36 Capitulo 62

Dona Marizete e Bruna vinham em nossa direção.
-Oi meninas. Ela disse e nos deu um beijo no rosto, Bruna fez o mesmo.
-Nossa como você tá diferente Adriana. Disse dona Marizete.
-Nem tanto assim. Disse.
-E essa coisainha linda aqui hein? Bruna disse chegando perto do carrinho onde Lucas estava dormindo.
-Ah o Luan disse que você teve um filho. Disse dona Marizete também se aproximando do carrinho.
~~Tô ferrada~~ Pensei.
-Nossa como ele é lindinho gente. Disse Bruna.
-Pena que tá dormindo, queria muito pegar ele no colo. Disse dona Marizete.
-Pois é! Tem pouco tempo que ele dormiu. Disse.
-Nossa! Ele me lembra muito alguém. Disse dona Marizete.
-Lembra! Quem? Bruna perguntou.
-Não sei direito. Ela o olhava confusa.
-Bom gente, foi um prazer rever vocês, mais a gente precisa ir né? Disse e olhei pras meninas.
-Ah que pena, queia tanto conversar com você. Bruna disse.
-Depois a Amanda te leva na minha casa né Amanda?
-Claro! Levo sim.
-Então tá. Ela disse.
-Bom, parabéns pelo bebê, ele é muito lindo. Disse dona Marizete.
Obrigada! Agradeci.
Nos despedimos e saímos dali.
-Será que ela sacou? Amanda perguntou.
-Claro que sacou, viu a cara que ela fez quando viu o Lucas. Ai meu Deus eu tô ferrada.
-Se ele já achava que esse filho é dele, a mãe dele dizendo que eles se parecem ele vai ligar os pontos. Amanda disse.
-Como assim ele acha que o filho é dele? Perguntei assustada.
-Quando ele me disse que tinha te visto na casa do seu pai e que descobriu que você tem um filho, ele encucou que é o pai. Fala nisso todo dia. Amanda disse.
-Ai meu Deus. E o que ele fala?
-Que se você tiver escondido isso dele, ele nunca vai te perdoar e que vai te odiar se você tiver deixado o Caio registrar o Lucas.
-Ainda bem que eu não deixei.
-Pois é, mais você escondeu o filho dele né?
-Eu sei o que tô fazendo. Chegamos em casa, coloquei as minhas compras num canto do quarto e fui dar um banho em Lucas. Passaram-se dois dias e Bruna veio com Amanda me visitar
-Eu disse que vinha. Ela falou assim que abri a porta.
-E eu disse que era pra vir né. A abracei
Ficamos na sala conversando e Caio chegou, cumprimentou as meninas, me deu um selinho falou com Lucas que estava em meu colo e subiu.
-Eu não entendo! Disse Bruna.
-O que Bruninha? Perguntei.
-O Lucas não parece nenhum pouco com você e muito menos com o Caio.
-Bom..É.. Ele é muito pequeno ainda né? Fica difícil saber com quem ele se parece.
-Não é o que minha mãe diz.
-E o que ela diz? Perguntei.
-Que ele é a cara do Luan, que ele se parece muito com o Luan quando tinha a idade dele.
-É impressão Bruna, todos os bebês se parecem.
-Impressão? Olha isso aqui. Ela tirou uma foto na bolsa e me deu pra ver, era inacreditável a semelhança, mais eu negaria té o fim.
-Quem é esse bebê? Perguntei.
-Como quem? O Luan.
-Ah nem parece Bruna, você tão vendo coisas onde não tem, o pai do meu filho é o Caio.
-Tudo bem Drica, eu não vou insistir nesse assunto, Caio desceu arrumado e disse que iria levar Lucas na casa dos pais, colocou ele no carrinho e saiu.
-Ele é bem atencioso com o Lucas né? bruna comentou.
-Normal né Bruna, ele é o pai.
-É! Ela disse indiferente.
Já que Lucas havia saído, minha mãe estava no ateliê e estava o maior sol, decidimos ir a praia, emprestei um biquíni pras meninas e coloquei o meu.
E um short, peguei minha bolsa e fomos, o dia estava muito lindo, arrumamos um lugar ótimo na areia, esticamos nossas toalhas e nos deitamos pra pegar sol, entramos no mar, tomamos água de coco e conversamos muito.
-O que você tá fazendo aqui essa época do ano hein dona Bruna, e a escola? perguntei.
-Aquela porcaria tá de greve, por um lado é bom que pude vir pro Rio e por outro é ruim porque vou ter que repor aula no fim do ano né. Ela fez bico.
-E só veio você e sua mãe?
-Só, meu pai teve que ficar por conta do trabalho e minha mãe queria muito vir pra ver como estava as coisas aqui no Ap do Luan, ai como ele já estava lá aproveitamos pra vir com ele.
-Entendi. E vocês estão no apê dele?
-Não no do Max que é maior né, mais minha mãe vai lá direto. a não ser quando aquela namoradinha dele tá lá.
-Sua mãe não gosta dela?
-O que não é nenhuma surpresa ne Drica. aquela garota é insuportavel, não sei como o Luan aguenta ela. Amanda disse.
-Nem eu sei.
-Você conhece ela?
-Mais do que você pensa.
-Não entendi.
-Ela é filha da esposa do meu pai.
-Tá brincando? Ela perguntou com os olhos arregalados.
-Não, tô falando super sério.
-Mais meu irmão não tem jeito né?
-Bom, ele disse que não sabia.
Voltamos pra casa, Amanda foi levar Bruna de volta pro apê de Max e eu aproveitei que Caio ainda não havia voltado e fui tomar um banho. Passaram-se alguns dias e Bruna sempre me visitava com Amanda, ela parou de insistir no assunto do Lucas e eu agradeci por isso, num domingo a tarde ela me ligou toda estranha e me pediu pra ir até o apê de Max pra de lá a gente ir no cinema, como Tânia tinha saído com Lucas eu aceitei, tomei um banho e me vesti.

Peguei minha bolsa a chave do carro e sai, liguei pra Bruna e ela disse que minha entrada já estava autorizada e que eu poderia entrar direto porque ela iria entrar no banho agora e como minha casa é próximo ao Apê de Max provavelmente ela ainda estaria no banho, desliguei peguei o carro e segui pro Apê do Max, entrei direto e como ela disse a porta estava aberta, entrei e não havia ninguém na sala, chamei mais ninguém respondeu, procurei em um dos quartos e nem sinal dela, entrei no outro e ouvi o barulho do chuveiro, é ela ainda estava no banho, me sentei na cama e fiquei esperando até a porta do banheiro se abrir.
-Drica!

Ahhhhhh eu nem sou mal gente kkkkkkkkkkkkkk e agora será que a Marizete desconfia de alguma coisa? A nega que pediu pra postar uma foto de Lucas fica um pouco difícil pq ele é muito parecido com o Luan e eu não tenho nenhuma foto de bebe que se pareça com ele ai fica ruim né? mais imaginem ai como ele é hahahhahaha! Posto mais depois de no minimo 9 comentários.

