Capitulo 118
Ficamos mais um longo tempo no meu quarto conversando sobre o passado e trocando carinhos até que descemos, Tânia ou melhor, minha mae tinha que ir embora porque Paty tem curso amanhã. Os pais de Luan e Bruna também já haviam ido embora, Luan estava na sala com Lucas assistindo TV.
-Como foi a conversa? Ele perguntou assim que me sentei.
-Melhor que imaginei. Disse com um sorriso imenso nos lábios.
-Que bom que tudo se resolveu.
-Obrigado por tá sempre do meu lado. Peguei em sua mão.
-Conta sempre comigo amor. Eu sempre vou estar do seu lado. Nos beijamos.
-Como foi a conversa? Ele perguntou assim que me sentei.
-Melhor que imaginei. Disse com um sorriso imenso nos lábios.
-Que bom que tudo se resolveu.
-Obrigado por tá sempre do meu lado. Peguei em sua mão.
-Conta sempre comigo amor. Eu sempre vou estar do seu lado. Nos beijamos.
Lucas já estava quase dormindo então subi com ele pro quarto e lhe dei um banho, coloquei ele na cama e lhe contei uma historinha.
-Mamãe eu posso ir pro orfanato com você amanhã?
-Pode filho, mais só enquanto tá de férias da creche depois só nos finais de semana tá?
-Tá bom.
-Agora dorme filho. Lhe dei um beijo na testa e continuei lendo a historia até ele dormir.
Fui para o meu quarto e Luan ainda não estava lá, tomei um banho, coloquei um pijama e desci.
-Não vai subir amor? Perguntei me sentando ao seu lado no sofá.
-Daqui a pouco eu vou.
Ficamos assistindo o filme que passava e subimos, Luan tomou seu banho e se deitou ao meu lado.
-Amor a gente já pode ver as coisas do casamento né. Ele disse olhando o teto.
-Podemos amor, o mais dificil que é o vestido eu já tenho.
-Não vai mesmo me deixar ver o vestido.
-Vou amor.
-Então vai lá buscar. Ele disse se sentando animado.
-No dia do casamento amor. Ri.
-Não vi graça. Ele fez bico.
-Para de manha e vem aqui. O puxei pra cima de mim.
-Gostei disso. Ele mordeu os lábios.
-Vai gostar mais disso.
Disse o beijando e passando minhas mãos por baixo de sua camisa. Luan tirou rapidamente cada peça do meu pijama e eu fiz o mesmo com suas roupas, depois de algum tempo nos beijando calorosamente e nos acariciando maliciosamente, Luan me penetrou devagar e foi aumentando a velocidade aos poucos. Depois de nos amarmos loucamente tomamos outro banho pois o calor estava enorme e dormimos agarradinhos.
Os pais de Luan já haviam voltado pra campo Grande mais Bruna ficou pois iria fazer uns ensaios de moda aqui no Rio, Luan claro não gostava nada da ideia da irmã ficar se exibindo pras camêras mais era o que ela gostava e ele tinha que entender que ela não era mais criança, Luan ofereceu o apê pra ela ficar mais ela preferiu ficar em casa com a gente por esse tempo.
-Drica você vai pro orfanato hoje? Bruna perguntou enquanto tomavamos café.
-Daqui a pouco Bru por que?
-Eu posso ir com você? Não tenho ensaio hoje e não queria ficar sem fazer nada.
-Claro que pode, mais porque não vai passear, dar uma volta na praia. Sugeri.
-Se a menina quer ir pro orfanato deixa ela ir ué, tem nada que ficar andadno por ai sozinha não. Luan reclamou.
-Sei! Fala logo que prefere que ela fique debaixo das suas vistas. Disse rindo.
-E se for? Ele fez bico.
-Falo mais nada. Terminamos o café, deixamos Lucas na creche e fomos pro orfanato, hoje viriam mais uns voluntários e um pessoal da prefeitura pra fazer umas inspeções.
As crianças já estavam matriculadas na escola da prefeitura do Rio, a van os pegavam as 6 e 45 e trazia 12 e 15. Os candidatos a voluntários começaram chegar aos poucos até que avistei Cláudia e esposa do meu pai.
