diploma e fez seu discurso. Quando acabou toda a formalidade os pais de Luan foram embora levando Lucas e nós ficamos, assim como Bruna, Amanda e Max. Começou uma baladinha no salão e fomos todos pegar algo pra beber.

-Sem exageros tá? Luan disse no meu ouvido.

-Pode deixar amor. Respondi e lhe dei um selinho.

Curtimos a balada até as 2 da manhã, ao contrário do que disse a Luan, exagerei um pouco na bebida.

-Eu não queria vir pra casa. Disse atropelando as palavras enquanto subíamos as escadas.

-Se não tivesse exagerado quem sabe. Ele disse abrindo a porta do quarto e eu me joguei na cama.

-Consegue tomar um banho sozinha? Ele perguntou rindo.

-Claro que consigo. Disse me levantando e tentando tirar meu vestido mais cai sentada na cama de novo.

-É melhor eu te ajudar. Luan me ajudou tirar a roupa e fomos pro banheiro, ele acabou tomando banho comigo, nos vestimos e deitamos. Acordei no dia seguinte e Luan já estava de pé.

-Bom dia princesa. Ele disse.

-Só se for pra você. Porque minha cabeça tá doendo?

-Alguém exagerou na bebida ontem sabe. Ele riu.

-Fiz alguma besteira? perguntei confusa.

-Não, fica tranquila.

-Menos mal.

-Levanta e vamos tomar café, depois vou buscar o Lucas, meus pais vão embora hoje a tarde.

me levantei e fui tomar um banho gelado pra afastar aquela ressaca. Terminei e me vesti.

-Vamos tomar café?
-Eu acho meio difícil conseguir, mais vamos tentar.
Descemos e tive que ajudar Luan a preparar o café, assim que colocamos a mesa, nos sentamos.
-Amanhã eu vou com você pro orfanato tá. Ele disse.
-Amanhã já?
-É! Não tenho mais que ir pra faculdade então tenho o dia livre, a noite vou falar com o diretor da universidade, se ele quiser eu continuo aqui se não eu saio também.
-Amor, não quero que você se desfaça dos seus sonhos por minha causa. Se quiser ir pra São Paulo pode ir. Disse abaixando a cabeça.
-Justamente pra não me desfazer dos meus sonhos que eu não vou. Ele tocou minha mão que estava em cima da mesa e eu ergui a cabeça novamente. - Meu sonho é você Adriana. Me casar com você e pra isso eu tenho que ficar aqui e eu vou ficar.
-Se não fosse pelo  orfanato eu até poderia ir com você.
-Não estou te cobrando amor. A gente vai ficar aqui, eu vou te ajudar no seu  projeto e é assim que vai ser. Ele ergueu minha mão e a beijou.
-Te amo. Disse.
Terminamos nosso café e ele foi buscar Lucas.

[...] Os dias se passaram, Luan conseguiu convencer o diretor a deixá-lo aqui e como prometeu, ia todos os dias comigo pro orfanato, queria apresentar Enzo pra ele, mais já fazia 2 semanas que ele não aparecia, todos os dias como de costume, saía meio dia pra vê-lo mais nada dele.
-O que foi amor? Luan perguntou me abraçando por trás.
-Ele nunca mais apareceu. Disse.
-Quem?
-O Enzo amor. Todos os dias esse mesmo horário ele estava aqui, e já faz 2 semanas que ele não aparece.
-Fica calma amor, ele vai aparecer, vamos entrar que estão te chamando pra ver umas coisas. Luan pegou em minha mão e entramos.
O pessoal estava em duvida de que cores colocar nas paredes da sala, conversamos por um tempo e decidimos as cores que colocaríamos ali.
-Na moral. Isso aqui nem parece um orfanato, parece mais uma casa normal. Luan observava cada canto do lugar.
-Mais essa é a intenção amor. É disso que as crianças que vão morar aqui precisam. De um lugar pra chamar de lar.
-Eu tenho muito orgulho de você sabia. Ele disse.
-Queria que mais alguém além de você tivesse.
-Tá falando de quem?
-Meu pai. Apesar de ter me ajudado com a parte burocrática, ele nunca veio aqui. A Silvana não teve tempo de conhecer.
-Ela deve se orgulhar de você onde quer que ela esteja, não só pelo orfanato, mais por você ter ajudado o Diego e seu pai um dia vai ver a filha que tem.
-Acho que com você do meu lado eu não preciso mais de nada alem do nosso filho.
-Eu também não preciso mais de nada tendo vocês do meu lado.
Nos beijamos.

[...] Se passou mais uma semana e nada do Enzo aparecer, numa quarta feira chuvosa, estava arrumando umas coisas que tinha levado pra biblioteca do orfanato quando Luan entrou desesperado.
-Amor, esse menino tava lá fora na chuva, disse que queria muito falar com você.
Olhei e derrubei os livros que estavam na minha mão. Ele chorava muito.


Desculpem por não ter postado ontem, estava só o pó da rabiola. Muito sono. Se atingir os comentários até as 7 posto outro beleza, mais e ai? Pq será que essa criança está chorando? Quem será essa criança? Estão aparecendo minhas leitoras fantasmas kkkkkk podem continuar aparecendo, sei que ainda tem muitas que nunca comentaram, não precisam comentar em todos os capítulos, mais se mostrem só pra eu saber quem são vcs beleza? Comentem e eu posto outro.