16 Capitulo 61

Caio chegou do trabalho e o chamei pra conversar no quarto.
-O que foi amor?
-Eu quero voltar pro Rio.
-Como assim voltar pro Rio Adriana? Ele parecia nervoso.
-Minha mãe tá precisando de mim Caio, ela tá muito mal e eu não posso ficar vendo isso e não fazer nada.
-Eu não sei Adriana, quem me garante que você não quer voltar por causa daquele cara?
-Não viaja Caio! Você sabe muito bem que o que eu mais quero é distância dele.
-Sará que quer mesmo? Quantas noites eu já ouvi você chamar o nome dele em seus sonhos?
-Você tá jogando verde, isso não acontece.
-Acontece sim, e muito. Não foi só uma ou duas noites que ouvi não, foram muitas.
-São sonhos Caio, a gente não pode controlar o que vai sonhar.
-Mais se você sonha é porque pensa nele.
-Você querendo ou não eu vou voltar pro Rio, se você quiser a gente pode ficar na casa da minha mãe, se não sinta-se a vontade pra voltar pra casa dos seus pais.
-Você quer que eu fique com você?
-Claro que eu quero.
-Quando você pretende voltar?
-O mais breve possível. Minha mãe precisa de mim.
-Tudo bem! A gente arruma nossas coisas e voltamos pro Rio ainda essa semana.
-Obrigada!
Os dias se passaram, todas as nossas coisas já estavam arrumadas, já havíamos dispensado Susi e enfim voltaríamos pro Rio, como não tinha um quarto pro Lucas em casa, levaríamos os moveis daqui mesmo, no mais eram só nossas roupas. Caio foi na frente com seu carro, eu fui atrás com Lucas no meu e uma van nos seguia com as nossas coisas e os moveis do quarto do Lucas. Chegamos no Rio, minha mãe não estava em casa, apenas uma senhora que devia ser a nova empregada, ela deve ter me reconhecido pelas fotos nos porta-retratos pois não estranhou minha chegada. Subimos nossas coisas pro meu quarto e as coisas do quarto de Lucas ficaram num canto, quando minha mãe chegasse escolheríamos um dos quartos de hospedes pro Lucas. Ela chegou já de noite, Caio havia ido na casa dos seus pais guardar seu carro pois na garagem de casa só tinha espaço pra dois.
-Drica! Ela disse da porta e eu vim da cozinha correndo.
-Oi mãe! Disse a abraçando.
-O que tá acontecendo aqui? Porque veio sem avisar?
-Eu queria fazer surpresa.
-Mais poderia ter avisado eu arrumava seu quarto.
-A gente vai ter tempo pra fazer isso.
-Como assim?
-Eu vim pra ficar!
-Ficar? Você tá falando sério?
-claro que tô mãe, eu não tava mais aguentando ficar naquela casa enorme, sem ter ninguém pra conversar, e também preocupada com a senhora.
-Comigo minha filha?
-Com a senhora sim! Tá tomando os remédios direito? Os tratamentos no tempo certo?
-Pra que Adriana? Não tem jeito, uma hora essa doença me leva.
-Não diz isso por favor.
-Tá cada vez mais difícil pra mim.
-Mais agora eu tô aqui e a senhora vai se tratar direitinho. Ouvi o choro do meu pequeno príncipe. -Olha só quem tá querendo mamar já. Disse me levantando.
-Nossa nem me lembrei, cadê meu netinho?
Subimos para o quarto e o peguei no colo, ele parou de chorar e minha mãe o pegou.
-Nossa como você tá lindo meu amorzinho. Ela dizia acariciando sua mãozinha.
Ficamos  dia inteiro matando a saudade, minha mãe estava muito feliz com minha volta, Caio chegou e foi arrumar o quarto de Lucas, que seria o quarto do lado direito do meu, Depois de tudo pronto fomos tomar banho e jantar. Os dias se passaram normalmente, eu acompanhava minha mãe sempre que ela até o hospital e monitorava todas as horas que que ela tinha que tomar os remédios, trabalhar ela ia muito pouco porque eu ficava nos eu pé e graças a Deus parece que minha volta a fez bem. Tânia nos visitava diariamente junto com Patricia, Amanda adorou que eu voltei e disse que eu vim numa boa hora já que Luan tinha ido pra Campo Grande passar 15 dias lá com a família, ele havia largado o estágio na universidade e começaria trabalhar quando voltasse da viagem.
-A lambisgoia foi com ele? Perguntei.
-Não por causa da facul né?
-Entendi. E a senhora, como anda o namoro?
-Perfeito né, o Max é um amor, se dá muito bem com meus pais.
-Imagino! Tô com saudade das loucuras dele.
-A gente pode marcar alguma coisa.
-Quem sabe.
Amanda me visitava todos os dias pra ficar babando no Lucas e passeávamos com ele na praia cedinho por conta do sol, Lucas já estava com 5 meses e eu precisava de um emprego, saia todos os dias cedinho pra procurar alguma coisa mais sem sucesso, levei ele na ONG e todos os paparicaram muito, já que estava de volta faria meus trabalhos voluntários como antes, era o que eu amava e não largaria isso de jeito nenhum. Era sábado, Caio foi fazer uma viagem com o pai e Amanda me chamou pra ir dar uma volta no shopping, chamei Patricia e ela aceitou, dei um banho em Lucas e Patricia ficou arrumando ele enquanto eu tomava banho, terminei e me vesti.
Terminei de me arrumar e fomos pro shopping da Barra, Patricia queria ficar sempre ficar com Lucas no colo, como toda mulher que se preze fizemos umas comprinhas "básicas" comprei umas coisas pra mim mais comprei muito mais pro meu pequeno príncipe,  fomos até a praça de alimentação e comemos alguma coisa, tomamos sorvete e tiramos muitas fotos, ficamos um tempo sentadas na praça de alimentação e eis que surge alguem que ferraria de vez com o meu segredo.


Já disse q vcs são FODA ? 23 cometários numa meta de 9 é lindo demais hahahahaha!!! Um pequeno pra aguçar a curiosidade de vcs, o próximo vai valer a pena P-R-O-M-E-T-O E esse ciumes de Caio? Seré que ela voltou só por causa da mãe mesmo? Quem será que chegou hein? Posto mais depois de no minimo 9 cometários.

23 Capitulo 60

Fiquei ali parada olhando pro meu pai que me olhava sem entender nada também. Passei em frente onde ele estava sentado com Ingrid agarrada em seu braço, parece que tinha medo que ele fugisse, me sentei ao lado de Caio. 
-Nossa maninha não vai nem cumprimentar meu namorado? Ingrid disse me olhando com a cara mais sínica do mundo.
-Oi. Disse seca.
-Oi Adriana. Ele disse.
-Como assim, vocês já se conhecem? Perguntou Cláudia.
-É...é mãe o Luan dava aula pra Drica né amor? 
-É sim. Ele respondeu.
-Pai eu quero falar com o senhor. Meu pai se levantou e me segui até a cozinha, Caio nos acompanhou.
-Porque o senhor não me disse?
-Porque eu não sabia Adriana.
-Meu Deus, eu fiz de tudo pra não encontrar com ele e olha só o que acontece.
-Eu juro que se soubesse não faria isso nunca minha filha.
-E se o Lucas acorda? O que eu vou fazer?
-Relaxa amor, ele não vai acordar.
-Relaxa caio? Ele pode até não acordar mais você acha que ela não vai comentar nada sobre ele?
-Vamos deixar a noite rolar e se ela falar alguma você improvisa.
-Como se fosse fácil né?
-Eu sei que não é mais por favor fica calma.
-Tá! Eu vou tentar.
Voltamos pra sala, ficamos conversando, confesso que o clima ali tava muito tenso pelo menos pra mim, a empregada veio dizer que o jantar estava servido e fomos todos pra sala de jantar, por ironia do destino Luan se sentou na minha frente, vez ou outra eu notava que ele olhava pra mim mais eu disfarçava e olhava pra outra direção. Como eu havia previsto alguém abriria a boca.
-Drica será que o Lucas não vai acordar, não é melhor você ir dar uma olhadinha nele? Cláudia disse. FUDEU! Pensei.
-Quem é Lucas? Ele perguntou. FUDEU DE NOVO.
-Ah amor, eu não te contei né, a Drica teve um bebê. Ingrid disse e Luan se engasgou. -Calma amor, respira, pronto passou.
-Como assim teve um bebê? Ele perguntou assustado e olhando pro Caio, vi ódio em seus olhos.
-Licença! Eu vou ver se meu filho tá bem. Me levantei e fui pro quarto.

Cheguei na casa de Ingrid e ela abriu a porta pra mim, logo atrás dela vi um senhor que não me era estranho, ele me olhava com certa curiosidade, cumprimentei ele e a mãe de Ingrid e logo no sofá havia um cara sentado, não acreditei quando o vi, o que ele estava fazendo aqui? Será? Claro, esse senhor é o pai da Dri...Meu Deus! A Ingrid é a tal enteada que ela odeia, eu não acredito nisso. Se ele está aqui então ela também está, não acredito que depois de tanto tempo vou poder vê-la, assim que nos sentamos ela passou na minha frente, o tempo havia feito um bem danado a ela, estava mais bonita, seu corpo mais modelado, mais linda do que nunca, ela disse um oi seco pra mim e eu a cumprimentei da mesma forma. Logo fomos pra mesa do jantar, sempre que meus olhos encontravam com os dela ela dava um jeito de desviar, Cláudia fez um comentário que eu não havia entendido muito bem e tive que perguntar, era melhor não ter perguntado nada, depois que Ingrid respondeu minha pergunta engasguei, logo ela saiu da mesa. Como assim ela teve um filho? Tem 8 meses que nos separamos, se ela teve um filho eu posso ser pai dessa criança, mais porque ela não me contaria, ou será que ela me traiu com esse babaca? Ai meu Deus eu preciso saber disso logo.

*

Meu pequeno príncipe dormia feito um anjinho, fui até o banheiro, joguei uma agua no rosto pra aliviar a tensão, retoquei a maquiagem e desci, todos estavam na sala tomando vinho, menos ele. 
-Você não quer um pouco de vinho filha? 
-Quero sim, eu vou buscar uma taça pra mim. Me levantei e fui até a cozinha, quando estava voltando pra sala ele saia do banheiro e me puxou de volta pra cozinha.
-ME explica isso direito. Ele dizia segurando meu braço.
-Eu não tenho nada pra te explicar Luan, me solta!
-Como não tem? Tem 8 meses que você terminou comigo e agora você tem um filho.
-O que tem demais ai?
-Me fala a verdade?
-Que verdade Luan? Me solta! 
-Eu sou pai dessa criança não sou?
-Claro que não!
-Então eu não entendo.
-Quando eu terminei com você, passou um tempinho e eu fiquei com o Caio, o bebê nasceu prematuro é isso.
-Aquele babaca é o pai do seu filho?
-É com ele que eu estou não é? É melhor você voltar antes que sua namoradinha venha atrás de você, não vai querer que ela veja essa cena não é? Ele soltou meu braço. Tantas por ai e justo ela?
-Eu não sabia.
-Não importa. Me virei e voltei pra sala, assim que me sentei ele chegou e se sentou ao lado de Ingrid. Eu queria não me importar, mais doía muito ver ele ali ao lado dela, ela alisando seu cabelo, cochichando em seu ouvido e ele sorrindo com o que ela falava e confesso que aquele sorriso era a minha visão preferida. Sacudi a cabeça afastando esses pensamentos, meu pai ofereceu mais um pouco de vinho pro Caio e ele negou.
-É melhor não né? A gente ainda volta pra Angra hoje.
Pronto! Ferrou tudo agora, além de descobrir sobre meu filho ainda descobre que estou morando em Angra. Tô ferrada.
-A gente teve em Angra esses dias né amor? Ingrid comentou.
-Estivemos sim
Nesse momento agradeci por meu pai nunca ter levado Cláudia e Ingrid a casa de praia.
A noite foi se passando e nada dele ir embora, como eu faria pra sair dali sem ele ver o bebê?  Chamei meu pai até o escritório.
-O que foi filha?
-Tem visto minha mãe?
-Não filha! Eu só sei que ela tá morando aqui no Rio com a filha.
-Eu tô falando da Silvana.
-Ah! É que isso ainda me confunde. Não eu não vejo ela a tempos.
-Eu tô muito preocupada com ela.
-Porque?
-Como porque? O senhor sabe da doença dela, e cada vez que a vejo ela está mais magra, mais abatida e agora ela sozinha naquela casa, tenho medo que ela não esteja se cuidando direito.
-Nas condições dela é difícil mesmo pra ela ficar sozinha, a solidão não ajuda em nada. Será que não seria o caso de você voltar e ficar com sua mãe?
-Não pai!
-Mais ele já sabe do seu filho.
-Mesmo assim, já notou a semelhança dos dois. Tenho medo que ele note alguma coisa.
-Você acha mesmo que vai esconder essa criança por muito tempo minha filha? Quanto mais você foge mais o destino faz com que vocês se cruzem. Quem diria que ele namoraria com a Ingrid?
-Ah pai! Eu sei muito bem que ela fez isso pra me provocar.
-Mais como?
-Ela sabia que a gente já namorou né, tenho certeza que ela tá com ele pra me atingir.
-E conseguiu?
-Eu tenho que ir pra casa. Sai do escritório e subi direto pro quarto, Lucas ainda dormia, peguei ele e o cubri com uma mantinha, peguei as bolsas e desci.
-Olha que tá aqui. Ingrid disse. Deixa o Luan ver ele.
-Outro dia. Ele tá dormindo e a gente tem que ir embora. Nos despedimos de todos e voltamos pra casa.
Os dias se passaram e eu cada dia mais preocupada com minha mãe, tentei ligar pra Amanda mais não consegui.

