Fiquei olhando ele observar o lugar até que ele notou minha presença.
-Tia, o que é aqui? Ele perguntou quando parou na minha frente, me abaixei pra ficar de sua altura.
-É um orfanato. Disse e ele voltou a olhar pro lugar.
-O que é um orfanato?
-É um lugar onde ficam as crianças que não tem papai nem mamãe. Disse.
-Eu paro aqui em frente todo dia antes de ir pra casa. Já tem criança ai?
-Não meu amor, ainda estamos reformando. Você tá indo pra escola? Perguntei porque ele estava com uma mochila nas costas e uma camiseta com o emblema da prefeitura do Rio.
-Não tia, eu já fui. Agora eu tô voltando pra casa. Ele disse.
-Quantos anos você tem meu amor?
-Eu tenho 8 tia.
-Você é muito lindinho. Mais é melhor você ir pra casa, sua mamãe deve estar te esperando.
Ele abaixou a cabeça e saiu andando.
-Como é seu nome? Perguntei quando ele já estava um pouco longe.
-Enzo! Ele gritou e seguiu seu caminho.
Voltei pra casa com a imagem daquele menino em minha cabeça, não sei porque mais ele mexeu comigo de alguma forma, estacionei o carro e entrei em casa, Luan estava jogado no sofá assistindo filme.
-Oi vida. Luan disse.
-Oi amor. Disse lhe dando um selinho e sentando em cima dele.
-Ai cê tá pesada.
-Tá me chamando de gorda?
-Não tô te chamando de pesada.
-Pois é, fico em casa comendo igual uma égua véia, não vou pra academia e á nisso.
-Amanhã a gente vai.
-O que te deu? Você me chamando pra ir pra academia? Tô vendo que tô gorda mesmo.
-Não exagera, só tô chamando porque eu também quero ir.
-Não vou reclamar mesmo, porque isso é um milagre. Disse e fiquei olhando pra TV mais sem prestar atenção.
-Amor?
-Oi? Sai do transe.
-Tá viajando? Tô aqui meia hora falando com você e você não responde.
-Desculpa amor, tava pensando numa coisa.
-Que coisa.
-Conheci um menininho hoje.
-De rua?
-Não! Ele não mora na rua, mais alguma coisa me chamou atenção nele, ele é bem expansivo sabe, fala bem mais o olhar dele é triste, distante.
-Você nem conhece o menino e percebeu isso?
-Pra você ver como é visível.
-Onde você conheceu ele?
-Ele tava na frente do orfanato quando eu sai. Ele disse que para lá na frente todos os dias pra ficar olhando.
-Deve ser por causa das cores, chamou a atenção dele.
-Deve ser isso. Disse encerrando o assunto.
Os dias se passaram a obra estava quase acabando, sempre ia no orfanato no mesmo horário e saía na frente pra ver Enzo, e como ele havia me dito sempre que saía da escola parava lá na frente, minha intuição sobre ele continuava a mesma, ele escondia alguma coisa ou tinha algo sobre ele que eu precisava saber. O casamento do Amanda estava quase chegando, estávamos em Agosto e ela se casaria em Novembro, quando não estava no orfanato estava ajudando ela nos preparativos.
-Amor, vamos sair hoje. Luan disse assim que sai do banho.
-Não tô afim amor. Tô cansada, fiquei o dia inteiro no orfanato. Disse.
-Poxa vida, faz tempo que a gente não sai.
-Amor, sem cobrança tá? Eu tenho muita coisa pra fazer no orfanato, não dá pra ficar saindo.
-Você passa praticamente o dia inteiro naquele orfanato.
-Eu passo o tempo que você também está fora de casa. Você vai pra faculdade de manhã e só volta a tarde ai vai trabalhar.
-E o tempo que eu tô aqui você tá aonde?
-Luan é só até a inauguração.
-Só? Eu acho que não, depois vai vir com desculpas que tá com problemas no orfanato, que as crianças isso que as crianças aquilo. E a gente? Onde entra nossa relação na sua agenda.
-Luan não é assim.
-Não Adriana, não é assim mesmo, é muito pior. Ele disse se levantando.
-Onde você vai?
-Pensar. Ele disse saindo do quarto e batendo a porta.
Eu continuei no meu quarto e ouvi um barulho, fui até a janela e ele saía de carro. Por um lado ele tem razão, estou deixando nossa relação em segundo plano, mais minha cabeça tá a mil por conta do orfanato, não gosto de ficar deixando o Lucas com a Tânia pra ir pra balada, mais também tenho que dar um jeito na minha relação com Luan antes que vá por agua a baixo. Já tinha 2 horas que Luan tinha saído, ligava no celular dele ele não atendia no apartamento também não tive resposta. Onde será que ele se meteu? Será que o Max sabe dele? Vou ligar e perguntar. Disquei o numero de Max, chamou 3 vezes e ele atendeu.
-Max?
-Oi Drica.
-O Luan tá por ai?
-Não! Nem vi aquele macaco hoje. Porque?
-Ele saiu tem um tempo já, não me atende e não disse onde ia.
-Brigaram?
-Mais ou menos.
-Bom, se ele aparecer por aqui eu te aviso.
-Tudo bem, valeu. Disse e desliguei.
Já que não tinha o que fazer o que me restava era tentar dormir, tentar né? Porque de repente assim como num passe de mágica começou chover, mais não era uma chuva comum, parecia que o mundo estava acabando e eu morro de medo de trovão. Não conseguia dormir de jeito nenhum, já era mais de 2 da manhã e nada dele chegar, nem da chuva passar. Fiquei pensando onde poderia ter ido, será que ele foi pra balada sozinho? Ele não seria capaz. Ou seria? Eu não estava demonstrando tudo o que sentia por ele, mais eu o amo, de verdade. Como nunca amei ninguém na vida. Sei que isso deve tá fazendo mal a ele mais eu não consigo mudar meu jeito. Depois de ter demonstrado o que sentia pra uma pessoa que fez sofrer tenho medo de demonstrar de novo e sofrer mais uma vez. Talvez esse seja o motivo. Só espero que não seja tarde pra poder reparar meu erro e tentar concertar minhas burradas, afinal ele não merece pagar por coisas que outros fizeram. Quando enfim a chuva passou eu consegui dormir, acordei no dia seguinte com meu celular tocando, atendi sem olhar.
-Alô? Disse com voz de sono.
-Drica.
