27 Capitulo 151

Os dias se passaram, já estava matriculada na faculdade e as aulas começariam na próxima semana.  Estava em casa arrumando Belinha pra ir pro Balet e Lucas entrou no quarto.
-Mãe eu posso ficar na laura hoje? O Enzo me chamou pra jogar bola no condomínio.
-Pode filho. Eu avisar sua madrinha que você não vai pra lá hoje.
-Porque a senhora não me matricula em alguma coisa lá na academia? Ele perguntou me olhando sério.
-O que você quer fazer?
-Sei lá. Judô, Karatê.
-E ficar mais agressivo do que já está?
-Juro que não mãe. Já disse que não arrumei mais confusão na escola.
-Eu vou ver tá?
-Se antes da senhora malhar já ficam de olho, imagina agora. Ele sussurrou.
-O que?

-Nada não mãe. Eu vou trocar de roupa. Ele disse e saiu.

Deixei Lucas na casa de Laura e segui pra academia, deixei Belinha no balet, conversarei um pouco com a professora dela e sai.
O instrutor estava ajudando outra moça então comecei me alongar sozinha.
-Quer ajuda? Perguntou um rapaz, alto, forte. Bonito...
-Não obrigado! Respondi.
-Se precisar de ajuda me chama. Ele disse.
-Instrutor? perguntei o analisando.
-Não! Mais não vejo problema em te ajudar no alongamento. Ele disse e eu continuei me alongando. Assim que o instrutor terminou com a outra moça veio me ajudar.
-Hoje vai malhar os glúteos. Ele disse me olhando.
-Tudo bem. Disse  ele me acompanhou até o aparelho. Enquanto malhava percebi que o rapaz não parava de me olhar. Terminei minha série e enquanto não dava a hora de pagar Belinha no Balet fui tomar um suco na lanchonete. Fiz meu pedido e me sentei. Minutos depois percebo alguém se sentando na minha frente.
-Você de novo? Perguntei.
-Miguel.
-Oi?
-Me chamo Miguel. E você como se chama?
-Adriana. Olha eu tenho que ir. Disse me levantando mais ele segurou meu braço.
-Calma! Tá fugindo porque?
-Não estou fugindo, só tenho que ir embora.
-Tanta pressa tem que ter motivo.
-Quer saber? Eu não tenho um motivo pra ir embora. Tenho três. 1° tenho que pegar minha filha no balet. 2° tenho que pegar meu filho na casa do amigo e 3° tenho que ir pra casa esperar o meu marido. Disse e me levantei de uma vez.
-Nossa! Dois filhos! Ele disse me olhando dos pés a cabeça e ignorando o fato de ter um marido.
-Licença. Disse e sai. Peguei Belinha no balet, fui buscar Lucas na casa de Laura e segui pra casa. Mandei as crianças irem tomar banho e fui tomar o meu também. Terminei e desci. Estava na cozinha terminando o jantar quando o Luan chegou por trás me beijando.
-Oi amor.
-Oi vida! O jantar tá quase pronto. Disse.
-Eu não vou jantar agora.
-Porque não?
-Tenho uma aula pra dar hoje.
-E porque não avisou?
-Porque a moça só marcou a uns minutos.
-Ah moça? Fiz careta.
-Não começa. Ele riu. É meu trabalho.
-Aham! Sei! E não dá nem pra jantar com sua família?
-Sinto muito amor, não dá. Quando eu voltar eu janto.
-E por um acaso assim, você vai demorar?
-Umas 2 horas.
-2 horas Luan? Disse num espanto.
-Mor relaxa. Ela é feia. Ele riu.
-Ah quer dizer se fosse bonita eu teria que me preocupar?
-Claro que não amor. Deixa eu ir se não me atraso. Ele me deu um selinho e subiu.
As crianças desceram e coloquei a janta pra eles. Minutos depois Luan desceu muito arrumado e  muito perfumado pro meu gosto.
-Nossa tudo isso pra ir dar aula?
-Amor eu e arrumei normal. Ele deu um beijo nas crianças e depois em mim. 
-Normal. Sei.
-Vai me esperar acordada?
-Não garanto. Fiz cara de poucos amigos e ele saiu.

Na semana seguinte comecei minhas aulas na faculdade e descobri que Miguel, o rapaz da academia era da minha turma.. Pois é, e ele continuava no meu pé. 
Eu e Luan estávamos num restaurante com as crianças quando ele apareceu e me cumprimentou, preciso dizer que Luan quase fez um escândalo? Ele fechou a cara e logo depois apareceu uma moça o cumprimentando. Ele apresentou eu e as crianças pra ela e logo ela saiu.
-E essa quem é? Perguntei com a cara fechada,
-A moça pra quem fui dar aula aquele dia.
-Ela é a moça? Perguntei espantada. Ele havia dito que a moça era feia, se ela era feia eu era uma baranga. A bicha era um puta dum mulherão. dava de 10 a 0 em mim.
-É porque? Ele perguntou indiferente.
-Por nada. 
Continuamos nosso jantar e voltamos pra casa em seguida.

Duas semanas depois as crianças iriam passar o fim de semana com minha mãe em Petrópolis e eu e Luan aproveitamos pra ir pra uma baladinha.


Eitah o que será que vai rolar nessa baladinha? Alguém arrisca um palpite? Bom respondendo a pergunta da 
"anonima" e da @ls_digitaisjr a Drica teve o Lucas com 19 anos se ele tem 10 então ela está com 29  e bem vinda leitora nova @LeticiaLuana13 Mandem mais idéias pra euzinha aqui vai kkkkk. Desculpem pelo capitulo pequeno, prometo compensar. 

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13 Capitulo 150

-Eu vou voltar pra faculdade. Disse convicta.
-Porque? Pra que? Ele perguntou sério.
-Porque eu tô cansada de ficar presa dentro dessa casa, as crianças já estão grandes e podem ficar com uma babá.
-mais Adriana, não tem precisão disso.
-Tem sim Luan. Tem que eu tenho que dar um rumo pra minha vida. Desde que a a Belinha nasceu e a Cláudia começou cuidar do orfanato com você que eu fico trancada aqui, entediada, a ponto de entrar em depressão. Quando a Belinha era bebê ainda tinha um motivo, mais agora ela já está na escola, o tempo que eles passam lá é o tempo suficiente pra eu ir pra faculdade e voltar.
-Você sabe que não é assim Adriana. Faculdade exige muito tempo da pessoa.
-Eu vou saber administrar meus horários prometo. E não é só isso.
-O que mais? Ele perguntou bufando.
-Eu vou voltar pra academia.
-Ah não! Isso não, já tá apelando. Ele se estressou mais.
-Não tô não Luan! A idade tá chegando, eu já tenho 2 filhos e pra completar você anda comprando revistas de mulher pelada.
-O que tem isso a ver?
-Tudo! Se você tem que recorrer pra essas revistas é  porque não está satisfeito com o que tem em casa.
-Deixa de paranóia Adriana. Era só uma revista.
-Que não tinha precisão de você comprar! Queria ver mulher pelada? Eu estava aqui em casa todos os dias. Mais claro! Elas são perfeitas, corpo definido, barriga lisinha.
-Você tá vendo coisa onde não tem e tá querendo m fazer sentir culpado por uma coisa que não tem nada a ver com o assunto.
-Quer saber? Aceite se você quiser. Eu vou voltar pra faculdade sim, vou pra academia sim. Você querendo ou não.

Disse e subi pro quarto batendo os pés feito uma criança de 10 anos. Bati a porta e a tranquei. Me joguei na cama e chorei. poxa vida eu só queria que ele me apoiasse, mais a porcaria do ciumes dele sempre tem que falar mais alto? Pois que fique com ciumes, eu vou voltar estudar ele querendo ou não. Pequei o note e comecei procurar as datas dos vestibulares. Iria me inscrever em pedagogia. Queria muito continuar trabalhando com crianças, já que não seria no orfanato iria ser em outra area. Fiz minha inscrição e a prova seria na terça feira de manhã. Depois de uns 10 minutos da discussão Luan começou bater na porta.

-Adriana abre aqui. Ele falava baixo.
-Não vai mais discutir?
-Hoje não. Eu só quero dormir. Ele disse e eu me levantei, abri a porta e em seguida fui para o closet, coloquei minha camisola e me deitei. Luan também trocou de roupa e se deitou.
-Tá com raiva de mim? Ele perguntou olhando pro nada.
-Estou magoada com você. Boa noite. Disse e me virei. Não sei ele mais eu dormi muito rápido.


Segunda feira de manhã, depois de fazer o café e levar as crianças pra escola voltei pra casa, Luan terminava de se arrumar pra ir por orfanato.
-O que você vai fazer hoje? Ele perguntou descendo as escadas. Estávamos nos falando normal depois da briga, apesar de passarmos o fim de semana sem nos falar direito.
-Vou na academia fazer minha matricula. Disse firme.
-Não tem nada que eu possa fazer pra você mudar de ideia? Ele perguntou.
-Não. E eu vou matricular a Belinha no balet.
-E quando ela vai?
-Enquanto eu estiver malhando. Simples.
-E o Lucas?
-Se for demais para o pai dele cuidar dele, eu vou deixá-lo na Amanda.
-Eu já tô indo. Tchau. Ele me deu um selinho.-E cuidado. Disse e saiu.