*
Numa tarde fui almoçar com Max e Amanda. Conversávamos sobre assuntos diversos.
-Porque você não me contou Amanda? Pergunte nervoso.
-O que Luan?
-Que ela teve um filho? Ela ficou séria.
-Como você sabe?
-Eu vi ela, esqueceu que eu tô namorando a Ingrid?
-Tem como esquecer essa cagada?
-Não começa. mais como você viu ela?
-Na casa do pai dela ué. No dia que fui lá ela também estava lá.
-Você viu o bebê?
-Não! Ele estava dormindo.
-Ela não queia que eu contasse pra ninguém Luan.
-Você sabia também né Max?
-Não cara! Tô tão surpreso quanto você.
-Mais vocês conversaram?
-Um pouco. 
-Você é o pai? Max perguntou.
-Ela disse que não, mais não acredito muito.
-Porque não acredita? Amanda perguntou assustada.
-Ela veio com uma conversa de que assim que terminou comigo ficou com o babaca lá e o bebê nasceu prematuro.
-Mais foi isso mesmo. Amanda disse.
-Não sei não! Disse desconfiado.

*
Ligava pra minha "mãe" todo dia e sentia sua voz cada vez mais fraca. A preocupação aumentava cada vez mais em mim, Lucas já estava com 2 meses, bem espertinho e lindo como o...esquece. Caio como sempre só estava em casa a noite e nos finais de semana quando não ia visitar os pais no Rio. Passava os dias ali naquela casa completamente só com meu pequeno príncipe, a preocupação com minha "mãe"  aumentando, estava cada vez mais preocupada, a doença dela é muito traiçoeira e se ela não se cuidasse direito poderia agravar a situação dela. Foi ai que tomei uma decisão, não sei se certa mais eu teria que fazer isso.


Eitah porra foi pro pau kkkkkk!!! Eu adoro quando vcs ficam anciosas desse jeito hahahahahaha!!!! E agora, o que será que Drica vai fazer? Posto mais depois de no minimo 9 comentários

23 Capitulo 59

-O que foi Drica? Caio perguntou segurando meu braço.
-Tá doendo muito. Aiiiiii! Gritei com uma mão na barriga e outra nas costas.
-Calma, eu vou te levar pro hospital. Ele foi me guiando lentamente, passamos pela cozinha e Susi já vinha com as bolsas.
-Obrigado Susi. Caio agradeceu. Liga pra dona Silvana e pra dona Tânia e fala que eu tô levando a Drica pro hospital aqui de Angra.
-Pode deixar seu Caio.
Entramos no carro e ele logo deu partida.
-Calma amor, a gente já tá chegando. Ele tentava me acalmar, mais eu não estava nervosa, apenas sentia muita dor. Chegamos no hospital e me levaram pra uma sala, estouraram minha bolsa e esperei mais uns 15 minutos no soro até vir uma enfermeira fazer o exame de toque e me levar pra sala de parto.
-O senhor vai assistir o parto? Ela perguntou a Caio.
-Posso?
-Claro que pode. Veste isso. Ela entregou uma roupa pra ele e ele foi se vestir., logo fomos para outra sala, me deitaram numa outra cama e logo a médica entrou.
-Preparada mamãe? Ela perguntou enquanto colocava as luvas.
-Não! Disse entredentes.
-Fica tranquila que vai dar tudo certo, já já seu bebê estará em seus braços.
-Espero que seja já já mesmo.Dói demais isso.
-Já vai passar.
O procedimento durou cerca de 10 minutos e foi tudo tranquilo, Caio não soltou minha mão em nenhum momento, vez ou outra ele beijava minha testa. Logo ouvi o chorinho do meu pequeno príncipe. Depois que deram uma leve limpada nele o colocaram em meu peito.
-Oi meu pequeno. Como você é lindo. Disse entre choros e beijava levemente sua mãozinha.
-É lindinho mesmo. Caio disse.
-Parabéns papai é um lindo garotão. Disse a doutora.Não dissemos nada apenas continuamos olhando meu anjinho. Levaram o bebê pra outra sala, Caio também teve que sair, me levaram pra um quarto, a enfermeira me ajudou tomar um banho e me deitei.
-Cadê a mamãe mais linda do universo. Amanda disse entrando no quarto acompanhado de minhas mães.
-Oi gente. linda eu? Eu tô péssima. Disse me ajeitando na cama.
-Cadê o garotão da dinda?
-Ainda não trouxeram ele. Fiz bico.
-E como foi filha? Perguntou minha "mãe".
-Apesar da dor foi tranquilo, Caio ficou do meu lado o tempo todo.
-Ele é uma ótima pessoa né. Disse Tânia.
-É sim! Respondi.
-Olha quem tá com fome. A enfermeira disse entrando no quarto com meu pequeno príncipe.
-Ai deixa eu segurar um pouquinho. Amanda disse e a enfermeira a entregou o bebê.
-Meu Deus! Ela disse com uma expressão meio espantada.
-o que foi Amanda? Perguntei.
-Ele é a cara do Luan.
-Não exagera tá, nem parece tanto assim. Disse.
-Deixa eu ver? Tânia disse.
-Nossa! Eu vi esse Luan poucas vezes mais parece muito com ele.
--Ai gente da meu filho aqui. Disse e Amanda colocou ele em meus braços, fiquei o olhando e realmente parecia muito com o Luan, os traços do nariz e da boca era como se tivesse olhando pra ele.
-Se o Luan ver essa criança vai sacar na hora que é filho dele. Amanda disse.
-Mais um motivo pra ele nunca ver essa criança.
-Pra falar a verdade, desligado como ele é, é bem capaz dele nem reparar.
-Mais tem uma pessoa que sacaria na hora. Disse.
-A mãe dele.
-Ela mesma! Mais graças a Deus ela não mora no Rio.
Minha mãe falava muito pouco, não quis segurar o bebê, e eu notei que ela estava cada vez mais magra e abatida, a enfermeira veio dizer que acabou o horário de visitas, Caio passaria a noite comigo e Tânia disse que passaria uns dias em casa com Patricia, eu adorei já que Caio saia cedo pra trabalhar e só voltava no fim da noite. No dia que tive alta o medico me passou uns remédios e vitaminas, me deu algumas recomendações e um papel onde dizia que eu tinha um prazo de 15 dias pra registrar o bebê e eu enfim voltei pra casa. Cheguei e Tânia já estava lá com Patricia.
-Ai deixa eu ver meu sobrinho. Disse Patricia.
-É a coisa mais lindinha né? Tânia disse pegando ele do meu colo.
-Drica vem aqui. Caio me chamou e fomos pra cozinha.
-Que foi? Perguntei.
-Como vai ficar a situação do registro.
-Ah eu ainda tô em duvida sobre o nome mais eu vou decidir rapidinho.
-Eu não tô falando disso.
-Não entendi então.
-Você vai me deixar registrar o bebê?
-Não Caio, isso não.
-Mais o que você vai fazer então?
-Eu vou ligar pro meu pai e ele vai me ajudar.
-Você não vai colocar o nome do pai no registro do seu filho?
-Não, o Luan já vai me odiar quando souber que tem um filho e me odiaria mais ainda se souber que eu deixei outro homem registrar um filho dele. Não vou por o nome do pai e pronto.
-Você que sabe Adriana. Ele saiu da cozinha nervoso.
A tarde liguei pro meu pai e ele disse que em 3 dias os papeis estavam prontos e eu poderia ir no cartório registrar meu pequeno príncipe.
-Lucas! Disse.
-O que? Patricia perguntou.
-O bebê vai se chamar Lucas.
-Ai adorei. É muito lindo esse nome. 
Passou os três dias, meu pai veio trazer os papeis e conhecer o neto, ele me acompanhou até o cartório e consegui registrar meu filho. Tânia passou uma semana em minha casa me ajudando com Lucas, confesso que se não fosse ela não daria conta, apesar dele ser uma criança quietinha dava muito trabalho, sem contar que ele acorda umas 5 vezes na madrugada. Num sábado acordei faltando 10 minutos pras 7 da manhã, logo Lucas acordaria pra mamar então me levantei, tomei um banho e me vesti.
(De rasteirinha)
Amamentei Lucas, dei um banho nele e fui dar uma volta na praia com ele já que ainda era cedo e não estava muito sol, coloquei ele no carrinho e ficamos andando pela calçada. Andei mais ou menos 30 minutos e vi ao longe uma pessoa que pra mim era irreconhecível, ele estava  abraçado com uma menina, não vi seu rosto pois ela estava de costas, acelerei o passo e voltei pra casa antes que ele me visse. Como assim ele estava aqui? Fazendo o que? Quem é aquela loira que estava com ele? Ai meu Deus por que isso? Tava tudo tão tranquilo, porque ele tem que aparecer? Mais graças a Deus ele não me viu. Se passaram alguns dias e como era aniversário do meu pai, ele me convidou pra ir jantar lá, eu relutei muito mais acabei aceitando, já que era uma data importante pra ele, iria direto pra sua casa e depois voltaria pra Angra, não quero correr o risco de encontrar com ele. Liguei pra Amanda e ela disse que talvez eu não encontraria com ele porque ele foi conhecer os pais da namorada. Como assim namorando? Será que é aquela loira? Para com isso Adriana, você não tem nada a ver com isso. Deixa o menino viver a vida dele. Caio chegou do trabalho e enquanto ele se arrumava eu fui arrumar Lucas, quando ele terminou ficou com o bebê e eu fui me arrumar. Não é pra me gabar não, mais a gravidez me fez um bem danado, meu corpo estava impecável, nem na academia eu consegui o que consegui com a gestação, claro que se não fosse pelos exercícios estaria tudo flácido hoje, mais graças a Deus estava tudo em seu devido lugar. 