-Luan? Onde você tá? Tem noção de como eu fiquei preocupada com você?
-Drica me escuta. Ele disse sério.
-Pode falar. Fiquei mais calma.
-Eu não sei como te falar isso, ainda mais por telefone. mais eu pensei muito essa noite, por isso não voltei. Não dá pra ficar assim tendo que te dividir com seus projetos, você não tendo tempo nem pra gente direito.
Não estava conseguindo entender onde ele queria chegar com aquele assunto, mais meu coração estava apertado, as lagrimas já caiam por meu rosto e eu não conseguia me pronunciar. Ele continuou falando.
-Tá ai ainda?
-Tô. Disse meio rouca.
-Eu não queria fazer isso por telefone, mais não tem outro jeito.
-Você tá querendo dizer que...
-Eu quero terminar!
OI??? Alguém ai???? Toc toc!!!!! Gente deu a loca no Luan. Será que é o fim mesmo? Também né, tanta frieza assim só podia dar nisso. E agora???? kkkkk Só uma leitora acertou quem estava na frente do orfanato ..Será que Enzo tem algum segredo ou é coisa da cabeça da Drica? Respondendo a @grossbitencour A Drica e o Luan foram pra Fernando de Noronha. Gente como não sei se vou postar amanhã vou dar parabéns aqui pra uma pessoa muito chata, isuportavel, cara de fuinha e ZOIUDAAAAAAAAAA da minha vida. Amanhã é niver da Marcela @lrdsvidaminha !!! Tudo de bom pra vc zoiuda, que papai do céu te abençoe, que vc consiga realizar seus sonhos e que possa abraçar nosso Nego muito em breve tá. Te Adoro por demais da conta sua chata!!!! Gente dêem parabéns pra ela tbm tá só pra ela não ficar tixti kkkkkkkk
9 Comentários. Hein? Hein?
16 Capitulo 104
-Eu quero uma irmanzinha. Ele disse empurrando a mochila de rodinhas pra frente e pra trás encarando eu e Luan como se esperasse nossa resposta. Eu estava boquiaberta e não sabia o que dizer.
-Mais uma irmã filho? Porque não um irmão? Luan perguntou e eu sai do meu transe.
-Não quero irmão. Ele vai pegar meus brinquedos, vai quebrar. Eu quero uma irmã. Ele disse.
-As coisas não são assim filho, a mamãe não tá pronta pra ter um bebê agora tá. Disse.
-Mais eu quero. Ele bateu o pé fazendo bico.
-Olha a tia Monique tá vindo te buscar, a gente conversa sobre isso quando chegar de viajem. Luan disse.
-Se comporta, obedece a vovó e a tia Paty tá. Disse.
Nos despedimos e ele foi com a Monique.
-Bora encomendar a irmanzinha pro Lucas? Luan disse entrelaçando nossas mãos e assim seguimos pro taxi.
Chegamos no aeroporto ainda faltava 10 minutos pro nosso voo sair, fizemos o checkin e na hora marcada decolamos. Olhei pela janela por um momento pensando em tudo o que Lucas tinha falado. Seria bom ter mais um bebê, mais e os meus projetos? Eu tenho que me dedicar ao orfanato, ainda nem está pronto e vou me desligar assim? Um bebê precisa de muita atenção e dedicação, eu adoro crianças nunca escondi isso de ninguém mais não é hora de ter mais um filho. Me livrei de meus pensamentos com Luan beijando meu pescoço.
-Pensando em que amor? Ele perguntou.
-Nada de mais vida. Será que vai demorar muito?
-Acho que não.
Acabei dormindo e acordei com Luan avisando que já havíamos chegado.
-Nossa peguei no sono que nem vi. Disse.
-Eu não consegui dormir.
Desembarcamos, pegamos nossas malas e procuramos um taxi. Chegamos na pousada por volta das 11 da manhã, estava morrendo de sono ainda mais Luan queria passear.
-Tá amor, pra onde a gente vai? Perguntei me dando por vencida.
-Almoçar primeiro.
-Aqui ou num restaurante?
-Bora andar por ai, quem sabe a gente encontra um restaurante bacana.
-Tá. Só vou colocar um short porque essa calça tá me matando. Disse.
-Tinha que vir com gracinha. Ele revirou o olho.
-Deixa de ser besta.. Disse lhe dando um selinho. Peguei um short na mala, tirei minha calça ali mesmo na frente dele.
-Ai meu Deus, eu quero ver se aqui alguem vai me impedir de marcar meus gols. Ele disse mordendo os lábios.
-Eu vou. Disse lhe mostrando a língua e colocando o short.
-Você não seria tão malvada assim comigo. Ele me abraçou por trás e assim saímos do quarto.
-Veremos mais tarde. Disse. Saímos da pousada, nos ofereceram um guia turístico mais preferimos pegar só um folheto e procurar sozinhos os lugares que queríamos conhecer. Andamos por volta de 5 minutos apreciando aquela exuberância de lugar e achamos um restaurante lindo a beira de uma praia.
Nos trouxeram o cardápio, pedimos alguns frutos do mar mesmo e um suco.
-Você anda falando com o Lucas...
-Sobre o que? Luan me interrompeu.
-Essa ideia de ter uma irmã. Já é a segunda vez que ele fala disso.
-É coisa de criança amor, ele deve se sentir sozinho.
-Mais seria mais lógico se ele pedisse um irmão, pra acompanhar nas brincadeiras, mais ele quer uma irmã.
-Ele explicou porque. Luan concluiu.
-Sei não. Disse desconfiada.
-Eu não falei nada sobre isso com ele amor eu juro. Luan disse me convencendo.
Pedimos nosso sorvete preferido como sobremesa e ficamos olhando aquela vista linda.
-O que vamos fazer a noite? Perguntei olhando pro horizonte.
-Amor! Luan respondeu também olhando pro horizonte, olhei pra ele indignada com o que havia dito e lhe dei um tapa no braço.
-Ai. E vamos fazer o que então? Ele perguntou rindo.
-A gente veio aqui pra fazer isso? Poderíamos ter ficado em casa mesmo. Disse também rindo.
-Ah poderíamos. A quanto tempo a gente não faz nada? Nem assim uma rapidinha?
-Luan! O repreendi.
-E não é? Até no meu a apê que vive vazio não deu. A Shirley tinha que aparecer naquela hora?
-Você não toma jeito nunca. Disse lhe dando um selinho.