Fui na academia, fiz minha matricula e a de belinha que seriam no mesmo horário. As 15hrs. Tentaria uma faculdade onde eu pudesse ir na parte da manhã pra poder conciliar os horários. Estava voltando pra casa quando meu celular tocou, era da escola e a diretora pediu que eu fosse até lá, perguntei se tinha acontecido alguma coisa com as crianças mais ela não quis adiantar o assunto. Cheguei e me mandaram entrar.
-O que aconteceu? Perguntei me sentando ao lado de Lucas que estava com uma cara séria e de braços cruzados.
-Ele andou arrumando confusão na hora do intervalo. Disse a diretora.
-O que? olhei pra ele. -Porque filho? Você nunca foi disso. Ele não disse nada, apenas me olhou com a mesma expressão dos dias anteriores.
-Ele não quis me dizer o motivo da briga, mais também não justificaria. Assim como o outro garoto, vou dar uma suspensão para ele de 3 dias. O mais correto seria só uma advertência, mais pra deixar que eles pensem o que fizeram e esfriarem a cabeça, achei melhor a suspensão mesmo. Só espero que isso não se repita pois pode prejudicar muito o desempenho dele na escola, mesmo ele sendo um bom aluno.
-Tudo bem. Eu vou conversara com ele. Disse.
-Faça isso. Por hoje estão dispensados. No caminho até o carro não trocamos nenhuma palavra, mais ele teria que me explicar o motivo dessa briga, ele nunca foi disso.
-Pode ir contando mocinho. Porque isso agora? Perguntei assim que entramos em casa.
-Eu só falo quando o meu pai chegar. Ele disse meio que num grito.
-Porque não agora?
-Porque eu não quero. E ele também precisa saber.
-Claro que ele precisa. Ele não te educou pra sair batendo nos outros.
-Ele vai me dizer se eu estava com razão ou não.
-Tudo bem. Mais até acabar sua suspensão você está de castigo.
-Mais..
-Sem video game, sem internet, sem sair pra jogar bola. O máximo é assistir TV e se me irritar sem isso também.
-Posso ir pro meu quarto pelo menos? Ele me olhou desafiador.
-Depois que eu tirar suas coisas de lá. Subi, peguei o video game, coloquei senha no computador e sai. -Pode vim. Gritei da escada. Liguei pra Amanda e pedi pra que ela pegasse Belinha pra mim.


Luan chegou na mesma hora de sempre e foi tomar seu banho, depois do jantar onde ele percebeu o clima tenso, levei Belinha pro quarto dela e desci pra conversar com eles e descobri o porque daquela briga.

-Então! Já podem me falar porque esse clima tenso entre vocês? Luan disse se sentando.
-Eu fui chamada na escola hoje porque nosso filho deu pra ficar saindo no braço com os amiguinhos.
-Ele não é meu amigo. Lucas disse.
-Não importa. Disse o olhando séria.
-E porque você saiu no braço com ele? Luan perguntou o olhando também sério.
-É! Também tô muito curiosa pra saber. Disse me sentando.
-No dia da reunião na escola, eu percebi que ele ficava olhando pra senhora e comentando com outro menino alguma coisa que eu não ouvi.
-Por isso que tá estranho comigo desde aquele dia? Perguntei e ele não respondeu.
-E o que isso tem a ver com a briga? Só porque ele estava olhando pra sua mãe? Luan perguntou querendo rir.
-Eu estava conversando com meus amigos na hora do intervalo hoje e ele passou com mais uns meninos e me perguntou como era ter uma mãe... ele não terminou e abaixou a cabeça.
-Uma mãe o que? Anda Lucas, fala. Disse já sem paciência.
-Gostosa. Ele disse nervoso e Luan fechou a cara.
-E isso era motivo pra você bater no menino?
-Não era mãe? Eu tô errado pai?
-É..
-Luan. O olhei repreendendo.
-Se o senhor ouvisse alguém chamar a mamãe de gostosa ia ficar quieto? Ele falava alto.
-Não!
-Luan!
-Amor ele só te defendeu.
-Mais isso não justifica a violência.
-A senhora queria que eu chegasse nele e pedisse por favor não chamar minha de gostosa? Ah mãe não dá.
-lucas vai pro seu quarto. Disse.
-Ainda estou de castigo? Ele perguntou.
-Até segunda ordem está. Disse.
-Pai? Ele meio que implorava.
-Amor?
-Já disse Lucas. Pro seu quarto. Disse firme e ele subiu batendo os pés.
-Podia pelo menos tirar ele do castigo. Luan disse.
-Não Luan! Ele errou e tem que ser corrigido.
-Ele só estava te defendendo.
-Não justifica. E você devia ter sido mais duro também.
-Eu não gostaria de ouvir alguém te chamando de gostosa.
-Ah não dá pra argumentar com você também não. Disse e fui pra cozinha. Devido a essa confusão nem fui pra academia.

No dia seguinte, deixei Belinha na escola, Lucas ficou com Luan no orfanato e eu fui fazer a prova. Estava tensa mais acho que fui bem. Terminei e o resultado saia em alguns dias.



E laia. O lucas com ciumes da mãe, imagina quando ela começar malhar kkkkkkkkk. tal pai tal filho. Cadê não tem mais sugestões não? Eu tava adorando todas.Bem vindas @__OiSouLegal e Tayná espero que estejam gostando. E essa história de faculdade? Acho que vai render hein? Continuem mandando ideias vou aproveitar todas. Queria uma ajudinha de vcs. Quem sabe quantos anos o Luan tinha quando morava em Maringá? Me digam, é pra próxima web. 

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13 Capitulo 149

-E o que você falou? Perguntei assustada.
-Que conversaria com ele amanhã.
-E já sabe o que vai falar?
-Não! Mais você ai me ajudar né?
-Não! Se vira.
-Mais amor você é mãe. Ele disse se sentando na cama.
-Exatamente! Eu vou ter essa conversa um dia, mais com a Belinha.
-O que? Ele levantou desesperado. Não! Não vai não.
-Como não? A menina não vai ter orientação? Tá bom então! Não reclama quando ela aparecer grávida aos 15 anos.
-Parô né? Chega desse assunto. Ele respirou fundo.
-Só quero ver o que você vai falar pro Lucas. Disse me deitando.
-Eu ainda tenho um tempinho pra pensar. Mais até lá. Ele se deitou por cima de mim.
-Você não disse que era pra parar com esse assunto?
-Eu disse que era pra parar de falar desse assunto. A gente não vai falar, a gente vai fazer.
Ele começou me beijar vagarosamente e eu encerrei o beijo.
-Amor? Ele me olhou insistente. -É melhor trancar a porta né? Disse.