E fiz uma make que realçasse meus olhos.

já prontos, seguimos pro Rio, direto pra casa do meu pai, chegamos, nos cumprimentamos, Ingrid estava diferente, mais sínica creio eu, se é que isso é possível, ela disse que apresentaria seu namorado hoje pra sua mãe, não me importei com isso. fiquei conversando com Cláudia, já que ela é pediatra, me deu varias dicas importantes. A noite foi passando e depois que Lucas mamou pegou no sono, fui colocá-lo no quarto, ouvi a campainha tocar, deve ser o tal namorado. Coloquei meu pequeno príncipe na cama, coloquei uns travesseiros em volta dele pra evitar que ele caia e desci, assim que cheguei no ultimo degrau da escada me surpreendi.


Gente deixa eu explicar uma coisa aqui, o tal filho sumido da "mãe" de Adriana não é irmão dela já que ela não é filha de Silvana entenderam, então "SE"  Esse filho for o Caio não tem problema eles estarem juntos, outra coisa dona Juhh a gravidez da Drica durou nove meses não 1 anos, ela engravidou nas férias de Julho e agora é abril, fez 1 ano que eles fizeram o lelele pela 1° vez tendeu? hahhahaha Gravidez de 1 ano nem se fosse dum jegue kkkkkkk e respondendo a pergunta da anônima ali, o Luan vai descobrir sim que é pai de Lucas, não sei se vai demorar muito pq eu não tenho a web escrita, eu invento na hora, mais eu vou tentar não demorar muito, uns 2 ou 3 capítulos quem sabe. E o que vcs acharam sobre a Drica não por o nome do pai no registro do bebê? E é isso. Posto mais depois de no minimo 9 comentários.

18 Capitulo 58

-O que você quer? Porque tá me ligando do celular da Amana? Perguntei e coloquei a mão na barriga pra sentir o bebê chutando. Caio se aproximou de mim perguntando se estava bem e balancei a cabeça dizendo que sim.
-Eu peguei escondido dela, tô com tanta saudade de você. Ele parecia que tinha bebido, sua voz estava diferente e assim que ele falou o bebê mexeu novamente, será que ele reconhecia a voz do...dele? Bobeira!
-Olha Luan, eu não tenho nada pra falar com você, já passou tanto tempo pensei que me deixaria em paz.
-Eu te amo Adriana entende isso, não sei o que você tá fazendo com esse cara se sou eu que te amo. Eu estive com você nos momentos em que você precisou eu te fiz mulher lembra?
-Mais é com ele que eu estou agora, sou eternamente grata por tudo o que você fez por mim, por estar do meu lado quando precisei mais acabou Luan.
-Onde você tá? Me diz, eu posso ir ai pra gente conversar melhor, eu quero que você diga olhando nos meus olhos que não me ama mais.
-Esquece Luan, você nunca vai saber onde eu estou. Eu preciso desligar.
-Adriana por favor... Não deixei ele terminar e desliguei, voltei pra junto do pessoal, chamei Tânia até meu quarto já que minha mãe conversava com dona Clara mais afastada.
-O que foi filha?
-O bebê chutou. Disse.
-Jura! Que maravilha. Mais porque me chamou aqui pra dizer isso?
-Porque ele chutou assim que ouvi a voz do Luan no celular.
-Nossa! Bom ele é o pai né. Mais o que ele queria? Como ele conseguiu seu numero?
-Ele pegou o celular da Amanda e me ligou.
-E o que ele queria?
-Ele bebeu, não sabia o que tava falando.
-Você ainda gosta dele não é?
-Não sei, ele foi muito importante na minha vida, me ajudou nos momentos em que precisei, me fez acreditar no amor, mais me decepcionou também.
-Será que ele fez mesmo alguma coisa com aquela moça?
-Eu não sei Tânia, mais quando eu entrei no quarto dele ela estava deitada em cima dele e depois ele beijou ela na boate.
-Você ainda gosta dele né?
-Não sei Tânia.
-E do Caio, você gosta?
-Até gosto, mais não é a mesma coisa.
-Eu acho que você está com ele pra dar um pai pro seu filho.
-NÃO! Gritei e me levantei. Ele nunca vai ser o pai do meu filho, eu não vou esconder do meu filho quem é o pai dele.
-Mais...
-O Luan não vai saber do meu filho, mais meu filho vai saber do pai dele.
-E quando essa criança crescer e quiser conhecer o pai?
-Eu o deixo livre pra ir atrás dele.
-E você acha que o Luan vai acreditar que é pai desse menino?
-Ai eu já não posso responder.
-Drica você tá se machucando tanto meu amor, não gosto de te ver sofrendo.
-Nem sofro tanto assim Tânia, passo os dias andando pela praia, olhando a vista que é maravilhosa. Menti! bom a vista é mesmo maravilhosa mais eu sofria sim e sofria muito, todos os dias sentia falta de seus beijos, de seus toques, como ele disse no telefone, ele me fez mulher e até hoje eu fui só dele, meu corpo pertenceu somente a ele assim como meu coração. Tânia e eu descemos e fomos pra junto do pessoa.
-Onde você tava amor? Caio perguntou me abraçando.
-Estava conversando com a Tânia.
-Pensei que tivesse se sentindo mal.
-Não eu tô bem. Fomos pra dentro de casa, ficamos conversando.
-Eu vou subir gente, tô com muito sono. Disse.
-Eu te acompanho. Caio se levantou. Dei boa noite pro pessoal, todos dormiriam em casa hoje e só iriam embora amanhã depois do almoço, a casa era grande e daria pra todo mundo se acomodar num quarto.
-Tá sentindo alguma coisa amor?
-Não, só tô cansada mesmo.
-Eu vou ficar aqui até você dormir, posso?
-Claro que pode, só vou tomar um banho.
-Vai lá.
Dei um selinho nele e fui pro banheiro, lá deixei que as lagrimas caíssem, já que elas estavam presas desde que ouvi a voz dele. porque tudo era tão difícil? Fiquei uns minutos ali debaixo do chuveiro e sai, coloquei meu pijama ainda dentro do banheiro e fui para o quarto, Caio estava deitado em minha cama.
-Prontinho. Disse me sentando.
-Eu fico aqui até você dormir, depois vou pro meu quarto.
-Não, pode ficar aqui.
-Sério?
-É. Disse me aproximando dele e o beijando, ali me entreguei a ele pela 1° vez, dormimos.
No dia seguinte depois do almoço eles foram embora, menos Tânia e Patricia que ficariam comigo até o ano novo. Era umas 2 da tarde quando Amanda chegou.
-Oi amiga, feliz natal. Ela disse me abraçando.
-Pra você também amiga, mais você poderia ter me ligado ontem.
-E quem disse que eu achei meu celular, até agora não sei onde ele está.
-Pergunta pro Luan, ele deve saber.
-Não entendi.
-Ele me ligou ontem, só atendi porque era seu numero, pensei que fosse você mas era ele.
-Nossa! E o que ele falou?
-Nada demais, parecia estar bêbado.
-Estava um pouco.
-Percebi, vem aqui, eu preciso falar com você. Subimos pro meu quarto.
-O que foi?
-Eu e o Caio...
-O que? Não me diga que vocês...
-Pois é.
-Não acredito cara, e ai como foi?
-Legal.
-Nossa que animação.
-Ah Amanda, não foi a mesma coisa quando era...Deixa pra lá.
-Quando era o Luan né?
-É diferente.
-Claro que é amiga, você não ama o Caio, já o Luan.
-Mais eu não quero amar mais cara. Porque é difícil pra mim esquecer ele, deixar de amá-lo.
-A gente não manda no coração amiga e ele quer que você ame o Luan apenas.
-Mais eu não quero cara, eu não quero mais sentir nada por ele, nem raiva nem amor, eu queria que fosse indiferente sabe?
-Sei sim, mais isso não vai ser possível, afinal você carrega uma parte dele ai dentro de você.
-Eu sei.
Ficamos conversando o dia inteiro, Amanda foi embora só no dia seguinte, no ano novo ficamos em minha casa novamente, os dias foram se passando, passou meu aniversário e não fiz nenhuma festa, apenas liguei pra Amanda lhe desejando um feliz aniversário, ela disse o mesmo pra mim e desligamos, Caio veio em casa, me trouxe um presente, agradeci,  ficamos o dia inteiro. Chegou março e com ele o aniversário dele, 1 ano, pois é já havia se passado 1 ano desde a nossa 1° vez, me deitei na espreguiçadeira olhando o céu e me lembrando de cada ato, de cada palavra dita naquela noite e acabei dormindo ali mesmo, quando acordei já estava em minha cama.
-Como eu vim parar aqui? Falei sozinha.
-Eu te trouxe. Caio disse saindo do banheiro.
-Nossa, eu tava olhando a estrelas e acabei dormindo.
-Eu cheguei por volta de 1 da manhã e te vi lá, dormindo toda torta e te trouxe pro quarto.
-Nossa desculpa.
-Pelo que?
-Por ter te feito me trazer, devo tá pesada.
-Nem tanto.
Os dias se passaram e cheguei no meu ultimo mês de gestação, por conta disso Caio vinha pra casa todas as noites, pra falar a verdade já estávamos praticamente morando juntos, num final de semana estávamos na varanda e comecei sentir umas dores.