Luan pagou a conta e ficamos andando pela praia até chegar na pousada.
-Preciso de um banho. Disse tirando a blusa.
-E eu preciso de você. Luan disse me empurrando até a parede.
-Eita que violência. Disse rindo.
-Te machuquei? Ele perguntou me olhando.
-Não amor, eu tô brincando.
-Então fica quietinha. Ele disse e me beijo não me dando tempo nem de responder.
Ele foi desabotoando meu short rapidamente e logo desabotoou meu sutiã.
-Calma amor. Não precisa de pressa, ninguém vai atrapalhar. Disse parando o beijo e rindo da agonia dele.
-Vai saber né? Alguém pode bater na porta falando que tá tendo um incêndio. Nunca se sabe. Rimos. Tirei sua camisa e ele se desfez de sua bermuda e foi me empurrando até a cama.
-Vamos tomar banho primeiro. Disse entre o beijo.
-Cê que manda. Ele disse mudando a direção e fomos pro banheiro. Luan ligou o chuveiro e entramos com o que restava de nossas roupas que não era muita coisa e logo já estávamos sem nada, apenas a agua que caia sobre nossos corpos, Luan ergueu uma de minhas pernas até sua cintura e nosso beijo ficava cada vez mais quente, eu massageava seu membro lentamente e ele me penetrava o dedo também lentamente mais depois foi aumentando mais a velocidade, ficamos assim por um tempo até ele me penetrar de "verdade". Como ele disse fazia tempo que não nos amávamos e tanto ele quanto eu precisava disso. O momento durou alguns minutos, terminamos nosso banho, nos enrolamos na toalha e Luan me abraçou me beijando novamente, dessa vez me guiando até a cama.
-De novo? Perguntei assim que ele caiu sobre mim.
-É só o começo. Ele respondeu e continuou me beijando, assim nos amamos novamente.
-Eu te amo. Disse caindo em cima dele pra recuperar o folego.
-Eu também pequena. Ele disse e beijou minha cabeça.
-Preciso de outro banho. Disse saindo de cima dele.
-Eu também. Ele disse.
-Mais um de cada vez agora. Disse me enrolando num lençol.
-A não eu vou junto. Ele disse.
-Mais não vai mesmo. Me levantei e corri pro banheiro trancando a porta.
-Sacanagem Adriana eu só queria tomar banho com você. Ele disse do lado de fora.
-Eu te conheço Luan. Tomei meu banho rápido já que já tinha tomado, só tomei de novo porque a coisa foi boa e estava muito suada. Sai enrolada na toalha e Luan estava deitado assistindo algo.
-Agora pode ir. Disse rindo.
-Cê me paga. Ele disse jogando uma almofada em mim.
-A gente vai sair? Perguntei.
-Bora passear pela cidade. Ele disse entrando no banheiro.
Assim que Luan terminou de se arrumar fomos passear pela cidade, olhamos alguns pontos turísticos, tomamos sorvete e paramos na areia de uma das muitas praias que havia ali.
-Que dia nós vamos mergulhar? Perguntei.
-E tem isso no nosso roteiro? Ele perguntou.
-Mais claro que tem. Qual a graça de vir nesse paraíso e não mergulhar?
-Eu tô brincando. Amanhã a gente mergulha. Ele disse me dando um selinho.
Voltamos pra pousada e jantamos lá mesmo, nessa noite estava tendo um luau o que era tipico da pousada, depois do jantar ficamos ali assistindo um pouco e voltamos pro quarto.
A viagem estava perfeita, Luan estava cada vez mais carinhoso, amoroso e eu me apaixonava cada dia mais, depois que nos separamos tudo o que sentia por ele mudou, mais depois que voltamos e vi o modo como ele me tratava mesmo depois de ter lhe dado motivos pra me odiar me fez tomar um choque de realidade e não conseguia mais ver minha vida sem ele.
-Não sei se é clichê dizer isso. Mais você é o homem da minha vida. Disse lhe acariciando o rosto.
-O que te deu?
-Eu sei que nunca fui de me declarar, mais não me vejo mais sem você. me desculpa por não expressar meus sentimentos mais saiba que eu te amo muito.
-Eu sei disso meu amor. Ele disse se deitando por cima de mim e me deu um selinho.
Ficamos um tempo ali fazendo declarações e caricias.
-Bora andar de barco. Luan disse saindo de cima de mim.
-Eu tenho medo. Disse.
-Para de ser boba. Eu não queria mergulhar e fui com você.
-Tá bom seu chato.
Nos arrumamos e fomos andar no tal barco, eu estava mesmo com medo de andar naquele troço, mais com ele segurando minhas mãos eu me sentia mais segura, depois que descemos fomos direto pro hotel, assim que entrei no quarto me deu uma coisa no estomago e corri pro banheiro.
-Passando mal amor? Luan perguntou quando me viu saindo.
-Acho que foi por causa do barco. Disse me deitando.
-Fica quietinha ai que passa. Quer que eu peça um remédio pra você?
-Não precisa vida. Fica aqui comigo. Disse e ele se deitou ao meu lado.
Os dias foram se passando e chegou o dia de voltarmos pra casa.
-Lar doce lar. Luan disse se jogando no sofá.
-vou subir. Não tô legal. Disse.
-Passando mal de novo? Luan me olhou assustado.
-Deve ser por causa do avião.
-Primeiro o barco, agora o avião. Ele arqueou a sobrancelha.
-Não viaja amor. Pega o Lucas na creche?
-Pego.
Fui para o quarto, tomei um banho e me deitei, Luan ficou na sala o tempo todo, deve ter achado que eu estava dormindo mais só estava deitada. me assustei quando a porta foi aberta violentamente e Lucas se jogou na cama.
-Mamãe. Mamãe. Ele se jogou em mim.
-Eita príncipe tudo isso é saudade? Perguntei lhe enchendo de beijos.
-É mamãe. Ele me abraçava forte.
-E meu presente? Ele perguntou.
-Tá na mala, depois a mamãe pega.
-Você trouxe minha irmãnzinha na mala? Ele perguntou.
-Não filho, mamãe não trouxe sua irmãnzinha.
-Mais logo logo a gente te dá uma tá filhão. Luan disse.
-Não começa. Disse o repreendendo.
-Vai saber ué? Você tá ai passando mal. Ele deu de ombros e foi pro banheiro.