-É. Ele piscou e foi trancar a porta. Já voltou arrancando a camisa e se "jogou" em cima de mim e me beijou calorosamente. Eu estava com uma camisola e em questão de segundos ela já estava em algum canto do quarto. Luan acariciava meus seios e dividia os beijos entre eles. Foi descendo por minha barriga me causando arrepios enormes. Eu acariciava e puxava seus cabelos levemente, até ele chegar em minha intimidade e me levar a loucura com suas caricias.
 – Oh! Luan! Me contorcia.
Mais ele se retirou antes que pudesse alcançar o orgasmo, ele estava tentando me “torturar” sem dúvida, ele beijou meu rosto, pescoço, e seios estava com a respiração acelerada, precisava dele, já não aguentava mais e pedi:
–Amor... Por favor...
Mais ele ainda não pretendia me saciar, e perguntou de modo provocativo:
– Por favor... O que? 
Ele tirou sua cueca e começou a esfregar sua ereção contra minha intimidade, sim... Ele queria me matar, eu gemi e me contorci, ele deu um sorriso de canto com certeza muito feliz pelo efeito que me causava, e aquilo de certa forma me irritou, pois estava quente e insatisfeita, então arranhei suas costas e me inclinei ainda mais meus quadris contra sua ereção, e como ele não reagia resolvi tomar uma atitude, ou com certeza enlouqueceria de desejo, passei as pernas em torno de sua cintura e o puxei contra mim, então consegui vencê-lo, ele me penetrou fundo e loucamente, e dessa vez foi minha vez de sorrir, pois agora eu que o tinha derrubado. Depois de muito nos amar, tomamos outro banho pois estava calor e dormimos. No dia seguinte, levantei cedo, acordei o Luan e fui acordar as crianças, Lucas ficou se arrumando em seu quarto e eu fui arrumar Belinha, assim que terminei fui preparar o café. Todos desceram juntos, depois do café, fui levar as crianças na escola e voltei pra casa. Luan já estava de saída.
-Vai fazer o que hoje amor? Ele perguntou.
-Eu tenho muitas escolhas. Levantei a sobrancelha, ele me deu um beijo e saiu. Fiquei em casa completamente entediada, não tinha nada pra fazer, decidi ficar na internet um pouco. Fiquei vendo umas coisas e acabei tomando uma decisão que não sei se agradaria o Luan, mais agradando ou não, eu vou fazer, eu preciso distrair minha cabeça, fico trancada nessa casa o dia inteiro, não faço nada e preciso ocupar meu tempo de alguma forma. Pesquisei algumas coisas e quando ele chegasse conversaria com ele. As horas foram se passando e fui me arrumar pra reunião na escola. Tomei um banho e me vesti.
Peguei as chaves do carro e segui pra escola, Amanda já estava lá, fui com ela até a sala dos pequenos que era mais rápido, e assim que a professora falou sobre Belinha, disse a Amanda que me esperasse na saída que iriamos almoçar no shopping, e fui para a sala do Lucas, pedi licença a professora e entrei. Depois que terminou a reunião, fomos para o shopping e almoçamos, Lucas estava muito quieto e eu estranhei.
-O que foi filho? Perguntei.
-Nada mamãe. Terminamos o almoço, nos despedimos da Amanda e dos gemêos e fomos pra casa. Ajudei as crianças com o dever e cada um foi pro seu quarto brincar. Fui preparar o jantar e logo o Luan chegou.
-Oi amor. Ele disse me abraçando por trás e me dando um beijo no pescoço.
-Oi vida.
-Cadê as crianças?
-Estão no quarto. Conversa com o Lucas, ele tá muito quito pro meu gosto.
-Será que é sobre aquele assunto?
-Não sei, ele não quis me falar.
-Eu vou lá então.
-Eu vou também, vou dar banho na Belinha pra gente jantar. Subimos e antes de ir pro quarto de Belinha passei no meu pra ir ao banheiro, Luan saia do closet escondendo algo.
-O que é isso Luan? Perguntei.
-Isso o que amor?
-Isso que você tá escondendo. Disse intrigada.
-Nada não. Eu vou lá falar com o Lucas, já volto. Ele ia saindo mais eu o segurei e peguei o que ele escondia.
-Que pôca vergonha é essa? Perguntei sacudindo o objeto em sua frente.
-Isso? É uma revista. Ele disse gaguejando.
-Eu sei que é uma revista. Mais o que uma revista de mulher pelada faz dentro dessa casa? Perguntei brava.
-É...amor...deixa eu ir lá falar com o nosso filho, depois a gente conversa.
-Vai Luan, vai logo. Disse séria.
-É...a revista.
-O que? Você acha mesmo que eu vou deixar você mostrar isso pro meu filho? Só eu tiver ficando louca. Luan saiu do quarto e assim que ele fechou a porta do quarto Lucas fui até lá. Se ele queria mostrar uma revista daquelas pro nosso filho tinha que ficar atenta ao que ele iria falar pro menino. Mais antes estraçalhei aquela pôca vergonha e joguei no lixo.
No quarto...
-Então. A gente tem que ter uma conversa séria né? De homem pra homem. Lucas se sentou na cama. -Qual sua duvida filhão?
-Eu só quero saber o que é sexo. Lucas disse.
-Uai meu filho é… é.. é.. é.. uai sexo é dividido entre masculino e feminino. Tentei desviar o assunto.
-Né não pai eu não nasci ontem não. Diz sério olhando o pai.
 -Ué, então eu não sei do que você está falando. 
-Então me conta o que você e a mamãe estavam fazendo ontem quando eu entrei.
-Bom! Sua mãe estava com dor nas costas e eu estava fazendo uma massagem nela.
-Mais massagem se faz com as mãos. Lucas diz intrigado e Luan cai na gargalhada. -Que foi pai? Tem algum palhaço aqui?
-Ui calma filho é assim o ai não sei filhão como é que eu posso te falar a é tipo assim quando o casal se ama de mais da conta eles precisam fazer isso pra aumentar a família sabe ?
-Como assim aumentar a família -Sabe quando você teve sua irmãzinha ?-Então. Luan começou se explicar e percebi que a conversa tomava um rumo mais sério.
-Se você for fazer assim....é....amor tem que por camisinha!
Amor?
- É filhão quando...é....quando o homem põe o carrinho na garagem sabe?
-Não!
-Quando a gente fica com o amiguinho meio durinho sabe?
-Igual quando faz xixi pai?
-Isso muleque! Então tem que por a camisola na pistola fio!
-Como?
-Eu trouxe uma camisinha pra mostra!~ele tira do bolso e coloca no dedo~você tem que puxar bem ta? Pra ela colar e não sair no vai e vem!
- Entendi pai, mas eu não quero muié agora eca.
-É filho mais põe uma na mochila ta? Pra emergências.
-Mas pai...
-Sem mais Lucas. Oia não quero muié gravida aqui não! Se não sua mãe vai corta seu...
Tive que interromper. -LUAN RAFAEL!
-Oi amor! Ele me olhou sério.
-Precisamos conversar!~Saímos do quarto~Nosso filho só tem 10 anos.
- Mas tem que aprender uai. E se esse menino começar a fazer essas coisas agora?
-Mais você foi fundo demais na explicação.
-Exagerei? Ele franziu a testa.
-Acho que sim. Disse séria. -E pra que dar uma camisinha pra ele, ele não vai precisar nem tão cedo.
-Ah não se engane não amor. É melhor deixar com ele. 
-Tá. Mais que você exagerou, exagerou. Fui dar banho em Belinha e depois passei no meu quarto pra ver o que o Luan estava fazendo. -Amor? Chamei e ele saiu do closet.
-Cadê? Ele perguntou.
-Cadê o que?
-A revista.
-Ah! tá no banheiro. Disse e sai do quarto rindo. Fui terminar o jantar e depois de uns minutos ele desce já de banho tomado e sério.
-Sacanagem eim. Eu ainda nem tinha visto a revista. Ele disse se sentando.
-Ah! mais um ponto pra mim. Espero que aquela seja a única, porque se eu encontrar mais uma revista daquelas nas suas coisas você vai ter que se virar com elas, se é que você me entende.
-Já entendi muié braba. As crianças desceram, Lucas me olhava com uma cara estranha e eu não entendia o motivo, talvez estivesse pensando nas coisas que o pai falou, ou seria outra coisa? Depois do jantar, eles foram assistir na sala enquanto eu arrumava a cozinha e logo as crianças subiram pra dormir. Me sentei no sofá ao lado do Luan, precisava contar a ele sobre a decisão que havia tomado. Tomei coragem e comecei.
-Amor, eu preciso te falar uma coisa. Disse receosas.
-Fala vida. Ele me olhou curioso.


Afe, pense num capitulo mais difícil de fazer, mais tá ai, tive algumas ajudinhas e consegui espero que tenha ficado bom. Desculpem a demora. Vou aproveitar TODAS  as ideias tá, podem continuar mandando, não quero acabar a web agora kkkkkk. A nega que pediu os capítulos q apaguei estão aqui http://atedepoisdoprasemprelrds.blogspot.com.br/2013/04/extra.html 

@XonadasPeloLu // Bruna Pq vc não vem aqui e me abraça cara? Adorei saber q vc dorme ao som da minha playlist  bão de mais, kkkkkkk.

Bom e ai?? O que acham que a Drica quer falar com o Luan? Qual será que foi a decisão que ela tomou.? 

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21 Capitulo 148

5 anos se passaram e muita coisa mudou, Luan cuidava do orfanato com Cláudia e eu cuidava da casa e das crianças, Lucas e Belinha eram muito apegados, mais brigavam muito como todos os irmão, mais sempre faziam as pazes, estudavam no mesmo colégio e eram filhos perfeitos. Estava em casa cuidado do almoço, Amanda iria buscar as crianças na escola e viria almoçar em casa. Estava terminando de por a mesa quando escuto a correria pela casa. É, eles tinha chegado e Amanda gritava pra que eles não corressem.