Ahhh não me matem amores, eu sei o que estou fazendo confiem em mim. Eu disse que Caio era uma boa pessoa e ele é, você vão ver mais pra frente.  Será que vai nascer? Posto mais depois de no minimo 9 comentários.

11 Capitulo 57

Fiquei imóvel. Como assim ele estava me pedindo em namoro? Confesso que Caio tinha se tornado uma pessoa muito especial pra mim, sempre presente nos momentos bons e nos ruins também, que ultimamente se tornaram constantes em minha vida, se não fosse meu filho não sei se estaria aguentando.
-Co-como assim? Perguntei confusa.
-É Drica! Eu gosto muito de você, até mais do que eu esperava, eu quero cuidar de você, te mimar, namora comigo?
-Mais Caio, eu tô esperando um filho...de outro.
-Eu quero poder cuidar dele também, ele vai precisar de amor e carinho e eu tô disposto a fazer isso.
Eu não estava acreditando naquilo. Será que ele gostava tanto assim de mim, a ponto de cuidar de um filho que não é dele?
-Eu...eu não sei o que falar.
-Diz que sim! Me deixa cuidar de você e desse bebê?
Eu sei que posso estar me precipitando mais eu estava realmente sentindo algo a mais por ele, mais nunca criei expectativas porque nunca imaginei que ele fosse querer ficar comigo esperando um filho de outro.
-Eu...aceito sim! Disse e um sorriso nasceu em seus lábios. Ele se levantou, estendeu a mão pra que eu me levantasse e assim fiz, ele selou meus lábios com calma já que estávamos num local publico, pegou novamente em minha mão e fomos pra minha casa.
-Eu quero te apresentar pros meus pais. Ele disse assim que nos sentamos no sofá.
-Eu não posso ir pro Rio.
-Mais ele não vai te ver, a gente vai em casa e depois eu te trago de volta.
-Mesmo assim, eu prefiro não arriscar e eu tenho medo da reação dos seus pais, afinal eu estou grávida.
-Eles já sabem.
-Co-como já sabem? Me levantei assustada.
-Eu contei pra minha mãe e ela contou pro meu pai, e eles não viram problema nenhum nisso já que com eles foi a mesma coisa.
-Não entendi. Me sentei novamente ao seu lado.
-Minha mãe namorava um cara, engravidou e o cara largou ela grávida, meu pai já era apaixonado por ela e a pediu em namoro mesmo sabendo que ela estava grávida, depois que o bebê nasceu eles se casaram pra valer.
-E esse bebê é você?
-Não! É minha irmã mais velha.
-Nossa que história. Disse de boca aberta.
-Então, você topa ir lá em casa?
-Eu preferia fazer um almoço aqui.
-Até quando você vai ficar se escondendo dele?
-Até quando eu achar que seguro pra mim e pro meu filho.
Ficamos mais um tempo conversando e ele foi embora, já era tarde. Fui para o meu quarto, tomei um banho, coloquei um pijaminha fresco e me deitei, olhei no visor do celular 10:36 Amanda ainda devia estar acordada, resolvi ligar pra ela.
-Oi Drica! Ela parecia estar rindo.
-Oi amiga, que felicidade é essa? perguntei.
-O povo aqui fazendo graça, mais e ai porque tá me ligando essa hora?
-Ai credo não posso mais te ligar é isso? Atrapalhei alguma coisa? Desculpa depois eu ligo.
-ADRIANA! Ela gritou
-O que foi?
-Eu não disse que você atrapalhou nada, só estranhei você me ligando essa hora.
-Eu tenho uma coisa pra te contar.
-Então conta ué.
-Eu tô namorando.
-O QUE?  Ela gritou mais uma vez.
-Caramba! Você não perde essa mania de gritar no ouvido dos outros?
-Foi mal, mais como assim namorando?
-Ué, namorando.
-Mais com quem?
-Você não faz nenhuma idéia?
-Com o Caio?
-Ele mesmo.
-Mais como cara você tá...Ela parou de falar.
-Eu sei! Também estranhei mais ele disse que não se importa e que vai cuidar de mim e do meu filho.
-Você não tá fazendo isso pra dar um...Ela parou de novo.
-O que foi Amanda, tá estranha, cortando as frases, tem alguém ai com você?
-Isso!
-O Max?
-Também!
-Como também? Já sei o Luan tá ai né?
-Isso!
-Então depois a gente conversa sobre isso. E por favor não conta nada pro Max, pela nossa amizade.
-Pode deixar amiga.
-Quando você vem me ver?
-Você não vai vir passar o natal aqui?
-Nem a pau.
-Eu vou ver então tá?
-Tá bom amiga, te amo viu.
-Eu também te amo amiga, fica bem e se cuida pelo amor de Deus.
-Pode deixar.
Desligamos e me deitei.

Quando eu atendi o telefone e disse o nome dela, Luan olhou pra mim curioso e com um leve sorriso nos lábios, conversamos um tempo e ele sempre atento na conversa, quando disse a palavra "namorando" o sorriso que havia em seus lábios se desfez na mesma hora e quando disse o nome de Caio ele se levantou nervoso indo pra cozinha, Max foi atrás dele. Continuei minha conversa com Adriana e logo ele voltou. Desliguei e ele e Max me olhavam como se quisessem uma explicação.
-O que foi gente? Perguntei sem entender,
-Quer dizer então que ela tá namorando com aquele carinha? Luan perguntou irônico.
-Tá sim Luan.
-Eu sabia que ai tinha alguma coisa.
-Como assim?
-Eles sempre foram amiguinhos, eu sempre desconfiei que ele gostava dela e agora eles estão namorando.
-Luan já tem 5 meses que vocês tão separados cara, ela só tá seguindo a vida dela. Max disse.
-Enquanto eu dei pausa na minha esperando ela voltar pra dar continuidade ela trilha o caminho dela com outro. Ele abaixou a cabeça. -Amanda me fala por favor onde ela tá morando, eu sei que você sabe.
-Eu sei Luan, mais não posso contar, eu prometi a ela.
-Porque isso cara? Porque ela teve que ir embora? Será que tudo isso é raiva de mim, ter que ir embora, largar a faculdade tudo isso pra não ficar me encontrando pelas ruas?
-Ela teve os motivos dela Luan.


Os dias se passaram e chegou o natal, decidi fazer uma ceia em casa, chamar minhas mães e os pais e a irmã de Caio já que não poderia ir pro Rio. Meu pai não viria por que iria passar com sua esposa e sua enteada querida. Minhas mães chegaram cedo pra me ajudar nos preparativos, Tânia já estava morando no Rio e Patricia morava com ela, minha mãe parece que tinha mudado muito, só o fato dela estar comigo já era uma prova disso, afinal quase nunca passamos o natal juntas, ela parecia mais magra e sua aparência era muito cansada.
-Oi minha linda. Tânia disse me abraçando.
-Oi! Disse.
-Oi Drica! Patricia me abraçou e em seguida acariciou minha barriga. - Como tá meu sobrinho?
-Tá bem graças a Deus.
-Já chutou? Perguntou minha mãe.
-Ainda não, eu fico até preocupada as vezes.
-Não precisa querida na hora certa ele chuta.
Arruamos toda a casa, Tânia e Susi ( a moça que trabalhava em casa) arrumaram a comida, Caio e sua família chegaram já a noite
-Nossa! O Caio disse que você era linda mais não disse que era tanto assim. Sua mãe me abraçou.
-Oh dona Clara  muito obrigada.
-Cumprimentei seu pai  Seu Augusto e sua irmã a Cíntia. A noite foi passando tranquilamente, minhas mães se deram muito bem com a mãe de Caio, trocamos presentes, vimos os fogos, assim que acabou a queima de fogos, senti meu celular tocando, era o numero da Amanda, fui para a cozinha atender enquanto o resto do pessoa conversava na varanda apreciando a paisagem.
-Oi amiga. Feliz nata. Disse eufórica.
-Feliz natal Drica! Ouvi aquela voz irreconhecivel e no mesmo instante senti meu bebê chutar.