-Oi Adriana. Ela disse me abraçando.
-Oi Cláudia. Como vai o bebê?
-Vai bem graças a Deus.
-Aconteceu alguma coisa? Perguntei.
-Não! Eu vim porque sei que precisam de voluntários e como sou pediatra posso cuidar das crianças quando precisar.
-Sério? Mais e a gravidez, não atrapalha?
-Nada! Minha gestação é tranquila e quando eu não puder mais vir eu mando um estagiário que vai chegar daqui uns meses da Europa. Ai ele fica no meu lugar.
-Se você diz então por mim tudo bem. Ficamos conversando por uns minutos e ela aproveitou pra dar uma olhada nas crianças assim que elas chegaram da escola, Enzo chegou em seguida e ela aproveitou pra dar uma olhada nele também.
Estava na minha sala olhando uns e-mails quando Cláudia entrou.
-Atrapalho? Ela perguntou.
-Não, pode falar.
-Aquele menino que chegu por ultimo aqui também é órfão?
-O Enzo?
-Acho que é ele mesmo.
-Não! Ele só nos visita todos os dias, fica com a gente até a irmã dele chegar do trabalho. A mãe dele morreu a um tempo e o pai é alcoolatra sabe?
-A irmã tem medo de deixa-lo sozinho com o pai?
-Acho que é isso. Mais porque tá perguntando.
-Não sei, pode ser coisa da minha cabeça, enquanto eu examinava ele percebi algumas marcas roxas no seu braço, ele me disse que caiu jogando bola mais não me conveceu.
-Você acha que o pai dele pode ter feito alguma coisa?
-Não sei Adriana mais é melhor averiguar né?
-Eu vou conversar com a Laura hoje. Isso não pode acontecer. Fiquei nervosa.
As crianças brincavam no jardim, Luan havia saido pra resolver umas coisas da universidade e Bruna brincava de maquiar as meninas. Fiquei de longe observando Enzo e ele parecia se divertir bastante, não conseguia acreditar que o pai dele havia o agredido, espero que ele tenha se machucado brincando mesmo.
No fim do dia Laura veio buscar ele que já dormia, a ajudei colocar ele no carro e ficamos um tempo conversando do lado de fora.
-Me diz uma coisa Laura, não mente por favor.
-O que foi Drica? Ela parecia assustada.
-Seu pai bateu no Enzo? Fui direta.
-Não. Quer dizer não sei. Porque?
-A Cláudia estava examinando as crianças hoje ai examinou ele também acabou vendo algumas marcas no braço dele, ele disse que foi jogando bola mais não sei não.
-Eu juro que não sei Drica ele não me disse nada, nem vi agressão nenhuma.
-Deve ter sido brincando mesmo então.
Encerramos o assunto e ela se foi, voltei pra minha sala pra terminar de ver os e-mails e Bruna entrou na sala cansada.
-Que foi menina, tá fugindo? Perguntei rindo.
-Não! Tava brincando com as meninas. Acho que tô fora de forma. Ela riu. -Vai embora agora
-Vamos sim porque?
-Queria ir no shopping comprar umas coisas, vamos comigo?
-Vamos. Preciso de umas comprinhas também, vou ligar pro seu irmão pegar o Lucas na creche.
-Então bora.
Saímos e no caminho até o carro liguei pro Luan, chegamos no shopping e andamos praticamente ele todo, Bruna comprou algumas roupas, esmaltes, maquiagens e uns sapatos, eu comprei algumas coisas pra mim e outras pro Lucas, voltamos pra casa na sala estava um silêncio enorme. Eu e Bruna fomos até a cozinha e preparamos um lanche, na geladeira havia um bilhete da empregada dizendo que não pôde preparar o jantar pois tinha acontecido alguma coisa com uma irmã e ela estava no hospital.
-Sobrou pra gente. Disse
-Bora preparar o rango então. Ela bateu as mãos.
Deixamos as sacolas na sala mesmo e voltamos pra cozinha pra improvisar o jantar.