-Oi mamãe. Belinha disse me abraçando forte.
-Oi minha princesa. Como foi a aula?
-Legal mamãe.
-Sai sua tampinha. Lucas empurrou ela e me deu um abraço. Oi mamãe.
-Oi meu amor. Leva sua irmã pra lavar as mãos e venham almoça. Ele pegou na mão da irmã e subiram.
-Oi dinda. Cauã e Carol agarraram em minhas pernas.
-Oi meus amores. Vão lavar as mãos pra almoçar vão. Eles correram e subiram.
-Quer ajuda ai? Amanda perguntou.
-Não já acabei. E o Max volta quando? Max tinha viajado a negócios.
-Semana que vem. Nossa não vejo a hora.
-Saudades amiga?
-Não, eu não aguento cuidar dos dois sozinha. Ela reclamou.
-Sei bem como é, também tenho dois né?
-Mais o Luan tá aqui, e o lucas já é grande, te ajuda com a Belinha.
-Cê que pensa que ajuda, ele tá na fase de só querer jogar video game, se eu não fico no pé ele fica o dia inteiro.
-Mãe tem bilhete na agenda. Lucas disse entrando na cozinha e me entregou a agenda. Olhei e estavam avisando que amanhã teria reunião de pais. As crianças se sentaram e a porta se abriu. pronto a correria começou de novo. Correram pra agarrar o Luan na porta. E lá se vinha ele com as meninas em seu colo os meninos agarrados nele.
-Já pensou se fosse tudo nosso? Ele perguntou me dando um selinho. -Oi Amanda. Ele a cumprimentou com um beijo no rosto.
-Quer pra você? Eu te dou, passo pro nome e tudo. Ela brincou.Nos sentamos e fomos almoçar.As crianças faziam muita bagunça e Luan os acompanhava. Eu a Amanda apenas dávamos risada. Depois do almoço Luan voltou pro orfanato, Amanda lavou a louça e depois foi embora.
Mãe eu posso jogar video game? Ele perguntou dengoso.
-Tem dever de casa?
-Não!
-Então vai. Mais só uma hora tá? Não quero ter que ficar gritando pra você desligar aquele troço.
-Tá mãe, Te amo. Ele disse e subiu pro quarto correndo.
-Filha vai lá buscar seu caderno pra mamãe te ajudar na lição. Belinha subiu e voltou com a mochila da escola.
Fiquei ajudando ela com a lição de casa.
-Mamãe, eu posso te contar um segredo? Ela disse com aquela voizinha fina mais linda.
-Pode filha.
-Eu tenho um namorado. Ela disse concentrada no desenho que pintava.
-Ah é? E porque é segredo?
-O papai e o Lucas não pode saber. Se o papai descobre vai bater em mim e o Lucas bate no Vitor. Ela olhou espantada.
-Tá bom filha a mamãe não conta. Mais quem é esse Vitor? A mamãe conhece?
-Não mamãe ele é novo na escola, a Carol disse que ia namorar com ele mais ele quis namorar comigo.
-Entendi. E como é que vocês namoram?
-Ele fica comigo na hora do recreio, dividi o lanche dele comigo e eu divido o meu com ele. Ele me deu um beijo.
-Sério? Perguntei arregalando os olhos. -Onde?
-Na bochecha mamãe onde seria?
-Ah na bochecha claro. Depois que Belinha terminou a lição, mandei ela subir e tomar banho e fui "tentar" tirar o Lucas do video game.
-Filho desliga isso. Disse da porta.
-Já tô terminando mamãe, só um minuto. Me sentei na cama e esperei. Ele terminou a partida e desligou.
-Agora vai tomar banho que a mamãe vai prepara o lanche de vocês.

Passei no quarto da Belinha, escolhi uma roupa pra ela e fui tirá-la do chuveiro. Deixei ela se vestindo e fui preparar o lanche deles.

Estava preparando o jantar quando o Luan chegou.
-Oi amor. Ele me deu um selinho. -Cadê as crianças?
-Devem tá no quarto.
-Eu vou tomar banho. Já desço.
-Passa no quarto do Lucas e vê se ele tá naquele video game de novo.
-Tá. Ele disse rindo e subiu.
Terminei o jantar e coloquei a mesa. Belinha desceu e se sentou.
-Mamãe tô com fome.
-Espera seu pai sair do banho e a gente janta. Disse.
-O papai tá jogando com o Lucas.
-Ah eu não acredito nisso. Disse e subi no quarto. _LUAN. Gritei.
-Oi amor. Ele se assustou.
-Eu peço pra você tirar o Lucas do video game e você fica ai com ele?
-Ai amor para de ser chata é só uma partida. Falta 5 minutos pera ai.
-5 minutos? Você ainda nem tomou banho, sua filha tá com fome sabia?
-Tá eu já tô indo.
-Eu vou descer e jantar com ela, depois você se vira e come comida fria com o Lucas. Disse e sai.
-melhor desligar né? Ouvi Luan dizendo.
-Desci e esperei, em 10 minutos eles desceram.
Terminamos o jantar, arrumei a cozinha e eles foram assistir filme na sala.
-Amor faz um brigadeiro. Luan gritou da sala.
-EEEEE brigadeiro. Ouvi o grito das crianças. Fiz o brigadeiro e fui pra sala me juntar a eles.

Estávamos deitados no tapete e cada um com uma tigela de brigadeiro. Sujei o nariz da Belinha com o brigadeiro e ela me olhou séria mais depois riu, fiz sinal pra ela fazer no pai e ela fez.

-Para com isso. Ele reclamou e depois que viu que o dela também tava sujo deu risada, e fez no do Lucas, Lucas fez em mim e assim ficamos até me dar conta que estávamos todos sujos de brigadeiro.
-Anda vão tomar banho e dormir. Amanhã ainda tem aula. Disse me recompondo das gargalhadas.

Levei as coisas pra cozinha, Luan subiu com as crianças e depois eu subi. Passei no quarto das crianças e os dois estavam tomando banho. Separei o pijama dos dois e fui pro meu quarto. Luan estava no banho então esperei ele sair pra depois tomar o meu. Ele saiu enrolado na toalha e já veio me agarrando.
-Porque não foi tomar banho comigo? Ele disse no meu ouvido.
-Acha mesmo que não seriamos interrompidos?
-Acho.
-Pois eu não.
-Ninguém gritou a gente ainda. Então? Ele piscou e foi me deitando na cama, não deu nem tempo de começar um beijo e a porta foi aberta.
-Mamã... Eitah! Lucas parou na porta e eu empurrei o Luan de cima de mim.
-Que foi filho? Perguntei e Luan não parava de rir.
-A Belinha tá te chamando. Ele disse e fechou  a porta.
-Para de rir seu palhaço. Dei um tapa nas costas dele e ele foi se vestir. Fui ver o que Belinha queria.
-Fala filha. Disse entrando.
-Arruma meu cabelo. Ela disse me entregando a escova.
-Senta ai. Ela sentou, arrumei seu cabelinho que era liso na raiz e enrolado nas pontas a coisa mais linda. Pronto filha. Boa noite. Dei um beijinho nela e sai. Passei no quarto do Lucas dei um beijo nele.
-Boa noite filho. Disse.
-Boa noite mãe. Chama o papai pra mim. Ele pediu.
-Tá. Voltei pro meu quarto e Luan já estava deitado.
-O Lucas tá te chamando.
-Pra que?
-Não sei amor, ele que falar com você. Vou tomar meu banho. Entrei no banheiro e quando sai Luan estava com uma cara estranha.
-Que foi que tá com essa cara? Perguntei.
-O Lucas queria conversar sobre...é...
-Sobre que Luan?
-Sobre sexo.


Adorei todas as ideias, vou aproveitar todas, sei que é cedo pra Belinha ter um namoradinho, mais é coisa de criança, o Lucas tbm não tinha nessa idade? Sobre eles brigarem eu já tinha pensado nisso mais o motivo  pra briga é que não me vem a cabeça, mais vou pensar aqui. Faby @LS_FuracaodoAmr já tá querendo que eu esfole o coitado do Luan hahahahahahaha. Mais vou aproveitar sua ideia tbm pódeixar. Quem não votou na enquete vote, e podem continuar mandando ideias que eu vou aproveitar todas.

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13 Capitulo 147

Já estava no quarto com Luan quando levaram Belinha pra ser amamentada. A enfermeira a colocou em meus braços, perguntou se eu precisava de ajuda, eu dise que não e ela saiu.
-Tão linda. Luan disse baixinho.
-Parece com você. Fiz bico.
-E porque esse bico amor? Ele perguntou rindo e pegando na mãozinha de belinha.
-Porque é muito injusto. Eu carreguei o Lucas e ela 9 meses na minha barriga, enjoei  engordei, sentir dores horriveis e os dois nascem parecidos com você.
-Mais ela parece com você sim. Os olhos dela são clarinos como os seus.
-Só os olhos.
-amor ela ainda é muito pequenininha nem dá pra saber com quem parece. Belinha começou reclamar, por certo estava com fome. Então coloquei minha princesinha pra mamar. Luan olhava tudo atento, não perdia nenhum movimento.
-Que foi amor? Perguntei rindo de lado.
-Você já tem prática, parece que já teve uns 10 filhos.
-Tem coisas que a gente não esquece nunca sabia? É como andar de bicicleta. -Amor liga pra minha mãe, avisa ela que tá tudo bem, pergunta do Lucas. Pedi e e o Luan ligou, depois de uns 5 minutos ele desligou.
-Eles ainda estão na festa mais daqui a pouco vão embora. E mais a noite passam aqui pra ver vocês.
-E você precisa ir em casa.
-Nada disso, eu não saio daqui.
-Amor a gente veio as pressas, eu preciso de um banho, a belinha precisa de roupas. Você tem que ir pegar nossas bolsas.
-Verdade.
-Então vai. Mais tarde você volta com minha mãe e o Lucas.
-Promete que vai ficar bem. Ele fez cara de manha.
-Prometo amor.
Luan me deu um selinho, em beijinho na mão de Belinha e saiu.