FELIZ NATAL MEUS AMORES!!!  E ai festaram muito né? Pois então, a Drica namorando com o Caio, será que isso vai dar certo? Em relação ao nome eu queria um que combinasse com Rafael pois ela vai colocar como 2° nome me ajudem ai meu povo. Posto mais depois de no minimo 9 comentários.

11 Capitulo 56

-Oi Drica! Ele disse parando na minha frente.
-Oi! Disse seca.
-Quanto tempo né?
-Pois é.
-Desistiu da faculdade?
-Tranquei! No momento tem outras prioridades na minha vida
-Outros planos?
-Exatamente! Não foram planejados, mais já que aconteceu...É melhor eu para de falar antes que fale demais. Pensei.
-Precisa de ajuda?
-Não da sua!
-Você nunca vai acreditar em mim né? Eu juro que não sabia que era a Júlia aquele dia.
-Mais beijou ela na boate.
-Eu não sabia o que tava fazendo.
-Tá bom Luan! Me dá licença que eu preciso ir embora. Estava começando ficar tonta e me sentei num banco.
-O que foi Drica? Você ficou pálida de repente.
-Não foi nada Luan, eu preciso mesmo ir. me levantei ainda um pouco tonta e fui me afastando. Quando Luan sumiu da minha visão, parei em um quiosque e pedi uma agua de coco. Eu preciso logo ir embora antes que ele descubra alguma coisa, afinal a gente mora na mesma cidade, não posso ficar esbarrando com ele sempre que sair de casa. Falei com Amanda e no final de semana fomos na casa de praia pra começar os preparativos pra mudança, decidi pintar toda a casa e separar um dos quartos de hospedes para o bebê, como ainda não sabia o sexo pintaria de branco mesmo, depois eu pintaria de outra cor. A casa é muito grande mais eu só vou mudar os cômodos que eu vou usar, como meu quarto, um quarto de hospedes pra quando a Amanda quiser ficar comigo, mais um pro bebe, a sala de jantar e de visita, a cozinha, os banheiro e a área de lazer os outros cômodos poderiam ficar do mesmo jeito, como o quarto que era do meu pai, os outros 2 de hospedes e o escritório.  Liguei pro meu pai e disse que faria a mudança na casa e que me mudaria em breve. Voltamos pra casa e Amanda me encheu o caminho todo pra que contasse pro Luan, mais eu não contaria e espero que ela também não. Cheguei no 4° mês de gestação e ainda não havia me mudado, meu pai não deixou com que eu gastasse meu dinheiro com a obra da casa e arcou com todos os gastos, eu até reclamei mais ele já havia contratado a empresa que cuidaria de tudo então não me impus mais. Fui fazer a ultrassom, finalmente iria descobrir o sexo do meu bebê que até hoje não mexeu. Amanda se ofereceu pra ir comigo e eu aceitei claro.
-O que você acha que é? Ela perguntou.
-O que vim pra mim tá ótimo, mais eu sinto que é um menino.
-Sente? Ela peguntou curiosa.
-É Amanda! Quando a gente engravida sente as coisas com mais intensidade, e meu instinto de mãe diz que é um menino, eu até já sonhei que era um menininho. Mais não gostei muito do sonho não.
-Porque não?
-Porque o Luan estava nele.
-Como?
-A gente tava correndo feliz numa jardim de uma casa linda.
-Isso deve ser um sinal ne?
-Claro que não.
-Tá bom Adriana não vou discutir com você.
Chegamos na clinica e logo entramos, o doutor mandou eu me deitar na maca e começou o procedimento, ele passava aquele aparelhinho em minha barriga e o gel era gelado, Amanda olhava todos os movimentos na tela completamente confusa.
-E ai doutor? Perguntei.
-É tá tudo perfeito com seu bebê, peso, tamanho, tudo de acordo com o esperado.
-Mais o que é? Já dá pra ver o sexo?
-Dá sim, só um minutinho.
Ele começou passar de novo o aparelinho em minha barriga e olhava pra tela atento.
-O que você prefere?
-Não tenho preferência, mais acho que é um menino.
-Então você achou certo. É um meninão.
Terminou a consulta e voltamos pra casa, duas semanas depois meu pai me ligou dizendo que a casa já estava pronta e que eu poderia me mudar assim que quisesse. Comecei arrumar minhas coisas e me mudaria o mais rápido possível, já estava entrando no 5° mês e logo já daria pra ver minha barriga e não queria correr o risco do Luan me encontrar pela cidade de barrigão.
-Você vai mesmo amiga? Amanda perguntou com lágrimas nos olhos.
-Vou sim, é melhor.
-Melhor pra quem Adriana. O melhor pra mim é você ficar aqui. Como eu vou sobreviver sem minha melhor amiga, sem minha irmã.
-Oh meu Deus, e quem disse que você vai viver sem mim? Quando você quiser pode ir na minha casa. Sem o Max claro.
-Até quando isso?
-Por muito tempo talvez.
-Você acha que o Luan nunca vai descobrir essa criança?
-Por mim não.
-mais um dia você vai aparecer por aqui com essa criança do lado, o que vai dizer pra todo mundo? Todos vão saber que é do Luan, já que você não ficou com ninguém esse tempo todo.
-Eu digo que arrumei um namorado em Angra, engravidei e a criança nasceu antes do tempo, simples.
-A muito simples.
-Chega de drama né. me ajuda aqui com essas malas, o caio disse que me ajudaria mais parece que ele não vem.
-Vocês tão bem próximos né?
-Ele é bem legal, um grande amigo.
-Amigo? Sei.
-É amigo sim Amanda. Que mania de ver coisa onde não tem.
-Você também dizia que o Luan era só seu amigo.
-Chega né?
Assim que descemos Caio parou com seu carro na frente da minha casa.
-Pensei que não viria.
-Tive que resolver umas coisas com minha mãe, mais agora eu cheguei. E você não acha que essa mala tá muito pesada pra senhora tá carregando não? Ele disse tomando a mala da minha mão. Oi Amanda.
-Oi Caio.
terminamos de guardar todas as minhas coisas, me despedi das minhas mães. disse que esperava a visita delas em breve e partimos pra Angra. Caio em seu carro, eu e Amanda no meu, ela ficaria comigo e na segunda eu vou trazer ela. Ela disse a Max que iriamos pra casa da minha irmã em São Paulo.
Chegamos na casa e estava maravilhosa, superou minhas expectativas.
A frente estava como sempre foi
 A sala teve umas leves mudanças, como a cor das paredes e alguns moveis.
A sala de jantar foi toda trocada.
A cozinha só mudou as cores das paredes.
 O banheiro de visitas  também só mudou pintura.
 O quarto de hospedes, ganhou nova pintura, e umas mobílias novas.
 Meu quarto foi todo mudado, porque quando meu pai comprou essa casa a decoração do meu quarto era mais infantil.. Agora esta a minha cara.
Meu banheiro também só mudou a pintura.
 A varanda está do mesmo jeito.
 Um caminhozinho que dá direto pro mar.
A área da piscina.

E esse cantinho que me emocionou muito.




Depois de chorar por longos minutos ali sendo amparada por Amanda e Caio, voltamos pra sala.
-Nossa como esse lugar é lindo. Disse Caio.
-Muito né? Eu tinha me esquecido dessa paisagem linda.
-Seu pai caprichou na decoração hein. Será que não teve a ajudinha da mulher dele?
-Acho que não, eu pedi pra ele não contar pra ninguém que eu tô aqui, se a Ingrid descobre ferrou.
-Será que ela contaria pro Luan?
-Não sei, mais em todo caso é melhor não arriscar.
-Você vai ficar aqui sozinha? Caio perguntou.
-Não meu pai já contratou uma moça pra trabalhar aqui, acho que ela vem na segunda.
-Menos mal né.
-Mais e hoje quem vai cuidar do rango. Amanda perguntou.
-Pra falar a verdade eu nem sei se tem comida aqui né. Disse.
-Então bora ver na cozinha.
Fomos na cozinha e abri a geladeira.
-É parece que meu pai pensou em tudo mesmo. A geladeira estava cheia de comida, assim como os armários.
-Então quem se encarrega do almoço? Amanda perguntou.
-Nem olhem pra mim, eu estou gestante e muito cansada. Disse fazendo dengo.
-Deixem comigo então. Caio se ofereceu.
Eu e Amanda nos olhamos não acreditando naquilo que nossos ouvidos ouviam.
-Vão tomar um banho e descansar quando a comida tiver pronta eu aviso vocês.
Eu e Amanda obedecemos, fomos cada uma para um quarto. Eu fiquei deitada um tempo e fui tomar um banho pra relaxar. Fiquei um tempão e sai. Peguei uma roupa na mala, já que ainda não guardei nos armários e me vesti.
(Sem o salto)
Depois de 2 horas Caio bateu em minha porta dizendo que o almoço estava servido, quando sai Amanda já estava sentada a mesa.
-O que temos aqui? Perguntei me sentando.
-Lasanha quatro queijos, arroz com legumes, batata grelhada e uma saladinha. 
-Meu Deus. Você fez tudo isso sozinho?
-Eu fiz um curso de culinária ano passado.
-Meu Deus porque você não disse isso antes? Amanda perguntou já se servindo.
-Nunca perguntaram. (Risos)
Almoçamos naquele clima descontraído, Caio foi embora já era noite, eu e Amanda ficamos a tarde inteira tomando sol na varanda, jantamos e dormimos cedo, estava muito cansada. Na segunda levei Amanda cedo pra casa e voltei pra Angra. Os dias se passaram, Caio me visitava frequentemente, ele era um cara muito carinhoso, atencioso, e estava ficando encantada por aqueles olhos azuis da cor do mar me olhando com ternura. Não resistimos e nos beijamos algumas vezes mais nada além disso, já fazia 5 meses que tinha terminado com Luan e não via nada de errado nisso. Um sábado a noite ele veio em casa e me levou pra jantar. Ficamos conversando sobre vários assuntos e antes de irmos embora ele me surpreende.
-Drica! Ele disse olhando em meus olhos e pegando em minha mão em cima da mesa.
-Oi.
-Eu sei que você ainda gosta daquele cara, que você tá esperando um filho dele, mais eu não me importo com nada disso, eu sempre gostei de você, desde que te conheci na ONG. Quando te beijei pela primeira vez, sei que você ficou com raiva de mim, mais eu não me arrependo disso, eu gosto muito de você mesmo e tô disposto a enfrentar o que for pra ter você.
-Caio...
-Adriana você aceita namorar comigo?