No dia seguinte fui ver como andava a obra do orfanato. os quartos já estavam prontos e lindos, bem coloridos e acolhedores, eram 2 quartos pra meninas e 2 pra meninos com 5 beliches em cada um e um para crianças menores com alguns berços. Fiquei ali por umas 2 horas e quando estava saindo vi alguém olhando aquele lugar colorido com os olhos atentos.
Poxa não vale. Todo mundo sabia o que o Lucas queria de presente. Magoei :x Até que enfim Luan saiu do zero a zero kkkkk
Sobre isso...
Como vc disse estamos aqui pra criticas e sugestões e claro que sua "critica" é bem vinda amr... Bom a Drica é meio fria mesmo, ainda vai ter umas discussões sobre isso mais ela vai mudar depois de uns acontecimentos, bom ela já tá mudando né? Até já se declarou pra ele nesse capitulo, isso vai mudando aos poucos, peço que tenha mais um pouco de paciência blz? Bom quem tiver mais criticas ou sugestões sintam-se a vontade pra se expressar aqui tá, não me importo >.<. Bom voltando ao capitulo de hoje, quem será que está na frente do orfanato? Não é possível que vão acertar tbm kkkkk Vi que minhas leitoras fiéis voltaram comentar então não parem tá kkkkkk
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-Mais uma irmã filho? Porque não um irmão? Luan perguntou e eu sai do meu transe.
-Não quero irmão. Ele vai pegar meus brinquedos, vai quebrar. Eu quero uma irmã. Ele disse.
-As coisas não são assim filho, a mamãe não tá pronta pra ter um bebê agora tá. Disse.
-Mais eu quero. Ele bateu o pé fazendo bico.
-Olha a tia Monique tá vindo te buscar, a gente conversa sobre isso quando chegar de viajem. Luan disse.
-Se comporta, obedece a vovó e a tia Paty tá. Disse.
Nos despedimos e ele foi com a Monique.
-Bora encomendar a irmanzinha pro Lucas? Luan disse entrelaçando nossas mãos e assim seguimos pro taxi.
Chegamos no aeroporto ainda faltava 10 minutos pro nosso voo sair, fizemos o checkin e na hora marcada decolamos. Olhei pela janela por um momento pensando em tudo o que Lucas tinha falado. Seria bom ter mais um bebê, mais e os meus projetos? Eu tenho que me dedicar ao orfanato, ainda nem está pronto e vou me desligar assim? Um bebê precisa de muita atenção e dedicação, eu adoro crianças nunca escondi isso de ninguém mais não é hora de ter mais um filho. Me livrei de meus pensamentos com Luan beijando meu pescoço.
-Pensando em que amor? Ele perguntou.
-Nada de mais vida. Será que vai demorar muito?
-Acho que não.
Acabei dormindo e acordei com Luan avisando que já havíamos chegado.
-Nossa peguei no sono que nem vi. Disse.
-Eu não consegui dormir.
Desembarcamos, pegamos nossas malas e procuramos um taxi. Chegamos na pousada por volta das 11 da manhã, estava morrendo de sono ainda mais Luan queria passear.
-Tá amor, pra onde a gente vai? Perguntei me dando por vencida.
-Almoçar primeiro.
-Aqui ou num restaurante?
-Bora andar por ai, quem sabe a gente encontra um restaurante bacana.
-Tá. Só vou colocar um short porque essa calça tá me matando. Disse.
-Tinha que vir com gracinha. Ele revirou o olho.
-Deixa de ser besta.. Disse lhe dando um selinho. Peguei um short na mala, tirei minha calça ali mesmo na frente dele.
-Ai meu Deus, eu quero ver se aqui alguem vai me impedir de marcar meus gols. Ele disse mordendo os lábios.
-Eu vou. Disse lhe mostrando a língua e colocando o short.
-Você não seria tão malvada assim comigo. Ele me abraçou por trás e assim saímos do quarto.
-Veremos mais tarde. Disse. Saímos da pousada, nos ofereceram um guia turístico mais preferimos pegar só um folheto e procurar sozinhos os lugares que queríamos conhecer. Andamos por volta de 5 minutos apreciando aquela exuberância de lugar e achamos um restaurante lindo a beira de uma praia.
-Você anda falando com o Lucas...
-Sobre o que? Luan me interrompeu.
-Essa ideia de ter uma irmã. Já é a segunda vez que ele fala disso.
-É coisa de criança amor, ele deve se sentir sozinho.
-Mais seria mais lógico se ele pedisse um irmão, pra acompanhar nas brincadeiras, mais ele quer uma irmã.
-Ele explicou porque. Luan concluiu.
-Sei não. Disse desconfiada.
-Eu não falei nada sobre isso com ele amor eu juro. Luan disse me convencendo.
Pedimos nosso sorvete preferido como sobremesa e ficamos olhando aquela vista linda.
-O que vamos fazer a noite? Perguntei olhando pro horizonte.
-Amor! Luan respondeu também olhando pro horizonte, olhei pra ele indignada com o que havia dito e lhe dei um tapa no braço.
-Ai. E vamos fazer o que então? Ele perguntou rindo.
-A gente veio aqui pra fazer isso? Poderíamos ter ficado em casa mesmo. Disse também rindo.
-Ah poderíamos. A quanto tempo a gente não faz nada? Nem assim uma rapidinha?
-Luan! O repreendi.
-E não é? Até no meu a apê que vive vazio não deu. A Shirley tinha que aparecer naquela hora?
-Você não toma jeito nunca. Disse lhe dando um selinho.
Luan pagou a conta e ficamos andando pela praia até chegar na pousada.
-Preciso de um banho. Disse tirando a blusa.
-E eu preciso de você. Luan disse me empurrando até a parede.
-Eita que violência. Disse rindo.
-Te machuquei? Ele perguntou me olhando.
-Não amor, eu tô brincando.
-Então fica quietinha. Ele disse e me beijo não me dando tempo nem de responder.
Ele foi desabotoando meu short rapidamente e logo desabotoou meu sutiã.
-Calma amor. Não precisa de pressa, ninguém vai atrapalhar. Disse parando o beijo e rindo da agonia dele.
-Vai saber né? Alguém pode bater na porta falando que tá tendo um incêndio. Nunca se sabe. Rimos. Tirei sua camisa e ele se desfez de sua bermuda e foi me empurrando até a cama.
-Vamos tomar banho primeiro. Disse entre o beijo.