Era uma 7 da noite, Belinha dormia em seu "bercinho" e eu tentava dormir um pouco, quando ouço a porta se abrindo. Olho devagar e Luan entrava lentamente com Lucas no colo fazendo sinal pra que ele não fizesse barulho e logo atrás deles minha mãe com as bolsas.
-Oi meu amorzinho. Disse dando um beijo em Lucas.
-Eu quero ver a belinha papai. Ele pediu ainda no colo do pai e Luan o levou até a irmã.
-Só não faz barulho tá? Ele concordou e ficaram lá babando.


No dia da minha alta, pedi pro Luan avisar Amanda que passariamos lá pra que ela visse a bebê, já que não pôde vir ao hospital e Max disse que eles estavam a caminho do hospital e que a bolsa de Amanda já havia estourado. Então fomos direto pra casa.


Que Luan era um pai babão eu já sabia, mais agora ele estava muito mais. Quando belinha está acordada ele não larga dela um só instante, só me entrega ela pra dar banho e amamentar, até trocar fraldas ele queria.

Belinha já estava com 5 meses e dando muti trabalho por conta dos dentinhos que estavam começando nascer. Luan ia sempre no orfanato mais eu ia pouco agora por conta das crianças, Luan não queria contratar baba e pra ficar indo com Belinha não adiantaria porque não poderia fazer nada. Luan não dava mais aulas na universidade só particular agora o que lhe rendia mais tempo pra familia.

-Amor acho que a Belinha tá com febre. Luan disse descendo as escadas com ela no colo.
-Deixa eu ver. Me aproximei dele e a peguei. -É acho que tá.
-Quer levar ela no médico? Ele perguntou se sentando.
-Não precisa amor, é por causa dos dentinhos.
-Certeza? Ele perguntou com cara de duvida.
-Tenho amor, relaxa. Fiquei brincando com ela e Luan foi buscar Lucas na casa da minha mãe, ele tinha ido passar o fim de semana com ela. Subi e dei um banho em Belinha depois fui com ela pro meu quarto esperar meus dois principes voltar. Em alguns minutos eles chegaram e Lucas correu pra agarrar a irmã.
-Devagar filho. O Luan disse preocupado.

5 anos depois...

Amores postei um capitulo prqueno porque tô sem idéia aqui desculpa, serio mesmo. Eu sei que eu tenho que escrever a web, que as ideias tem que partir de mim mais eu tbm preciso saber oq vcs estão afim de ler, o que querem que aconteça. Me ajudem? Vou pedir que vcs me digam o que ainda querem que aconteça na web, me falem o que vcs querem q a belinha e o Lucas aprontem, já que ele já está com 10 anos e ela com 5 dá pra aprontar bastante. Não sei se vou postar capitulos muito grandes a partir de agora se não a web acaba rápido, falando nisso votem na enquete lá no topo da página e digam se vcs querem que a web acabe agora ou prolongue mais. Mandem idéias ai que eu juro que aproveito todas. Se tiver muitas ideias legais ainda posto um hoje. Quem não quiser mandar ideias por aqui manda no tt por DM. Beijos.

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14 Capitulo 146

-Amor, amor acorda. Luan me chacoalhava até que eu despertei, suada e chorando muito.-O que foi amor.? Luan perguntou e eu me joguei em seu peito onde ele me aconchegou e eu chorei mais ainda.
-Eu vou buscar um copo d'água pra você. Ele disse tentando me soltar mais eu prendi ele no abraço.
-Não! Fica aqui comigo. Supliquei.
-Tá bom eu fico. mais se acalma. Foi só um pesadelo. Ele ficou acariciando meus cabelos até que eu me acalmei. -Agora me diz  o que você sonhou. Ele pediu e eu contei.
-Ô minha princesa, fica calma tá? Eu tô aqui com você não vou deixar que nada de ruim aconteça com você nem com nossos filhos. E só pra garantir, amanhã eu vou com você na consulta.
-Mais amor a adoção...
-Eu ligo e peço pra irmã avisar que eu vou atrasar.
-Eu te amo tanto. Disse e lhe dei um selinho.
-Eu amo mais. Agora vem dormir.
-Eu tô com medo. Fiz bico.
-Do que princesa?
-De ter pesadelos de novo.
-Você não vai ter mais nenhum pesadelo amor. Dorme que é melhor. vem. Ele me puxou para seu peito e assim eu consegui dormir, me sentia protegida de qualquer mal.
Acordei no dia seguinte com Luan me olhando.
-Bom dia amor. Disse num bocejo.
-Bom dia princesa.
-Faz tempo que acordou?
-Eu nem dormi.
-Amor?
-Fiquei te olhando. cuidando de você. Mesmo quando vi que você dormia feito um anjinho não consegui dormir mais.
-Ô meu príncipe. Lhe dei um selinho demorado mais ele cortou antes que esquentasse.
-O que foi? Perguntei sem entender.
-Eu tenho medo.
-Mais amor...
-E você tem que ir pro médico. Bora levantar. Ele deu um pulo da cama e foi para o banheiro.
Eu ainda continuei deitada até que ele saiu do banheiro e eu fui tomar meu banho. Me arrumei e fomos tomar café.
-Cadê o Lucas amor? Perguntei quando vi o Luan descendo as escadas.
-Tá vindo. Ele disse e ouvi os passos rápidos dele, pelo visto descia as escadas correndo.
-Filho já disse pra não descer as escadas correndo. repreendi.
-Mamãe eu não caio, sou "gande" já.
-Ah claro! você é muito "gande"
-Sou não sou papai?
-Claro que é filhão. Enorme assim ó. Luan esticou os braços indicando uma coisa grande.
Tomamos nosso café, Lucas ficou com Maria e nós fomos pra clínica, era uma consulta normal e então já conhecia todos os procedimentos, graças a Deus estava tudo bem com a bebê e comigo também. Luan foi me deixar em casa SEGURA e foi para o orfanato cuidar da adoção.

O aniversário do Luan chegou e como Lucas não nos acompanho na ultima viagem, decidimos ir com ele pra Fernando de Noronha. mesmo grávida de 8 meses a médica me liberou pra ir, depois de constatar que não corria riscos de Belinha nascer antes da hora.

Era aniversário do Lucas e nós estávamos pegando as coisas pra irmos pro salão.
-Amor tem certeza que você tá legal pra ir? Luan perguntou antes de fechar  porta.
-Claro que to amor. Disse dando um sorriso. Na verdade eu estava com uma dor nas costas terrível mais não diria isso a ele nem a pau. Entramos no carro, Lucas estava muito animado e não parava quieto nenhum instante.
-Mamãe a Luiza vai né? Lucas perguntou do banco de trás.
-Vai. Ri. Claro que vai. Mais porque tá perguntando?
-Ué mamãe, ela é inha namorada. Ele disse como se fosse óbvio e Luan caiu na gargalhada.
-Namorada filho? Você não acha que é muito novo pra namorar não?
-Não mamãe o papai falou que eu podia namorar com ela.
-Ah o papai? Olhei pro Luan e ele prendeu o riso.
Chegamos no salão e estava tudo muito lindo.

Fiquei com Lucas perto da entrada pra receber os convidados e em mais ou menos uma horas todos já haviam chegado. Lucas foi brincar com seus amigos e eu fui me sentar porque não estava mais aguentando ficar em pé, Amanda por mais que quisesse vir não poderia porque sua barriga estava enormemente enorme.
-Amor. Chamei o Luan que passava perto da mesa onde eu estava com Laura, Irmã Matilde e Caio.
-Oi princesa. Ele se abaixou.
-Aquela ali é a Luiza. Disse apontando pra menininha que Lucas "agarrava"

(Imaginem que eles estão com roupa de festa)
 
-Óia rapais o minino ta podendo. Luan olhou de volta pra mim.-Você tá bem?
-Tô amor. menti. A dor havia aumentado um pouco. Luan foi ver algumas coisas e eu continuei sentada, não me atreveria levantar dali pra nada anão ser pra ir embora. Mais infelizmente eu tive que levantar, era hora de cantar o parabéns e se eu não fosse iriam estranhar. Me levantei com cuidado e fui até a mesa. Depois que cantamos o parabéns voltei pra mesa e deixei minha mãe servindo o bolo. Assim que me sentei a dor aumentou demais e senti algo molhado correndo por minhas pernas.
-Laura chama o Luan pra mim por favor. Pedi com um pouco de dificuldade e ela foi chamá-lo.
-Que foi amor?
-Acho que a bolsa estourou. Disse entredentes.
-Bolsa? Que bolsa? Ele perguntou sem entender.
-A bolsa Luan. Disse apertando seu braço que estava apoiado na mesa.
-Eitah porra. Ele arregalou os olhos não sei se por ter entendido enfim que nossa filha ia nascer ou pela dor do aperto. 
-Eu vou chamar o Caio. Laura disse se levantando.
-Pra que? Luan quase gritou.
-Ele é médico. Ela disse o obvio.
-E eu sou o marido dela. Lua disse já me pegando no colo.
-Amor o Lucas. Laura avisa a Tânia por favor. Diz que eu dou noticias.
Luan me colocou no carro com cuidado e rapidamente deu partida.
-A gente já tá chegando amor. Luan disse.
-Se você continuar nessa velocidade a gente vai precisar de um hospital mais por outro motivo.
-Hã?
-Pode diminuir. Acho que aguento.
Ele diminuiu a velocidade e em alguns minutos chegamos no hospital. me colocaram numa cadeira de rodas e me levaram pra uma sala enquanto Luan fazia minha ficha, foi difícil mais consegui que ele ficasse. Depois e constar que minha filha ia nascer me levaram pra sala de parto. Em seguida Luan entrou devidamente vestido.
O parto foi um pouco demorado pois estavam com dificuldade de tira-la mais correu tudo bem, depois de nove meses a espera pude finalmente ouvir o primeiro chorinho de minha filha nessa hora foi difícil segurar a emoção! Tanto eu quanto Luan chorávamos e ele não soltou minha mão em momento algum.



