18 Capitulo 17

Cheguei em casa e subi direto pro meu quarto. Tomei um banho e me deitei, fiquei pensando em tudo o que o Luan havia me dito e decidi que iria procurar meu pai no escritório amanhã. Pensei mais em algumas coisas. Sinceramente dormir aquela noite seria praticamente impossivel. Luan havia se declarado pra mim. Disse que me ama. Como assi? Nem nos conhecemos direito ele vem dizendo que me ama. Talvez ele tenha se precipitado um pouco. Não vou ficar me iludindo com isso, nem levar  muito a sério, mais vou respeitar. Não quro me machucar de novo. Como previa não preguei o olho. 6 da manhã me levantei, tomei um banho gelado pra espantar o sono e me vesti.

Desci pra tomar café.
-Já se resolveu com a sua mãe? Tânia  perguntou.
-Não! Nem falei com ela ainda. Ela já acordou?
-ainda não!.
-Eu acho que vou procurar meu pai hoje.
-Sério? Que bom que você pensou no que sua mãe disse.
-Não foi o que ela disse que me fez tomar essa decisão.
-Já sei! Foi aquele seu amigo.
-Ele mesmo!
-Tá bem próxima dele né?
-Bastante! Me faz bem ficar perto dele.
-Vocês estão namorando?
-Não! Mais ele disse que me ama.
-Nossa já? Você deu alguma esperança pra ele?
-Não sei Tânia, a gente se beijou 2 vezes mais foi só isso.
-E ele já disse isso? Cuidado!
-Eu vou tomar, não vou ficar me iludindo mais. O que eu vivi com o traste serviu pra abrir meu olho.
-Terminei meu café, me despedi da Tânia e sai, passei na casa da Amanda e fomos pra academia. Depois voltei pra casa e fui pra ONG, decidimos que iriamos usar uma das salas de brinquedos pra fazer a biblioteca, com isso teriamos que ir a semana toda pra adiantar o serviço, já que eramos poucas pessoas. Almoçei na ONG, me despedi das crianças peguei um taxi e segui pro escritório do meu pai. Fiquei uns 5 minutos parada na frente e decidi entrar.
-Oi Erica. comprimentei a secretária.
-Oi Adriana! Quanto tempo.
-Pois é,  meu pai tá ai?
-Tá sim, vou ver se ele pode atender.
Ela discou uns numeros no telefone, falou algumas coisas e desligou.
-Pode entrar! Ela disse.
-Obrigada! Agradeci e entrei.
-Oi minha filha. Ele disse se levantando e abrindo os braçois pra me abraçar.
-oi pai.
-Quanto tempo né? Decidiu lembrar que tem  pai?
-Ah! O senhor também parece que esqueceu que tem uma filha.
-Não fala isso Drica! Eu te amo mais que tudo minha filha.
-Ama pai? Nem me ligar no natal o senhor ligou.
-Eu liguei na sua casa, mais ninguém atendeu.
-Não tinha nnguém lá. A mamãe viajou como sempre, a Tânia foi pra casa da filha dela em São Paulo.
-E vocÊ ficou sozinha? Porque não pra minha casa?
-Eu fiquei com a Amanda! E ir pra sua casa não rola né?
-Tá na hora de parar com essa implicancia com a Ingrid não acha?
-Nãopai, não acho. E não quero falar nela. O senhor tá bem, e a Cláudia?
-Estamos todos bem e você?
-Tô bem também. vim trazer o convite pro meu aniversário, é sábado. Disse e entreguei o convite pra ele.
-Eu sei disso minha filha. Vai ter que se identificar na portaria?
-Vai sim, fiz questão pra não ter nenhum penetra, e só pra avisar o nome da sua querida enteada não tá na lista.
-Não colocou o nome dela na lista?
-Não vai deixar de ir por causa disso né?
-Claro que não! Mais a Cláudia pode ir né?
-Ela pode.
-Tô vendo que a festa é sua e da Amanda.
-É sim. A mãe dela que organizou tudo, fazemos aniversário no mesmo dia então resolvemos comemorar juntas.
-Que bom! E o  namoro?
-Não tô mais namorando pai.
Não! Porque?
_Não quero falar sobre isso pode ser?
-Tudo bem! E a faculdade e a Ong?
-Tá tudo certo.
-maravilha. O telefone tocou e ele atendeu.-Bom eu tenho uma reunião agora. Queria poder ficar conversando com você.
-Tudo bem pai! Eu também tenho que ir.
-Promete que vai me vistar?
-Na sua casa acho meio dificil.
-Aqui no escritório então! Me liga mais. Vamos nos aproximar mais como pai e filha, sinto sua falta.
-Eu também sinto! O senhor também pode me ligar a hora que quiser.
-Tudo bem.
Nos despedimos e sai renovada dali. Peguei um taxi e fui pra casa. Assim que cheguei meu celular toca.
-oi Amanda!
-Oi Drica, tá em casa?
-Tô sim, vem aqui.
-Tô indo.
Desliguei e subi pro meu quarto em seguida Amanda chegou.
-E ai? Tava na ONG?
-Tava sim.
-Demorou hoje.
-Eu fui no escritório do meu pai.
-Jura? Que bom, e como foi lá?
Ah foi legal, como o Luan disse...
-Ah o Luan?
-É! Eu tive uma diuscussão com a minha mãe ontem  por causa da Ingrid, ela veio me dizer que eu tava com ciumes ai eu fui pro AP dele. Ele me disse que eu devia procurar ele.
-Que bom! Mais e ai, ele tocou no assunto do beijo?
-Não! mais nos beijamos de novo.
-De novo?
-É! Acredita que ele me disse que me ama?
-MEntira?
-Sério! Mais é claro que eu não vou acreditar né?
-Porque não amiga? Se entrega cara.
-Me entregar Amanda? Eu namorei o Diego 5 meses, ele vivia dizendo que me amava e o que eu ganhei com isso? um belo par de chifres na testa.
-Agora só porque você se decepcionou com um, vai achar que todos os homens são iguais? Eu sempre te disse que o Diego não prestava e eu sempre digo que o Luan é o cara.
-Ah se você conhece tanto os homens assim, porque ainda tá solteira?
-porque eu quero ué. Quero curtir minha vida. Solteira sim, mais sozinha nunca.
Ah! Pois então, eu vou curtir como você agora.
-Você Adrtiana? Isso não faz seu estilo.
-Quem faz meu estilo sou eu e eu vou curtir minha solteirisse.
-E deixar o Luan solto?
-Quem sabe?
-Você deve ter merda na cabeça só pode.
-Antes merda do que chifres.
Ficamos conversando a tarde inteira, Amanda foi pra sua casa se arrumar e eu fiz o mesmo. Tomei um banho e me vesti.