-Sabe do Luan? Bruna perguntou.
-Pior que não. Ele deve ter ido no apê com o Lucas buscar alguma coisa.
Terminamos de preparar o jantar e nem sinal do Luan, colocamos as coisas na mesa e subimos pra tomar um banho.
-Vou ligar pro seu irmão, saber onde eles se meteram. Disse enquanto subíamos as escadas.
-Liga mesmo e pede pra ele não demorar porque estou morrendo de fome.
Abri a porta do quarto e não estava acreditando no que estava vendo.
-O que tá acontecendo aqui Luan? Perguntei de boca aberta.
-Mamãe eu posso ir pro orfanato com você amanhã?
-Pode filho, mais só enquanto tá de férias da creche depois só nos finais de semana tá?
-Tá bom.
-Agora dorme filho. Lhe dei um beijo na testa e continuei lendo a historia até ele dormir.
Fui para o meu quarto e Luan ainda não estava lá, tomei um banho, coloquei um pijama e desci.
-Não vai subir amor? Perguntei me sentando ao seu lado no sofá.
-Daqui a pouco eu vou.
Ficamos assistindo o filme que passava e subimos, Luan tomou seu banho e se deitou ao meu lado.
-Amor a gente já pode ver as coisas do casamento né. Ele disse olhando o teto.
-Podemos amor, o mais dificil que é o vestido eu já tenho.
-Não vai mesmo me deixar ver o vestido.
-Vou amor.
-Então vai lá buscar. Ele disse se sentando animado.
-No dia do casamento amor. Ri.
-Não vi graça. Ele fez bico.
-Para de manha e vem aqui. O puxei pra cima de mim.
-Gostei disso. Ele mordeu os lábios.
-Vai gostar mais disso.
Disse o beijando e passando minhas mãos por baixo de sua camisa. Luan tirou rapidamente cada peça do meu pijama e eu fiz o mesmo com suas roupas, depois de algum tempo nos beijando calorosamente e nos acariciando maliciosamente, Luan me penetrou devagar e foi aumentando a velocidade aos poucos. Depois de nos amarmos loucamente tomamos outro banho pois o calor estava enorme e dormimos agarradinhos.
Os pais de Luan já haviam voltado pra campo Grande mais Bruna ficou pois iria fazer uns ensaios de moda aqui no Rio, Luan claro não gostava nada da ideia da irmã ficar se exibindo pras camêras mais era o que ela gostava e ele tinha que entender que ela não era mais criança, Luan ofereceu o apê pra ela ficar mais ela preferiu ficar em casa com a gente por esse tempo.
-Drica você vai pro orfanato hoje? Bruna perguntou enquanto tomavamos café.
-Daqui a pouco Bru por que?
-Eu posso ir com você? Não tenho ensaio hoje e não queria ficar sem fazer nada.
-Claro que pode, mais porque não vai passear, dar uma volta na praia. Sugeri.
-Se a menina quer ir pro orfanato deixa ela ir ué, tem nada que ficar andadno por ai sozinha não. Luan reclamou.
-Sei! Fala logo que prefere que ela fique debaixo das suas vistas. Disse rindo.
-E se for? Ele fez bico.
-Falo mais nada. Terminamos o café, deixamos Lucas na creche e fomos pro orfanato, hoje viriam mais uns voluntários e um pessoal da prefeitura pra fazer umas inspeções.
As crianças já estavam matriculadas na escola da prefeitura do Rio, a van os pegavam as 6 e 45 e trazia 12 e 15. Os candidatos a voluntários começaram chegar aos poucos até que avistei Cláudia e esposa do meu pai.
-Oi Adriana. Ela disse me abraçando.
-Oi Cláudia. Como vai o bebê?
-Vai bem graças a Deus.
-Aconteceu alguma coisa? Perguntei.
-Não! Eu vim porque sei que precisam de voluntários e como sou pediatra posso cuidar das crianças quando precisar.
-Sério? Mais e a gravidez, não atrapalha?
-Nada! Minha gestação é tranquila e quando eu não puder mais vir eu mando um estagiário que vai chegar daqui uns meses da Europa. Ai ele fica no meu lugar.