EEEEEEEEEEE trolei vcs kkkkkkkkk era só um sonho. Mais enfim Belinha nasceu e no dia do niver do Lucas óia só que presente. Gente fala sério Luan conseguiu deixar a música mais foda do que já era. Esse minino é o miór sem duvidas kkkkkk. E outra coisa bora votar né? Depois não adianta reclamar que Luan não levou nenhum prêmio.
Prêmio multishow


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23 Capitulo 145

-É sim filho! é a Belinha que tá aqui dentro d barriga da mamãe. disse emocionada. E ele começou pular no sofá gritando: "Eu vou ter uma irmanzinha, eu vou tr uma irmanzinha' Luan ria feito criança e eu não sabia se ria ou se chorava de tanta alegria.
Sempre sonhei em ter uma familia feliz, mais deus está me dando muito mais que isso.

1 mês depois.

Estavamos em casa organizando as coisas pra minha festa de aniversário, como todos os anos amanda comemoraria comigo, mesmo ela já não aguentando mais a barriga de 7 meses ela não deixaria de comemorar. Laura estava ajudando minha mãe e Paty com alguns preparativos da festa, já que não me deixaram fazer muitas coisas, também estava com 7 meses masi minha barriga não era tão grande quanto a de Amanda, mais era grande. kkk. Luan brincava na sala com Lucas e Enzo. Meu pai viria com Cláudia e Pedrinho. Ingrid foi morar com o pai depois que Pedrinho nasceu, segundo Cláudia ela não aguentava choro de criança. melhor pra mim assim eu poderia ir visitar meu irmão sempre que quissesse sem correr o risco de esbarrar com ela pela casa.  Laura ganhou a guarda de Enzo na justiça e estava namorando sério com Caio, o que "parece" que deixou Luan mais tranquilo em relação a ele, já que não teve mis nenhuma demonstração de ciumes.

-Amor a Belinha vai nascer em Abril né? Luan perguntou enquanto nos arrumavamos.
-Vai amor, porque?
-Já pensou ela nasce no dia do aniversário do Lucas?
-Nossa, não rinha pensado nisso. Rimos.

Terminamos de nos arrumar e fui arrumar Lucas, terminei e desci com ele, a maioria dos convidados já havia chegado, falei com alguns e fui falar com amanda que estava sentada no sofá da sala junto com sua mãe.

-Oi amiga. disse me sentando ao lado dela. -Oi tia.
-Oi adriana. Feliz aniversário. Que barriga mais linda. Ela elogiou.
-E pesada. Fiz careta.
-Se a sua tá pesada, imagina aminha. Amanda fez careta.
-Porque não ficou em casa? Nã vai nem poder curtir a festa.
-Tô cansada de ficar trancada naquela casa.
-Mais você sabe que é perigoso. Você pode ter os bebês a qualquer momento.
-Pois é! O ruim de ter g~emes é isso. Nascer numa cesariana e prematuro ainda. Ela bufou.
-mais vai ficar tudo bem. Disse sua mãe.
-E os nomes, já decidiram?
-Depois de muita briga decidimos. Cauã e Carolina.
-Lindos. Disse.
-E a sua filha, como vai se chamar? perguntou a mãe de Amanda.
-Isabely. O Luan e o Lucas que decidiram. Bom, o Lucas veio com um tal de Belinha pra cá, Belinha pra lá. E o Luan acabou decidindo por Isabely.
-Mutio boa escolha. Ela disse.

Fui cumprimentar mais alguns convidados, meu pai chgeou com Cláudia e pedrinho, na mesma hora tirei ele do colo de Cláuidia e o echi de cheirinhos. Laura chegou com Enzo e Caio, Luan até o cumprimentou. É, as coisas estão evoluindo aqui. Curtimos a festa até altas horas, estava tudo muito divertido, mais muito cansativo pra mim e minha barriga de 7 meses. no fim a festa já estava exausta e depois de um bom banho cai na cama. No dia seguinte eu teria uma consulta e Luan não poderia ir comigo pois teria que resolver umas coisas da adoção de mais uma de nossas crianças.


-Amor marca pra outro dia.
-Não Luan. eu tô bem, não tem problema eu dirigir.
-Eu tenho medo.
-Não precisa. Lhe dei um selinho e sai. Já no caminho decidi ouvir musica, como o trânsito estava tranquilo abaixei por um isntante pra procurar um cd, quando levantei não vi que o farol tinha fechado pra mim e um carro em alta velocidade bateu com tudo no meu.

Na mesma hora senti uma dor horrivel na barriga e o medo de perder minha filha me consumia, comecei a sangrar e percebi que meu carro estava de ponta cabeça.
-SOCORRO! Eu gritava mais parece que ninguém ouvia, mais de repente vi alguns pés passando pela janela do carro. Gritei pedindo ajuda.
-Calma moça, já chamei a ambulancia.
-Minha filha. Minha barriga tá presa no volante. me ajuda. Chorava muito.
-Ela tá grávida. Ouvi ele sussurrar com algué. A ambulancia chegou e me levaram pro hospital. Pedi pra eles ligarem pro Luan mais parece que ninguém me ouvia, estavam ocupados com os aparelhos. Assim que cheguei no hospital me levaram as presas pra sala de emergencia. me fizeram algumas perguntas, e mesmo com muita dor e muito medo eu conseguia responder. Meu parto seria normal, mais devido ao acidente e pela gravidade que foi, teriam que fazer uma cesariana. Antes que me aplicassem a anestesia pude ver Luan entrando na sala aos prantos.
-Calma amor, eu tô aqui. Ele apertava minhas mãos.
-Cuida da nossa princesa amor. Cuida dos nossos filhos.
-A gente vai cuidar amor. Fica calma tá? Ele tentava me passar apoio.
Aplicaram a anestesia em mim e logo tudo foi ficando embassado, mais ainda ouvia tudo o que eles diziam, mesmo com um pouco de dificuldade.
-Ela já está vindo. Calma. disse o médico. Ouvi o chorinho da minha filha me deixou emocionada.
-Ela é linda amor. Luan dizia muito emocionado.
-Deixa eu ver. Consegui pedir com a voz fraca. A enfermeira trouxe ela até mim e pude ver seu rostinho perfeito, meus olhos e o resto todo do Luan.
-Você e o Lucas vão cuidar bem dela não vão? perguntei chorando.
-Nós vamos amor. eu, você e nosso filho vamos babr muito nessa princesinha.
-Eu queria muito amor, mais não sei se consigo. Disse num sussurro quase inaudivel.
-Não diz isso. Ouvi ele dizer e em seguida o médico disse.
Estamos perdendo a paciente...


Eitah? Nao me matem por favor...Nada a declarar.