-Cê que manda. Ele disse mudando a direção e fomos pro banheiro. Luan ligou o chuveiro e entramos com o que restava de nossas roupas que não era muita coisa e logo já estávamos sem nada, apenas a agua que caia sobre nossos corpos, Luan ergueu uma de minhas pernas até sua cintura e nosso beijo ficava cada vez mais quente, eu massageava seu membro lentamente e ele me penetrava o dedo também lentamente mais depois foi aumentando mais a velocidade, ficamos assim por um tempo até ele me penetrar de "verdade". Como ele disse fazia tempo que não nos amávamos e tanto ele quanto eu precisava disso. O momento durou alguns minutos, terminamos nosso banho, nos enrolamos na toalha e Luan me abraçou me beijando novamente, dessa vez me guiando até a cama.
-De novo? Perguntei assim que ele caiu sobre mim.
-É só o começo. Ele respondeu e continuou me beijando, assim nos amamos novamente.
-Eu te amo. Disse caindo em cima dele pra recuperar o folego.
-Eu também pequena. Ele disse e beijou minha cabeça.
-Preciso de outro banho. Disse saindo de cima dele.
-Eu também. Ele disse.
-Mais um de cada vez agora. Disse me enrolando num lençol.
-A não eu vou junto. Ele disse.
-Mais não vai mesmo. Me levantei e corri pro banheiro trancando a porta.
-Sacanagem Adriana eu só queria tomar banho com você. Ele disse do lado de fora.
-Eu te conheço Luan. Tomei meu banho rápido já que já tinha tomado, só tomei de novo porque a coisa foi boa e estava muito suada. Sai enrolada na toalha e Luan estava deitado assistindo algo.
-Agora pode ir. Disse rindo.
-Cê me paga. Ele disse jogando uma almofada em mim.
-A gente vai sair? Perguntei.
-Bora passear pela cidade. Ele disse entrando no banheiro.
Assim que Luan terminou de se arrumar fomos passear pela cidade, olhamos alguns pontos turísticos, tomamos sorvete e paramos na areia de uma das muitas praias que havia ali.
-Que dia nós vamos mergulhar? Perguntei.
-E tem isso no nosso roteiro? Ele perguntou.
-Mais claro que tem. Qual a graça de vir nesse paraíso e não mergulhar?
-Eu tô brincando. Amanhã a gente mergulha. Ele disse me dando um selinho.
Voltamos pra pousada e jantamos lá mesmo, nessa noite estava tendo um luau o que era tipico da pousada, depois do jantar ficamos ali assistindo um pouco e voltamos pro quarto.
A viagem estava perfeita, Luan estava cada vez mais carinhoso, amoroso e eu me apaixonava cada dia mais, depois que nos separamos tudo o que sentia por ele mudou, mais depois que voltamos e vi o modo como ele me tratava mesmo depois de ter lhe dado motivos pra me odiar me fez tomar um choque de realidade e não conseguia mais ver minha vida sem ele.
-Não sei se é clichê dizer isso. Mais você é o homem da minha vida. Disse lhe acariciando o rosto.
-O que te deu?
-Eu sei que nunca fui de me declarar, mais não me vejo mais sem você. me desculpa por não expressar meus sentimentos mais saiba que eu te amo muito.
-Eu sei disso meu amor. Ele disse se deitando por cima de mim e me deu um selinho.
Ficamos um tempo ali fazendo declarações e caricias.
-Bora andar de barco. Luan disse saindo de cima de mim.
-Eu tenho medo. Disse.
-Para de ser boba. Eu não queria mergulhar e fui com você.
-Tá bom seu chato.
Nos arrumamos e fomos andar no tal barco, eu estava mesmo com medo de andar naquele troço, mais com ele segurando minhas mãos eu me sentia mais segura, depois que descemos fomos direto pro hotel, assim que entrei no quarto me deu uma coisa no estomago e corri pro banheiro.
-Passando mal amor? Luan perguntou quando me viu saindo.
-Acho que foi por causa do barco. Disse me deitando.
-Fica quietinha ai que passa. Quer que eu peça um remédio pra você?
-Não precisa vida. Fica aqui comigo. Disse e ele se deitou ao meu lado.
Os dias foram se passando e chegou o dia de voltarmos pra casa.
-Lar doce lar. Luan disse se jogando no sofá.
-vou subir. Não tô legal. Disse.
-Passando mal de novo? Luan me olhou assustado.
-Deve ser por causa do avião.
-Primeiro o barco, agora o avião. Ele arqueou a sobrancelha.
-Não viaja amor. Pega o Lucas na creche?
-Pego.
Fui para o quarto, tomei um banho e me deitei, Luan ficou na sala o tempo todo, deve ter achado que eu estava dormindo mais só estava deitada. me assustei quando a porta foi aberta violentamente e Lucas se jogou na cama.
-Mamãe. Mamãe. Ele se jogou em mim.
-Eita príncipe tudo isso é saudade? Perguntei lhe enchendo de beijos.
-É mamãe. Ele me abraçava forte.
-E meu presente? Ele perguntou.
-Tá na mala, depois a mamãe pega.
-Você trouxe minha irmãnzinha na mala? Ele perguntou.
-Não filho, mamãe não trouxe sua irmãnzinha.
-Mais logo logo a gente te dá uma tá filhão. Luan disse.
-Não começa. Disse o repreendendo.
-Vai saber ué? Você tá ai passando mal. Ele deu de ombros e foi pro banheiro.
No dia seguinte fui ver como andava a obra do orfanato. os quartos já estavam prontos e lindos, bem coloridos e acolhedores, eram 2 quartos pra meninas e 2 pra meninos com 5 beliches em cada um e um para crianças menores com alguns berços. Fiquei ali por umas 2 horas e quando estava saindo vi alguém olhando aquele lugar colorido com os olhos atentos.
Poxa não vale. Todo mundo sabia o que o Lucas queria de presente. Magoei :x Até que enfim Luan saiu do zero a zero kkkkk
Sobre isso...
9 comentários pode ser?
19 Capitulo 103
Assim que entrei em casa, minhas pernas amoleceram e tive um alivio ao ver meu pequeno príncipe correndo em minha direção, abaixei e o peguei no colo.
-Oh meu amor que ótimo ver você, não faz mais isso comigo nunca mais. Disse enchendo ele de beijos e o apertando em meus braços. -Com quem você veio pra casa? perguntei colocando ele no chão.
-Com a tia. Ele respondeu abraçando o pai.