Terminei, passei na casa de Amanda e fomos pra universidade, chegando lá fui fuzilada pelos olhares maquiavélicos de Diego e depois de Ingrid, não me importe e fui pra minha sala. Hoje teriamos uma aula no laboratório, seguimos pra lá, Luan começou explicar o que deveriamos fazer e eu ficava o observando, cada detalhe dele era perfeito. Realmente ele era um cara legal, inteligente, mais não queria me envolver com nibguém tão rapido assim. Depois que ele terminou sua explicação, partomos pra pratica minha dupla com certeza era Amanda. Terminamos o trabalho e voltamos pra sala.

-Eu vou avaliar e e amanhã trago os resultados. Luan disse.

-A Amanda e a Adriana com certeza vai levar um 10. Disse um engraçadinho.

-Se for a nota que elas merecerem vão sim, algum problema. Luan disse.

-Não, claro que não.

A aula terminou e Luan me fez um sinal pra esperar, Amanda disse que me esperaria lá fora.

-Oi Lu.

-Você vai fazer alguma coisa no carnaval?

-Não, porque?

-Eu vou ir visitar meus pais e queria que você fosse comigo.

-Não sei não Luan.

-Por favor Drica.

-Luan acho que você tá mistuurando demais as coisas.

-Drica, vai como minha amiga poxa, meus pais não podem conhecer minha amiga?

-Pode sim.

-Então você vai?

-Que dia você viaja?

-Na quinta depois da aula.

-Eu vou pensar tá.

-Tudo bem. Quer que eu te leve pra casa?

-Não precisa. Nos despedimos e fi embora. Os dias foram se passando, já tinhamos entregues todos os convites da festa, do Luan eu entreguei na terça na universidade. E enfim chegou o dia da festa.

Pessoal, como eu disse antes de começar a fic essa vai ser uma história diferente. Ela vai se apaixonar por ele sim, mais vai demorar um pouco, eles vão ficar nesse chove não molha, ele vai continuar insistindo mais ela vai ser dificil. Depois de alguns probleminhas que ela vai enfrentar que eu ainda tô pensando em como vai ser ai sim ela vai s entregar a essa relação, conto com a calma e a colaboração de vcs. Aliás queria que vcs me desse idéias de problemas que ela venha a anfrentar daqui pra frente. Doença na familia, algum vicio que ela venha ter, como com a bebida sei lá. Eu tô com idéia aqui mais é só mais pra frente. Me ajudem, dê a opinião de vcs. Posto mais depois de no minimo 5 comentários.