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10 Capitulo 144

-O que foi amor? Tá sentindo alguma coisa? Ele se sentou e me olhou assustado.
-Desejo. Disse fazendo bico.
-Desejo? Agora? Ele se espantou. -O que você quer? Ele perguntou eufórico "acho" afinal era a primeira vez que ele presenciava um desejo meu.
-Alfajor!
-Oi? Ele arregalou os olhos.
-Amor por favor eu tô com água na boca só de pensar. Fiz carinha de manha.
-Ó! Eu não garanto que vou achar mais vou tentar.
-Eu vou com você.
-Não, fica aqui quietinha. Ele disse já se vestindo. Luan me deu um selinho e saiu. Liguei a televisão e fiquei assistindo sei lá o que. Eu pensava no alfajor e só faltava babar.
-Calma ai filha seu pai já vai trazer. Disse alisando minha barriga.
Demorou umas duas horas e Luan chegou.
-Nossa, pensei que não fosse voltar mais. Reclamei.
-Pensa que foi fácil achar esse trem? Ele disse fechando a porta e vindo se sentar ao meu lado.
-Desculpa. me dá aqui que eu já tô babando.
-Toma!! Ele me entregou a sacola rindo. Comi tudo o que ele tinha trazido e nem sequer lembrei de oferecer pra ele. Depois que terminei olhei pra ele com os olhos arregalados.
-Você queria? Perguntei.
-Não! Ele disse rindo e se deitando. Fiquei encostada na cabeceira da cama e meu estômago começou embrulhar, me levantei correndo e fui para o banheiro. Depois de uns minutos sai e Luan estava na porta agoniado.
-O que foi isso? Ele perguntou.
-Fica tranquilo amor, é normal depois de um desejo acontecer isso.
-Tranquilo né? Eu rodo Portugal inteira em plena madrugada pra achar esse trem pra você e você bota tudo pra fora.
-Reclama com a sua filha. Disse fazendo bico.
-Eu Tô brincando amor. Agora  vamos dormir que a gente sai cedo. Ele me puxou pra cama e logo adormecemos. no dia seguinte acordei antes do Luan, pedi nosso café e depois que chegou fui tomar meu banho, terminei e ele sai, Luan falava no telefone, acho que falava com Bruna. Fui me vestir e logo ele desligou.
-Bom dia princesa. Ele disse se levantando.
-Bom dia príncipe. Lhe dei um selinho.
Vai logo tomar seu banho pra gente tomar café. Disse e ele entrou no banheiro.
Assim que ele terminou de se arrumar nos sentamos pra tomar nosso café.
-O que a Bruna queria? perguntei.
-Eu que liguei, pra saber como o Lucas tava. Ele respondeu.
-Já tá com saudade?
-Muita.
terminamos nosso café, pegamos nossas coisas e saimos, Luan chamou um taxi e seguimos pro nosso próximo destino. Luan não queria que eu andasse muito e me fazia sentar de 10 em 10 minutos.
-Amor eu nem tô cansada. Reclamei.
-Porque eu tô fazendo você descansar se não, mais tarde tá reclamando de dor nas pernas.
-Nem vou. Fiz careta. Voltamos apreciar aquela cidade linda, era cada obra de arte que me deixava cada vez mais encantada. Durante nossa caminhada passamos em frente uma clinica e Luan insistiu pra que eu fizesse uma ultrassom. Mais eu disse a ele que faria no Brasil porque tinha prometido que iria descobrir o sexo do bebê junto com Amanda, ele ficou de bico mais por pouco tempo. Almoçamos e jantamos na rua e só depois voltamos pro hotel.

[...]

Chegou o dia de voltarmos pra casa, nossas malas já estavam prontas, descemos e o taxi já nos esperava na porta do hotel, chegamos no aeroporto e soubemos que o voo ia atrasar alguns minutos.
-Espero que não demore. Disse.
Esperamos por mais ou menos 15 minutos e nada de anunciarem o voo.-Eu vou ali comprar uma agua, quer alguma coisa? Perguntei.
-Deixa que eu vou. Ele disse.
-Amor, eu quero ir. Posso?
-Vai lá, sua chata.
-Não quer nada?
-Um beijo. Ele fez bico.
-Eu vou lá ver se tem.  Me virei rindo.
-Amor. Ele fez careta.
-Eu tô brincando. Lhe dei um beijo e fui até a lojinha comprar minha agua. Enquanto esperava na fila do caixa me deparei com um enorme brigadeiro. Acabei levando dois, a vontade era grande.
-O que é isso? Luan perguntou já fuçando na sacola.
-É meu. Tira o olho.
-Ô bixa ruim, me dá só um pedacinho.
-Hummm! Fiz cara de pensativa. -Só porque eu te amo. Lhe dei um selinho e ele mordeu um pedaço.
-Você comprou isso orque ficou com desejo?
-Foi porque? Perguntei de boca cheia e ele riu.
-Só espero que não vá botar pra fora de novo.
-Não vou. Relaxa. assim que terminei de comer os brigadeiros anunciaram nosso voo, embarcamos minutos depois e eu logo peguei no sono. É acho que agora sim eu posso me sentir grávida, desejos, sono fora do normal. O que mais vem pela frente? peguei no sono assim que decolamos e só acordei com Luan me chacoalhando.
-Já chegamos? Perguntei.
-Já. Luan me deu um selinho e nós descemos, meu sogro já nos esperava no aeroporto e atrás de suas pernas pude ver aquela coisinha pequenina. Lucas tetava se esconder, mais assim que viu o pai saiu correndo e se jogou em seus braços.
-Ô filhão papai tava morrendo de saudade. Luan disse enchendo ele de beijos.
-Eu também tava papai. Ele disse com aquele sorrisinho mais lindo.
-E da mamãe ninguém tava com saudade? Fiz manha assim que Luan colocou ele no chão.
-Tava com saudade mamãe. Ele disse com aquela voz mais linda. meu filho é todo lindo kkkkk.
Peguei ele no colo e lhe enchi de beijos, ele fez o mesmo comigo. Cumprimentei meu sogro e entrei no carro. O caminho pra asa foi longo, estava um transito terrível, mais enfim chegamos.

[...]

Terça feira a tarde, Amanda chegou na minha casa, almoçamos e fomos pra clinica. Claro que Max e Luan iam juntos né, eles não perderiam isso por nada. Chegamos na clinica tivemos que esperar alguns minutos, nossos médicos ainda não haviam voltado do almoço. Alguns minutos de ansiedade mais enfim eles chegaram, o de Amanda chamou primeiro e logo em seguida a enfermeira me chamou na sala ao lado da que Amanda tinha entrado.
-Boa tarde. Disse o doutor Marcos.
-Boa tarde respondemos juntos.
Já estava na cama, ele passou o gel na minha barriga e logo em seguida ligou o aparelinho. Luan apertava minha mão e ao mesmo tempo olhava pra tela que até então não mostrava nada. Mais foi só o médico colocar o aparelho em minha barriga que a imagem se formou. Olhei pro Luan e ele já estava emocionado. me emocionei também,
-Vocês tem preferência? O doutor perguntou.
-Bom! A gente já tem um menino e ele quer muito uma irmã. Mais que seja o que Deus quiser. Eu disse.
-Vocês sabem que Deus ouve as preces das crianças não sabem? Ele nos olhou sorrindo. -Parece que o filho de vocês andou conversando muito com Deus. Pode avisar a ele que daqui 4 meses a irmanzinha dele chega.
Eu já estava chorando, Luan estava parcialmente emocionado mais continha as lágrimas. O doutor ligou a maquina pra ouvir o coração e Luan arregalou os olhos.
-O que é esse barulho? Ele perguntou olhando de mim para o doutor.
-É o coração da sua princesinha. Rápido né?
-Demais cara. que massa. Ele sorriu de lado.
-Bom tá tudo bem com a mamãe e com a bebê. As duas estão muito saudáveis.
-graças a Deus. Eu e Luan dissemos juntos.
No fim da consulta, nos despedimos do médico e saimos Amanda se levantou imediatamente e veio ao meu encontro.
-E ai? Ela perguntou.
-Menina. Disse emocionada. -E o seu? Perguntei. Ela soltou minha mão e foi para o lado de Max.
-Bom os nossos... Ela disse e olhou pro Max já chorando.
-Oi? Como assim? Perguntei espantada.
-É um casal amiga.
-Ai meu Deus eu não acredito. Gêmeos.
-Nem eu acredito.
Quase começamos gritar no corredor da clinica mais Luan e Max nos puxaram a tempo dessa catástrofe. Voltamos pra casa e Lucas já correu pra cima de mim.
-Deu pra ver o bebê mamãe? é menina não é? É a Belinha que tá ai dentro da sua barriga? Ele perguntava afoito quase sem respirar estres as palavras.


Eitah a Belinha tá chegando. E ai qual será a reação do Lucas quando a Drica falar? Depois dessa fase as coisas vão mudar ok?? Aguardem!

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12 Capitulo 143

Acordei super cedo, deixei Luan dormir mais um pouco e quando sai do banho fui acordá-lo.
-Só mais um pouquinho amor. Ele disse ainda sonolento.
-Não Lu, já tá atrasado. Vai logo tomar seu banho.
-Tô indo. Ele se levantou e entrou no banheiro. Fui pegar minha roupa no closet e já separei uma pra ele. Voltei pro quarto e me vesti.