-Que tia Lucas? Perguntei e eis que ela surge da porta da sala de jantar bebendo alguma coisa.
-Oi maninha. Quanto tempo né? Tava morrendo de saudade de você e do emu sobrinho. Ela disse com a cara mais sínica do mundo.
-Ingrid? Disse indignada.
-Eu mesma maninha, não me conhece mais?
Sabia que conhecia aquela garota da praia de algum lugar, mais pelo fato dela estar morena não a reconheci.
-Luan leva o Lucas lá pro quarto dele. Disse.
-Fica calma amor. Luan disse.
-Leva o Lucas agora Luan. Disse firme.
Luan subiu com Lucas e eu esperei que eles sumissem de vista.
-Você é completamente maluca né garota? tem noção do que você fez? Quem te deu autoridade pra pegar meu filho na creche? Estava nervosa.
-Calma maninha. Eu só queria passar um tempo com meu sobrinho. Ele é tão lindo, também com o pai que tem.
-Para de ser sínica Ingrid. Eu não sou sua irmã, portanto meu filho não é seu sobrinho. Nem de consideração.
-Não sabia que você era tão egoísta assim maninha. Eu fiquei sabendo da sua... mãe. Sinto muito. Nem deve tá sendo difícil pra você não é? Afinal ela nem era sua mãe, vocês nem se davam bem. Mais achei errado você ficar com a casa dela. Deveria ter ficado pro Diego né, já que ele é o verdadeiro filho dela.
Nessa hora me segurei pra não voar nos cabelos daquela garota mais não daria esse gostinho a ela.
-Cala a sua boca garota, você não sabe de nada. O Diego ficou com todos os bens dela, a casa que ele estava escondido, o carro e o ateliê, essa casa foi a única coisa que ela me deixou. Você continua a mesma insuportavel de sempre né?
-Claro que não maninha, eu mudei muito. Nem reparou que mudei a cor do cabelo. E ai gostou? Ela perguntou rodando na minha frente.
-Já deu seu showzinho de hoje né, agora já pode ir embora e só vou falar uma vez. Disse chegando bem perto dela. Não se aproxima do meu filho nunca mais se não a coisa fica feia pro seu lado.
-Nossa! Fiquei com medo agora. Eu vou embora sim, mais só porque tenho hora marcada no massagista, tô precisando relaxar sabe. Ela pegou a bolsa que estava no sofá. -Diz pro Lucas que eu deixei um beijão pra ele, e ah! Pede pro Luan te fazer uma massagem também. você tá muito tensa e ele tem uma mão maravilhosa pra fazer massagem. Bom! pra outras coisas também mais enfim! Foi bom te ver maninha. Ela disse e saiu.
Eu batia porta com força e subi, Luan estava dando banho em Lucas no meu banheiro, entrei e fiquei vendo meus dois amores se divertindo. Lucas pulava debaixo do chuveiro molhando Luan todinho. Ele terminou de dar banho no Lucas e saiu pra pegar a toalha.
-Nossa que susto. Nem vi você ai. Ela já foi?
-Graças a Deus. Disse.
Luan enrolou Lucas na toalha e foi vesti-lo no quarto dele, fiquei no meu quarto tentando organizar a bagunça que eles haviam feito ali e logo eles entraram.
-Tá cheiroso agora né príncipe. Vai lá brincar no seu quarto, daqui a pouco a mamãe vai lá brincar com você.
-Não! Eu quero brincar com o papai. Ele disse pulando na minha cama.
-Ah! Tá bom então. Me descartando assim das brincadeiras, beleza. Disse fazendo bico e Luan riu.
-Você é menina mamãe, não sabe brincar de carrinho nem de futebol. É só você ter uma menina ai você brinca com ela de boneca. Ele disse ainda pulando. Eu olhei pro Luan de boca aberta e ri do comentário.
-Tá bom agora desce da minha cama e vai pro seu quarto brincar. Tirei ele da cama e ele saiu correndo.
-Então! Luan me olhava meio que suspeito.
-O que foi? Perguntei.
-A ideia que o Lucas deu é boa né?
-Que ideia Luan?
-Da gente ter uma menininha. Ele disse me puxando pela cintura e mordendo minha boca levemente.
-Ótima! Disse e ele me olhou sorrindo. Mais daqui uns 3 anos quem sabe. Me soltei dos braços dele.
-3 anos não amor. Antes vai.
-Nada disso. Agora me deixa arrumar minhas coisas aqui que não quero deixar pra ultima hora.
-Não vou sair não. Bora praticar então. Ele disse me derrubando na cama e caindo sobre mim, começou me beija intensamente e antes mesmo da coisa ficar quente algo tira sua concentração.
-PAPAIIIIIII VEM BRINCAR COMIGO! Lucas gritava do quarto dele.
-Mais um impedimento. Quando é que eu vou sair desse zero a zero? Ele disse fazendo bico.
-Anda. Vai lá brincar com seu filho.
Ele saiu de cima de mim e foi em direção a porta.
-Marca muitos gols lá tá amor. Disse e pisquei.
-Eu queria marcar aqui. Ele disse e saiu.
Fiquei separando umas roupas que levaria na viagem e depois as colocaria nas malas, entrei no note e fiquei conversando com a Cláudia pelo Msn a respeito do orfanato, conversamos até Luan entrar no quarto ofegante.
-O que foi vida? Perguntei.
-Cansei. Subi a escada correndo.
-Tá ficando véio amor, não guenta nem subir as escadas mais. Disse rindo
-Engraçadinha você. Ele disse me mordendo no braço. -Tá falando com quem posso saber?
-Com a Cláudia. Cadê o Lucas?
-Tá lá no quarto dele. Mandei ele ir lavar as mãos pra gente jantar.
-Então bora descer. Me despedi de Cláudia e fomos jantar. Lucas estava impossível, ficava brincando com a comida e fazendo barulho no canudo do seu copinho.
-Lucas para com isso. Disse mais ele não me dava ouvidos.Falei mais umas duas vezes até ele engasgar com o suco.
-Tá vendo só, sua mãe tá avisando e você fica brincando. Agora para com isso e come direto. Luan disse e então ele se aquietou. Depois que terminamos o jantar fomos pra sala assistir algum DVD de desenho
Ficamos nessa até umas 9 da noite e logo ele já estava reclamando de sono. Subi com ele, ajudei ele escovar os dentes, coloquei um pijama nele e logo ele dormiu. Fui para o quarto e Luan já estava lá.