-Se você diz então por mim tudo bem. Ficamos conversando por uns minutos e ela aproveitou pra dar uma olhada nas crianças assim que elas chegaram da escola, Enzo chegou em seguida e ela aproveitou pra dar uma olhada nele também.
Estava na minha sala olhando uns e-mails quando Cláudia entrou.
-Atrapalho? Ela perguntou.
-Não, pode falar.
-Aquele menino que chegu por ultimo aqui também é órfão?
-O Enzo?
-Acho que é ele mesmo.
-Não! Ele só nos visita todos os dias, fica com a gente até a irmã dele chegar do trabalho. A mãe dele morreu a um tempo e o pai é alcoolatra sabe?
-A irmã tem medo de deixa-lo sozinho com o pai?
-Acho que é isso. Mais porque tá perguntando.
-Não sei, pode ser coisa da minha cabeça, enquanto eu examinava ele percebi algumas marcas roxas no seu braço, ele me disse que caiu jogando bola mais não me conveceu.
-Você acha que o pai dele pode ter feito alguma coisa?
-Não sei Adriana mais é melhor averiguar né?
-Eu vou conversar com a Laura hoje. Isso não pode acontecer. Fiquei nervosa.
As crianças brincavam no jardim, Luan havia saido pra resolver umas coisas da universidade e Bruna brincava de maquiar as meninas. Fiquei de longe observando Enzo e ele parecia se divertir bastante, não conseguia acreditar que o pai dele havia o agredido, espero que ele tenha se machucado brincando mesmo.
No fim do dia Laura veio buscar ele que já dormia, a ajudei colocar ele no carro e ficamos um tempo conversando do lado de fora.
-Me diz uma coisa Laura, não mente por favor.
-O que foi Drica? Ela parecia assustada.
-Seu pai bateu no Enzo? Fui direta.
-Não. Quer dizer não sei. Porque?
-A Cláudia estava examinando as crianças hoje ai examinou ele também acabou vendo algumas marcas no braço dele, ele disse que foi jogando bola mais não sei não.
-Eu juro que não sei Drica ele não me disse nada, nem vi agressão nenhuma.
-Deve ter sido brincando mesmo então.
Encerramos o assunto e ela se foi, voltei pra minha sala pra terminar de ver os e-mails e Bruna entrou na sala cansada.
-Que foi menina, tá fugindo? Perguntei rindo.
-Não! Tava brincando com as meninas. Acho que tô fora de forma. Ela riu. -Vai embora agora
-Vamos sim porque?
-Queria ir no shopping comprar umas coisas, vamos comigo?
-Vamos. Preciso de umas comprinhas também, vou ligar pro seu irmão pegar o Lucas na creche.
-Então bora.
Saímos e no caminho até o carro liguei pro Luan, chegamos no shopping e andamos praticamente ele todo, Bruna comprou algumas roupas, esmaltes, maquiagens e uns sapatos, eu comprei algumas coisas pra mim e outras pro Lucas, voltamos pra casa na sala estava um silêncio enorme. Eu e Bruna fomos até a cozinha e preparamos um lanche, na geladeira havia um bilhete da empregada dizendo que não pôde preparar o jantar pois tinha acontecido alguma coisa com uma irmã e ela estava no hospital.
-Sobrou pra gente. Disse
-Bora preparar o rango então. Ela bateu as mãos.
Deixamos as sacolas na sala mesmo e voltamos pra cozinha pra improvisar o jantar.
-Sabe do Luan? Bruna perguntou.
-Pior que não. Ele deve ter ido no apê com o Lucas buscar alguma coisa.
Terminamos de preparar o jantar e nem sinal do Luan, colocamos as coisas na mesa e subimos pra tomar um banho.
-Vou ligar pro seu irmão, saber onde eles se meteram. Disse enquanto subíamos as escadas.
-Liga mesmo e pede pra ele não demorar porque estou morrendo de fome.
Abri a porta do quarto e não estava acreditando no que estava vendo.
-O que tá acontecendo aqui Luan? Perguntei de boca aberta.
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