Luan saiu do banheiro enrolado na toalha e a água escorrendo por seu peitoral. Olhei de relance pelo espelho e não me contive, fiquei admirando até ele entrar no closet, só então me toquei que já havia pego suas roupas.
-Amor sua roupa tá aqui. Gritei e ele saiu.-e você espera eu entrar pra falar. Ele disse fazendo bico.
-É que eu me distrai. O encarei pelo espelho.
-E posso saber com o que? Ele me olhou me virei e fiquei olhando o caminho que a água percorria em seu corpo. Mordi os lábios.
-Ah safadinha. Ele disse rindo. Sacudi a cabeça pra afastar os pensamentos e voltei m arrumar.
-É melhor você ir logo, a gente ainda tem que tomar café.
Terminamos de nos arrumar e descemos, meus sogros, Bruma e Lucas já estavam na cozinha.
-Bom dia. Eu e Luan dissemos juntos.
-Bom dia. Eles responderam também juntos. A mesa do café já estava posta então nos juntamos a eles. Passei por Lucas antes de me sentar e lhe dei um beijo.
-Mamãe quero ir com vocês. Ele disse fazendo bico pra chorar.
-Não pode meu amor, quem vai ficar aqui pra jogar video game comigo eim? Bruna perguntou.
-Mais e se a Belinha chegar.
-Ela não vai chegar agora filho. Vai demorar um pouquinho ainda. Luan disse. Lucas ainda contestou por alguns minutos mais logo esqueceu o assunto. Terminamos o café, subi pra ver se estava tudo ok, dei mais uma checada nas malas, documentos, passagens.
-Tudo certo. Disse. -Bora descer as malas. Olhei pro Luan.
-Você não vai carregar peso. Vou chamar meu pai.
-Mais Lu...
-Já disse. Ele me olhou sério e saiu voltando em seguida com meu sogro, eles levaram as malas pro carro, minha mãe tinha acabado de chegar com Paty e Amanda que queriam se despedir. Nos despedimos na porta mesmo, Lucas chorou um pouco o que cortou meu coração, mais Bruna entrou com ele para entretê-lo. Meu sogro nos levou até o aeroporto, fizemos o checkin e alguns minutos embarcamos.
-Será que vai demorar? Luan perguntou se ajeitando na cadeira.
-Algumas horas amor.
-Então eu vou dormir. Tô morrendo de sono. Você vai dormir? Ele perguntou já bocejando.
-Não amor, tô sem sono nenhum. Vou ficar ouvindo musicas.
-Então tá. Ele me deu um selinho e deitou sua cabeça em meu ombro. Coloquei os fones no ouvido e fiquei escutando musicas no iPad. A aeromoça passou oferecendo algumas coisas e eu só aceitei uma barra de cereal, quando vi aquilo no carrinho me deu uma enorme agua na boca. Comi aquele troço mais sem graça como se estivesse degustando o melhor dos chocolates. As horas se passou e eu acabei cochilando. Acordei com Luan me dando um beijo no rosto.
-Que foi amor? Perguntei ainda sonolenta olhando ao redor pra me situar de onde estava.
-Chegamos! Ele disse.
-Nossa já? Olhei pela janela e já estava escuro. - Que horas são? Perguntei.
-Acho que umas 8. Luan disse se levantando.
-Nossa tudo isso. Me levantei também.
-Fuso horário amor. Acostuma. Entrelaçamos nossas mãos e descemos, esperamos nossas malas, antes de pegar um táxi olhei no celular o nome correto do hotel que tínhamos feito reserva e então entramos, informei ao taxista e ele seguiu. Fomos o caminho inteiro olhando as ruas pela janela do carro. Luan apontava o que lhe chamava a atenção e eu fazia o mesmo. Chegamos no hotel, pegamos nossas malas e Luan pagou o taxi, na recepção nos identificamos e a moça me entregou a chave que era em formato de cartão. O rapais que trabalhava lá nos ajudou com as malas e então subimos pro nosso quarto.
 Colocamos nossas malas num canto e ficamos observando o quarto. Era lindo, aconchegante. As cores claras se mesclavam com um tom de vermelho em alguma mobilias, um sofá de três lugares e uma poltrona ficavam próximos a enorme janela. Uma porta que dava para o banheiro suponho eu, um tapete felpudo enorme no meio do quarto, televisão e uma cama ENORME com lençóis em tons pastéis, alguns travesseiros e almofadas em cima. Luan já foi logo se jogando na cama e eu fui olhar pela janela. A rua estava movimentada, n frente do hotel havia um lindo chafariz que iluminava quase toda a rua.
-Amor bora tomar um bano e descer pra jantar. Tô com fome. Reclamei olhando pra ele esparramado na cama.
-Bora. Juntos? Ele levantou e me olhou sapeca.
-Juntinhos. Disse lhe abracei e fui o empurrando para a porta do banheiro.
Luan já foi arrancando minha roupa não deu nem tempo de contestar, e em seguida tirou sua própria. Entramos no box e ele já me "atacou" com um beijo quente. Me virou para a parede e me penetrou por trás, ficamos um bom tempo até então tomar um banho de verdade, saímos e fomos nos vestir. Tava um pouco frio então sai prevenida.


Luan terminou de se arrumar e descemos, andamos algumas quadras olhando tudo ao redor, sinceramente era tudo muito lindo então encontramos um restaurante que nos agradou Arcadas da Capela entramos, fizemos nosso pedido, batatas portuguesas, canelone de brócolis com queijo meia cura, gratinado com tomate cancassê, manjericão e parmesão e de sobremesa, ambrósia. terminamos nosso jantar, Luan pagou e voltamos pro hotel. Escovamos os dentes e nos arrumamos pra deitar.
-Vou ligar pra casa e avisar que tá tido bem né? nem ligamos pra dizer que chegamos. Disse já discando o numero. liguei e Luan ficou sentado na poltrona. Depois que finalizei a ligação, olhei pra ele concentrado e decidi agir, afinal estávamos em lua de mel e tínhamos que aproveitar. Pedi pra que ele fosse pra cama e me esperasse. claro que ele foi me olhando com cara de safado. Fui ao banheiro e coloquei uma lingerie vermelha bem curtinha, também peguei uma fita e um pano. Mandei-o confiar em mim e com a fita o amarrei a cabeceira da cama e com o pano tampei seus olhos. Tirei sua camisa e a tirei por trás, depois abaixei sua bermuda deixando ele só de cueca, passei um perfume que eu sei que ele adora e cheguei perto dele, sentei na ponta das suas pernas, toquei o rosto dele e fui descendo minha mão pelo seu pescoço, lhe dei uma mordidinha na orelha que fez ele se arrepiar todo. Tirei a pouca roupa que usava e coloquei o bico do meu peito direito que estava durinho na boca dele. 
Ele pediu (quase implorando) para que eu o soltasse, mais eu o deixei preso mais um pouquinho. Ele ficou um pouco agitado e bem ansioso. Tirei a sua cueca e então fingi que ia sentar sobre o seu membro, então me movimentei em cima dele só pra deixar ele put... quero dizer, ansioso rs. Ele voltou a pedir que eu o desamarrasse e eu respondi tocando na cabeça do seu membro com minha língua bem rapidinho. Percebi ele de novo se arrepiando, então continuei a provocá-lo. Continuei provocando ele, subindo e descendo com minha boca por toda extensão do seu membro, de vez enquanto dando umas mordidas levando ele ao delírio. Passei minha boca pela pele dele mordendo bem de leve deixando ele no ponto de explodir. Eu me aproveitei do momento e de uma única vez, sentei rapidamente sobre o seu membro. Mais eu não facilitei as coisas e dei três cavalgadas nele, me levantei e o desamarrei. Ele sem hesitar me pegou no colo e me colocou na cama com todo um cuidado. 
Lentamente, ele desceu com a língua por todo meu corpo, ate que chegou a minha intimidade e foi sua vez de me deixar louca. Subiu os beijos por meu corpo chegando em minha boca e então me penetrou facilmente,  um grito meu abafado de prazer ecoou pelo quarto. Pedi-o pra ir mais fundo. Ele num rápido movimento me colocou sentada no seu colo, agora quem ditava os movimentos era eu. Os meus peitos estavam na altura da sua boca, ele começou a mamar nos meus peitos durinhos enquanto eu cavalgava e rebolava em cima dele. Ele deu uma leve mordida no meu peito. Depois de horas nos amando pegamos no sono. 
No dia seguinte acordei e ele não estava mais na cama, ouvi o barulho do chuveiro e então me levantei.
-Porque não me acordou? Perguntei o abraçando por trás dentro do box.
-Pensei que fosse acordar mais tarde. Ele se virou e me deu um selinho.
Tomamos nosso banho e saímos.
-Vai querer tomar café aqui, ou prefere sair? Luan perguntou.
-Aqui é melhor né, assim a gente vai dar umas voltas de barriga cheia. Ri
Enquanto ele pedia nosso café eu fui me vestir, não estava muito frio, tinha até um solzinho mais ventava um pouco.


Nosso café chegou, arrumei na mesa e assim que terminamos descemos. Pegamos um taxi na porta do hotel e fomos fazer nossa "tour". Vimos vários lugares lindos...
 Castelo de São Jorge
 Oceanário de Lisboa 
 Torre de Belém
 o-O

Voltamos para o hotel já de noite. Amanhã iriamos visitar a cidade de Braga então tinha que estar disposta.

[...]

Já estávamos dormindo quando acordei sentindo uma coisa estranha então acordei o Luan...


Demorei mais postei, e ai o que será que a drica tá sentindo? Será que é grave? Tomara que não né.

Indicando aqui loammyprince.blogspot.com Bora dar uma olhadinha lá né?

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