-Amor, vou tomar banho. Disse.
-Deixa eu ir com você? Ele perguntou dengoso.
-Nem a pau. Disse.
-Por favor amor. Só banho eu prometo que vou me comportar. Ele disse fazendo bico.
-Luan.
-Eu prometo vida.
-Tá bom.
Entramos no banheiro e por incrível que pareça ele se comportou mesmo, as vezes dava umas passadas de mão aqui e outra ali mais nada alem disso, sai antes dele e coloquei meu pijama, me deitei e logo ele saiu e também se vestiu. Ficamos conversando por um tempo e logo dormimos.
Na sexta acordei cedo, me arrumei e arrumei Lucas pra levá-lo pra creche, Luan também iria porque de lá iriamos direto pro aeroporto. Chegamos na porta da creche e Monique veio buscar as crianças, já havia deixado bem claro pra ela só liberar Lucas pra Tânia ou pra Patricia. Ela ficou conversando com outras mães e eu e Luan ficamos nos despedimos do Lucas.
-Filho não é pra você sair daqui com ninguém alem da vovó e da tia Paty tá. Disse.
-Tá mamãe. Ele respondeu com bico. -Porque eu não posso ir? Ele perguntou.
-Porque você tem que vir pra creche, no fim do ano a gente viaja pra onde você quiser tá? Luan disse.
-Tá bom.
-O que você quer que a gente traga de presente pra você filho? Perguntei.
Ele pensou por uns segundos e logo deu a resposta que eu nunca imaginava escutar, não dele e não nessa altura do campeonato.
Poxa vida custou pra dar a meta hoje eim. cadê minhas fiéis leitoras lindas, me abandonaram foi isso? Foram abduzidas? Senhores ET's quero minhas negolinas de volta...Bom, pensei que ninguém se lembraria da Ingrid. Magoei :x ... Que susto que ela deu na Drica eim, bem a cara dela isso. E o que será que o Lucas quer de presente? Aposto que ninguém acerta...
9 Comentários...Rola?
-Oh meu amor que ótimo ver você, não faz mais isso comigo nunca mais. Disse enchendo ele de beijos e o apertando em meus braços. -Com quem você veio pra casa? perguntei colocando ele no chão.
-Com a tia. Ele respondeu abraçando o pai.
-Que tia Lucas? Perguntei e eis que ela surge da porta da sala de jantar bebendo alguma coisa.
-Oi maninha. Quanto tempo né? Tava morrendo de saudade de você e do emu sobrinho. Ela disse com a cara mais sínica do mundo.
-Ingrid? Disse indignada.
-Eu mesma maninha, não me conhece mais?
Sabia que conhecia aquela garota da praia de algum lugar, mais pelo fato dela estar morena não a reconheci.
-Luan leva o Lucas lá pro quarto dele. Disse.
-Fica calma amor. Luan disse.
-Leva o Lucas agora Luan. Disse firme.
Luan subiu com Lucas e eu esperei que eles sumissem de vista.
-Você é completamente maluca né garota? tem noção do que você fez? Quem te deu autoridade pra pegar meu filho na creche? Estava nervosa.
-Calma maninha. Eu só queria passar um tempo com meu sobrinho. Ele é tão lindo, também com o pai que tem.
-Para de ser sínica Ingrid. Eu não sou sua irmã, portanto meu filho não é seu sobrinho. Nem de consideração.
-Não sabia que você era tão egoísta assim maninha. Eu fiquei sabendo da sua... mãe. Sinto muito. Nem deve tá sendo difícil pra você não é? Afinal ela nem era sua mãe, vocês nem se davam bem. Mais achei errado você ficar com a casa dela. Deveria ter ficado pro Diego né, já que ele é o verdadeiro filho dela.
Nessa hora me segurei pra não voar nos cabelos daquela garota mais não daria esse gostinho a ela.
-Cala a sua boca garota, você não sabe de nada. O Diego ficou com todos os bens dela, a casa que ele estava escondido, o carro e o ateliê, essa casa foi a única coisa que ela me deixou. Você continua a mesma insuportavel de sempre né?
-Claro que não maninha, eu mudei muito. Nem reparou que mudei a cor do cabelo. E ai gostou? Ela perguntou rodando na minha frente.
-Já deu seu showzinho de hoje né, agora já pode ir embora e só vou falar uma vez. Disse chegando bem perto dela. Não se aproxima do meu filho nunca mais se não a coisa fica feia pro seu lado.
-Nossa! Fiquei com medo agora. Eu vou embora sim, mais só porque tenho hora marcada no massagista, tô precisando relaxar sabe. Ela pegou a bolsa que estava no sofá. -Diz pro Lucas que eu deixei um beijão pra ele, e ah! Pede pro Luan te fazer uma massagem também. você tá muito tensa e ele tem uma mão maravilhosa pra fazer massagem. Bom! pra outras coisas também mais enfim! Foi bom te ver maninha. Ela disse e saiu.
Eu batia porta com força e subi, Luan estava dando banho em Lucas no meu banheiro, entrei e fiquei vendo meus dois amores se divertindo. Lucas pulava debaixo do chuveiro molhando Luan todinho. Ele terminou de dar banho no Lucas e saiu pra pegar a toalha.
-Nossa que susto. Nem vi você ai. Ela já foi?
-Graças a Deus. Disse.
Luan enrolou Lucas na toalha e foi vesti-lo no quarto dele, fiquei no meu quarto tentando organizar a bagunça que eles haviam feito ali e logo eles entraram.
-Tá cheiroso agora né príncipe. Vai lá brincar no seu quarto, daqui a pouco a mamãe vai lá brincar com você.
-Não! Eu quero brincar com o papai. Ele disse pulando na minha cama.
-Ah! Tá bom então. Me descartando assim das brincadeiras, beleza. Disse fazendo bico e Luan riu.
-Você é menina mamãe, não sabe brincar de carrinho nem de futebol. É só você ter uma menina ai você brinca com ela de boneca. Ele disse ainda pulando. Eu olhei pro Luan de boca aberta e ri do comentário.
-Tá bom agora desce da minha cama e vai pro seu quarto brincar. Tirei ele da cama e ele saiu correndo.
-Então! Luan me olhava meio que suspeito.
-O que foi? Perguntei.
-A ideia que o Lucas deu é boa né?
-Que ideia Luan?