ÊÊÊÊÊÊÊ Feliz véspera de Natal pra vcs negolas lindas da minha vida hahahahahaha!!!!! E agora hein, será que ela vai aceitar? O que vocês acham? Ahhhhhh e o nome do bebê não vai ser Breno aceito sugestões hahahahaha!! Posto mais depois de no minimo 9 comentários. 

13 Capitulo 55

Luan se aproximou das de onde as meninas estavam e agarrou Júlia. As menias automaticamente olharam pra mim incrédulas, não aguentei ficar vendo aquela cena e sai dali correndo, Amanda veio atrás de mim.
-Drica espera! Ela gritava.
-Eu não vou mais ficar aqui vendo isso Amanda, eu vou embora.
-Espera que eu vou chamar o Max e a gente te leva. Quando ela se virou Max já estava vindo.
-Amor vamos levar a Drica em casa. Amanda disse.
-Toma a chave, leva ela lá que eu vou levar o pessoal, o Luan não tá legal pra dirigir.
-Tá bom, eu levo. Depois você vai pro seu apartamento?
-Vou sim linda, pode ir pra lá depois.
-Não vou, amanhã eu levo seu carro, hoje eu vou ficar com a Drica.
-Tudo bem então. Fica bem tá Drica. Ma\x disse me dando um beijo na testa, selou os lábios de Amanda e fomos embora. No caminho ninguém falou uma palavra. Amanda guardou o carro na garagem de casa e subimos pro meu quarto.
-Esquece isso né? O Luan tava bêbado, não sabia o que tava fazendo.
-Se você pergunta uma coisa pra uma pessoa bêbada, normalmente ela fala a verdade sabia? Se ele fez isso foi por que tava querendo a muito tempo. Eu tinha certeza que isso ia acontecer.
-Você não parou pra pensar que você pode estar jogando ele nos braços dela?
-Eu jogando Amanda? Se ele quisesse ficar comigo ele tava atrás de mim, não agarrando aquela vadia. E eu não quero mais saber disso, vou tratar de esquecer o Luan e focar no meu filho.
-Que por um acaso é dele também não é?
-Não Amanda, esse filho é só meu, e o Luan nunca vai saber dele.
-Como não vai Adriana? Vocês moram na mesma cidade, ele da aula da universidade onde você estuda, ele vai te ver grávida e vai ter certeza que esse filho é dele.
-Eu posso resolver tudo isso.
-Como, posso saber?
-Eu posso trancar a minha matricula e posso ir morar num outro lugar.
-Você não faria isso.
-Não só faria como estou pensando seriamente no assunto.
-Como você vai morar sozinha num lugar onde você não conhece?
-Morando Amanda, eu tenho o dinheiro que meu pai me deu, ainda não mexi em nenhum centavo.
-Não faz isso Adriana, você sofreu quando descobriu que sua mãe na verdade era outra pessoa, vai querer esconder o pai do seu filho?
-Eu ainda tenho tempo pra pensar nisso, minha barriga ainda vai demorar pra aparecer, dá pra pensar em alguma coisa.
-Só não faz nenhuma besteira.
Ficamos conversando mais um pouco, tomamos um banho e fomos dormir, no dia seguinte acordei com Amanda se movimentando no quarto.
-Amiga eu tô indo levar o carro do Max, depois a gente se vê. Vai pra facul amanhã?
-Vou sim.
-Então eu vou nessa.
Amanda saiu e eu dormi mais um pouco, pois é a gravidez tá me deixando com muito sono, acordei já passava da 1 da tarde, tomei um banho e me vesti.

E desci.
-Vai sair Drica? Perguntou Tânia.
-Vou na casa do meu pai, dar a noticia pra ele.
-Come alguma coisa antes, não vai ficar saindo por ai sem comer.
-Tá Tânia, eu vou comer.
Tomei meu café, e comi mais do que pretendia, peguei o carro e fui pra casa do meu pai, a empregada me mandou entrar e foi avisar ele que eu estava ali. Assim que ela saiu Ingrid desceu as escadas.
-Oi maninha, milagre você por aqui.
-Eu tenho que pensar muito antes de vir aqui sabe, queria muito ter tido a sorte de você ter saído, mais infelizmente a algum tempo a sorte me abandonou.
-Pois é né, tô sabendo que você é filha da empregada.
-Se você acha que me atinge com esse comentário, tá muito enganada.
-Claro né, afinal você sempre teve a pobreza nas veias.
-Antes ser pobre e honesta do que ser uma patricinha esnobe como você.
-Vamos parar com essa discussão. Meu pai disse descendo as escadas.
Ingrid saiu da sala e eu fiquei conversando com meu pai, ele me deu a maior bronca por estar grávida aos 18 anos, e ainda mais por não querer contar pro Luan, mais eu estava decidida e não contaria pra ele, ele nunca saberia desse filho se depender de mim.
-Pai eu precisava que o senhor me deixasse morar na casa de praia de angra.
-Morar Adriana?
-É pai, se eu não quero que ele saiba desse filho eu tenho que me afastar daqui.
-Você tem mesmo certeza disso?
-Absoluta.
-Então tá bom, mais quando você vai?
-Vou resolver esse assunto do meu registro, esperar mais um pouco, afinal ainda vai demorar pra aparecer alguma coisa ai depois eu vou.
-Até lá tem tempo de você mudar de ideia.
-O que não vai acontecer pai, eu já tomei minha decisão e queria a chave agora, final de semana eu vou lá pra ver como tá a casa.
-Tudo bem então. Meu pai foi buscar a chave e me entregou, dei graças a Deus que Ingrid tinha saído se não ela poderia muito bem ficar escutando a conversa atrás das portas. Voltei pra casa e não sai mais de lá até o dia seguinte. As aulas recomeçaram, encontrava Luan todos os dias nos corredores da universidade mais pra mim era como se não o conhecesse, ele apenas me olhava com cara de cachorro pidão, mais eu fingia que não via nada, no fim de semana fui até a casa de praia e estava precisando de umas mudanças, pintura, uma limpeza, mais isso eu resolveria depois.  O tempo foi se passando, já estava com quase 2 meses de gravidez, mais ainda era impossível ver alguma coisa, Caio se tornou uma pessoa muito especial pra mim nesses dois meses, sempre prestativo e preocupado, nunca mais tentou nada comigo eu agradecia por isso, fragilizada como estava tinha medo de não resistir. Saímos juntos algumas vezes mais sempre como amigos, numa dessas vezes estávamos num restaurante e Luan apareceu lá com uma garota, eu não a conhecia mais já tinha visto ela nos corredores da universidade, pelo visto ele gosta muito de pegar as alunas não é? Mais isso não é mais da minha conta, como eu estava sentada de frente pra ele, nossos olhares se encontraram algumas vezes, mais eu sempre dava um jeito de desviar o olhar. Saímos de lá e eles ainda continuaram. Com 3 meses de gravidez, tranquei a faculdade mais ainda não mudaria pra Angra, estava caminhando na praia e encontrei Luan sozinho.


Pequeno só pra não passar em branco. E ai a Drica tá agindo precipitadamente né?  Parabéns pra nega ai que tá fazndo niver, muitos anos de vida tá!! Posto mais depois de no minimo 9 cometários.



14 Capitulo 54

-Júlia? Luan a olhou assustado. -Drica não é o que você tá pensando. Ele caminhou até mim, mais eu me afastei.
-É o que então Luan? Eu já chorava e sai de lá correndo, passei pelas meninas sem falar nada, peguei um taxi e fui direto pra ONG.

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-O que você tá fazendo aqui? perguntei nervoso.
-Você tava gostando Luan. Ela disse se aproximando de mim mais eu a impedi segurando em seu braço.
-Eu pensei que fosse a Drica. Depois de tudo o que eu te falei em Campo Grande você não desiste garota? Gritava. Peguei a chave do carro e sai., liguei pra Drica mais ela não me atendia, sabia que ela iria pra ONG então fui atrás dela.

     
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Cheguei na ONG ainda chorando, sequei as lagrimas e entrei, segui pra sala da Claudia e encontrei Caio no caminho.
-Oi Drica, você tá bem? Tá pálida.
-Tô legal Caio.
-Não tá não Drica, vem eu vou te ajudar. Ele segurou em meu braço e eu não vi mais nada.

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Percebi que Drica não estava legal então resolvi levá-la pra sentar em algum lugar fresco, mais assim que segurei em seu braço, senti seu corpo mole e a peguei no colo, levei Drica desmaiada para a enfermaria da ONG. A enfermeira chegou e logo ela acordou.

   
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-O que aconteceu? Perguntei ainda zonza.
-Você desmaiou Adriana. Disse a enfermeira.
-Eu já tô bem. Disse me levantando e apoiando a mão na maca pois ainda estava tonta.
-Você teve uma queda de pressão. Se alimentou hoje?
-Não!
-Vai ver foi isso, vai no refeitório e come alguma coisa.
-Vou tentar, na realidade comer tá sendo difícil pra mim.
-Porque?
-Ultimamente não tô sentindo fome, não me desce nada, sinto tontura frequentemente mais deve ser o calor.
-É melhor você fazer uns exames.
-Eu vou fazer sim!
-Agora vai comer alguma coisa.
Sai da sala e fui em direção do refeitório mais vi Luan se aproximando.
-O que você tá fazendo aqui?
-Drica me escuta! Eu pensei que fosse você.
-Eu Luan? Agora deu pra me confundir com aquelazinha?
-Você disse que tava chegando, eu fui tomar banho, sai e me deitei de costas com um travesseiro na cabeça por causa da dor, ai ela veio deitando em cima de mim e beijando minha nuca, eu pensei que fosse você, até chamei ela de Drica.
-Me polpe das suas explicações Luan, eu não quero saber, não aguento mais essa garota fazendo tudo pra separar a gente, dando em cima de você, tendo que esbofetear ela toda vez que a gente se encontra, não dá mais.
-Você tá terminando comigo?
-É melhor assim Luan.
-Drica por favor acredita em mim.
-Vai embora Luan, eu não quero mais falar com você.
-Drica!
-Você não ouviu ela dizer pra você ir embora? Caio disse se aproximando.
-E o que você tem a ver com isso? Luan perguntou nervoso.
-Nada! Mais se ela não quer conversar com você é melhor você ir.
-Não se mete cara, esse assunto só diz respeito a nós.
-Luan vai embora por favor! Disse.
-Que confusão é essa aqui? Perguntou Cláudia.
-Desculpa Cláudia! Ele já estava de saída.
Luan me olhou com um olhar triste e derrotado e saiu de cabeça baixa.
-Tá bem? Caio perguntou.
-Tô sim!
O dia passou, me distrai com as crianças e voltei pra casa, liguei pra Amanda e logo ela chegou.
-O que foi amiga, tá chorando porque? Ela já entrou e foi logo me abraçando.
                   
 -Que bom que veio amiga. Disse aos prantos.
-Você acha mesmo que eu não viria? Me fala o que tá acontecendo vai.
Contei tudo pra Amanda.
-Eu sabia que ela não ia desistir.
-Cansei Amanda! Eu não aguentava mais aquela garota me enchendo, se jogando pra cima do Luan.
-Eu sei que é difícil amiga mais ele te ama.
-Eu sei que ama, mais não quero mais isso, o Diego me traiu, agora essa garota em cima do Luan, não sei se ele resisti muito tempo.
-Você acha que ele ficaria com ela?
-Vai saber Amanda! Não dá pra continuar com essa insegurança, e é melhor terminar antes que isso aconteça né.
-Você vai terminar com ele?
-Já terminei. Ele foi atrás de mim na ONG e eu disse que não queria mais falar com ele.
-Meu Deus Drica, não era melhor vocês conversarem?
-Não quero Amanda! Pra mim já deu.
-Mais você gosta dele?
-Eu amo o Luan Amanda, como nunca pensei que amaria e é isso que torna tudo mais difícil.
-Não entendi.
-Eu acho que eu tô grávida.
Amanda ficou em silêncio.
-Não vai falar nada?
-Eu não sei o que falar. Mais porque você acha?
-Eu tô sentindo enjoos, tonturas, não consigo comer direito, hoje eu até desmaiei na ONG.
-E sua menstruação?
-Tá atrasada, mais isso sempre foi.
-Então bora fazer um teste agora.
-Não! Amanhã eu tenho consulta no medico já faço um exame de sangue e tiro logo essa duvida. Amanda ficou comigo o dia todo mais teve que ir embora, pedi a ela que não contasse a ninguém, muito menos pro Max. No dia seguinte acordei cedo e fui me arrumar pra ir pra consulta. Tomei um banho e me vesti.
     
Assim que olhei no celular tinha várias ligações e mensagens do Luan, não retornei, liguei pra Amanda e ela veio em casa pra ir comigo pra clínica, chegamos, fiz o exame de sangue e fomos dar uma volta no shopping enquanto não ficava pronto, não tinha tomado café e Amanda me fez comer alguma coisa, comi . Andamos um pouco, passada as duas horas voltamos na clínica e o médico me chamou na sala. Entramos, nos sentamos, ele abriu, e disse aquilo que estava rezando pra não ouvir.
-Parabéns Adriana, você está grávida.
Na mesma hora as lágrimas rolaram por meu rosto, Amanda me abraçou, o médico me encaminhou pro pré natal, me passou uns remédios pra enjoo e pra dor caso eu sentisse alguma.
-Doutor de quanto tempo eu estou?
-É recente ainda, você está de 3 semanas.
Saímos da clínica e voltamos pra casa.
-Amiga e agora o que eu faço? Perguntei me sentando na cama.
-Primeiro falar pro pai né.
-Não!
-Como não? Ele tem que saber, não vai cair nessa de criar essa criança sozinha.
-Isso é uma decisão que eu vou tomar depois.
-Você que sabe, mais pelo menos pra sua mãe, ou melhor pras suas mães você tem que contar.
-Eu vou contar. Tô ferrada né? Se ouvir bronca de uma mãe já é tenso imagina de duas.
-Seja forte e vai em frente amiga.
-Eu vou contar pra elas sim, e você por favor não conta pro Max.
Pode deixar.
Amanda ficou comigo o dia todo mais teve que ir embora, não sai do quarto e acabei dormindo sem colocar nada no estomago. No dia seguinte acordei com uma puta tontura, me levantei apoiando nas coisas e fui tomar um anho gelado pra refrescar. me vesti e desci, as duas estavam na cozinha tomando café.
-Bom dia filha. As duas disseram juntas.
-Bom dia! Respondi.
O que você tem? Tá pálida. perguntou Tânia.
-Eu tenho uma coisa pra contar pra vocês.
-Então conta.
Me sentei.
-Eu...eu tô...grávida.
-GRÁVIDA?
-É gente grávida. Como previa ouvi blá blá blá até não querer mais, mais depois as duas me abraçaram emocionadas.
-Mais e o Luan? O que ele achou? Perguntou minha "mãe"
-Eu não contei pra ele, e nem sei se vou.
-Como não vai Adriana? Ele é o pai, tem direito de saber.
-Mais a gente terminou.
-Mesmo assim ele tem que saber.
-Isso é uma decisão minha, não quero contar pra ele.
-Mais um dia ele vai saber, sua barriga vai crescer, como você vai explicar?
-Até lá eu penso em alguma coisa, ainda tô de 3 semanas vai demorar muito pra minha barriga crescer.
-Você que sabe Adriana, você é maior de idade e sabe o que faz só espero que você não se arrependa depois, pensa em tudo o que você passou ao descobrir toda a verdade da sua vida, quer isso pro seu filho? Perguntou Tânia.
-Eu vou dar um jeito. Comi alguma coisa e voltei pro meu quarto. Os dias iam se passando, Luan continuava me ligando, não atendia, decidi trocar de numero, dei o numero novo apenas pra Amanda e pra Caio, ele descobriu minha gravidez um dia que estava na ONG e passei mal, fui até a enfermaria e ele me ouviu dizer pra enfermeira, ele ficou chocado mais não comentou nada. No sabado antes de acabar as férias Amanda me chamou pra ir numa balada, aceitei, tomei um banho e me vesti.
                        
Amanda e Max foram me buscar e fomos pra balada, chegamos e fomos para um camarote, estava dançando quando vejo ele chegando com as meninas.
-Porque não disse que ele vinha? Perguntei pro Max.
-Porque ele disse que não vinha, ele não sai mais de casa pra nada.
-A Bruna deve ter convencido ele a vir. Amanda disse.
-Será que foi a Bruna mesmo?
-Esquece isso Drica,
AS meninas foram nos cumprimentar, Júlia falou com Max e virou as costas, Luan cumprimentou Amanda e Max e ficou olhando pra mim. 
-Oi Drica. A quanto tempo eu não ouvia aquela voz? Sentia muita falta dele, mais não demonstrei nenhum interesse em conversar.
-Eu vou até o banheiro Disse saindo.
-Eu vou com você. Amanda disse me acompanhando.
Sai do banheiro e ele já não estava mais perto de Max, olhei em volta e ele estava sentado no bar. Melhor assim. A noite foi passando Luan passou maior parte do tempo bebendo no bar.
-Eu vou lá falar com ele. Max disse indo em direção do Luan.
-Fala com ele Drica.
-Não Amanda.

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-Para de beber cara. Dizia.
-Me deixa Max. Eu tô de boa. Luan dizia já embaralhado.
-De boa nada Luan, você não é de beber, para com isso vai.
-Eu não sou de beber mais eu vou beber. Me deixa. 
-Luan eu sou seu tio e tô mandando você parar d beber agora.
-Eu disse pra ela que não aconteceu nada comigo e com a Júlia mais ela não acreditou em mim.
-Esquece isso Luan.
-Ela não quer que eu fique com ela? Pois então ela consegui.
Luan saiu do bar trocando as pernas.

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Estava dançando com Amanda e com o olho na direção do bar, percebi que Luan e Max discutia por alguma coisa já que Luan não parava de jogar as mãos pro ar, mais depois de um tempo ele levantou cambaleando, devia estar bêbado, também passou a noite toda no bar, foi em direção as meninas e não acreditei no que vi.


Rapaz acho que sse foi tenso hein? Drica grávida, não atende as ligações de Luan, deu seu novo numero pro Caio, e o que será que Luan fez? Posto mais depois de no minimo 9 comentários. 
      
        
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