-Da gente ter uma menininha. Ele disse me puxando pela cintura e mordendo minha boca levemente.
-Ótima! Disse e ele me olhou sorrindo. Mais daqui uns 3 anos quem sabe. Me soltei dos braços dele.
-3 anos não amor. Antes vai.
-Nada disso. Agora me deixa arrumar minhas coisas aqui que não quero deixar pra ultima hora.
-Não vou sair não. Bora praticar então. Ele disse me derrubando na cama e caindo sobre mim, começou me beija intensamente e antes mesmo da coisa ficar quente algo tira sua concentração.
-PAPAIIIIIII VEM BRINCAR COMIGO! Lucas gritava do quarto dele.
-Mais um impedimento. Quando é que eu vou sair desse zero a zero? Ele disse fazendo bico.
-Anda. Vai lá brincar com seu filho.
Ele saiu de cima de mim e foi em direção a porta.
-Marca muitos gols lá tá amor. Disse e pisquei.
-Eu queria marcar aqui. Ele disse e saiu.
Fiquei separando umas roupas que levaria na viagem e depois as colocaria nas malas, entrei no note e fiquei conversando com a Cláudia pelo Msn a respeito do orfanato, conversamos até Luan entrar no quarto ofegante.
-O que foi vida? Perguntei.
-Cansei. Subi a escada correndo.
-Tá ficando véio amor, não guenta nem subir as escadas mais. Disse rindo
-Engraçadinha você. Ele disse me mordendo no braço. -Tá falando com quem posso saber?
-Com a Cláudia. Cadê o Lucas?
-Tá lá no quarto dele. Mandei ele ir lavar as mãos pra gente jantar.
-Então bora descer. Me despedi de Cláudia e fomos jantar. Lucas estava impossível, ficava brincando com a comida e fazendo barulho no canudo do seu copinho.
-Lucas para com isso. Disse mais ele não me dava ouvidos.Falei mais umas duas vezes até ele engasgar com o suco.
-Tá vendo só, sua mãe tá avisando e você fica brincando. Agora para com isso e come direto. Luan disse e então ele se aquietou. Depois que terminamos o jantar fomos pra sala assistir algum DVD de desenho
Ficamos nessa até umas 9 da noite e logo ele já estava reclamando de sono. Subi com ele, ajudei ele escovar os dentes, coloquei um pijama nele e logo ele dormiu. Fui para o quarto e Luan já estava lá.
-Amor, vou tomar banho. Disse.
-Deixa eu ir com você? Ele perguntou dengoso.
-Nem a pau. Disse.
-Por favor amor. Só banho eu prometo que vou me comportar. Ele disse fazendo bico.
-Luan.
-Eu prometo vida.
-Tá bom.
Entramos no banheiro e por incrível que pareça ele se comportou mesmo, as vezes dava umas passadas de mão aqui e outra ali mais nada alem disso, sai antes dele e coloquei meu pijama, me deitei e logo ele saiu e também se vestiu. Ficamos conversando por um tempo e logo dormimos.
Na sexta acordei cedo, me arrumei e arrumei Lucas pra levá-lo pra creche, Luan também iria porque de lá iriamos direto pro aeroporto. Chegamos na porta da creche e Monique veio buscar as crianças, já havia deixado bem claro pra ela só liberar Lucas pra Tânia ou pra Patricia. Ela ficou conversando com outras mães e eu e Luan ficamos nos despedimos do Lucas.
-Filho não é pra você sair daqui com ninguém alem da vovó e da tia Paty tá. Disse.
-Tá mamãe. Ele respondeu com bico. -Porque eu não posso ir? Ele perguntou.
-Porque você tem que vir pra creche, no fim do ano a gente viaja pra onde você quiser tá? Luan disse.
-Tá bom.
-O que você quer que a gente traga de presente pra você filho? Perguntei.
Ele pensou por uns segundos e logo deu a resposta que eu nunca imaginava escutar, não dele e não nessa altura do campeonato.
Poxa vida custou pra dar a meta hoje eim. cadê minhas fiéis leitoras lindas, me abandonaram foi isso? Foram abduzidas? Senhores ET's quero minhas negolinas de volta...Bom, pensei que ninguém se lembraria da Ingrid. Magoei :x ... Que susto que ela deu na Drica eim, bem a cara dela isso. E o que será que o Lucas quer de presente? Aposto que ninguém acerta...
9 Comentários...Rola?
10 Capitulo 102
Na terça feira, acorde cedo, me arrumei e arrumei Lucas pra levá-lo pra creche.
-Não quer que eu leve ele amor? Luan perguntou sonolento, havia acabado de acordar.
-Não precisa vida. Eu já estou indo. Volto logo. Disse e lhe dei um selinho.
Deixei Lucas na creche e voltei pra casa, Luan já estava na mesa tomando café, me juntei a ele.
-Vai fazer alguma coisa agora? Perguntei.
-Ia só no apê arrumar minhas malas pra sexta. Ele respondeu.
-Bora dar uma caminhada no calçadão. Ai você passa lá depois.
-Pode ser. Terminamos nosso café, fui colocar outra roupa mais leve pra caminhar e Luan também se vestiu.
Saimos em direção ao calçadão, andamos por volta de 30 minutos e paramos pra tomar alguma coisa.
-Quer o que amor? Luan perguntou assim que paramos num quiosque.
-Uma água de coco. Disse.
Ele fez os pedidos, pagou e fomos sentar proximo a areia da praia.
-Como tá a reforma do orfanato?
-De vento em polpa. Disse empolgada.
-Que bom que tá alcançando seu objetivo.
-Falta muito pra isso ainda.
-E quando vai começa abrigar as crianças?
-Não sei amor. É um orfanato né, as pessoas tem que ir deixar as crianças pra adoção. Se bem que muitas vezes elas chegam por meio do conselho tutelar.
-Porque?
-Ah sei lá. Por causa das famílias que não tem condições, dos pais maltratar, essas coisas, mais também tem aquelas que são deixadas lá.
-E como essas pessoas vão saber do orfanato.
-Eu tô pensando nisso. promover sabe? Mais depois da inauguração vai ser mais fácil.
-Já tem uma ideia de quando vai ser a inauguração?
-Provavelmente no meu aniversário.
-Pensei que seria esse ano ainda.
-Não amor. Tem sua formatura, o casamento da Amanda. Deixa isso pro ano que vem.
-É melhor mesmo.
-Eu também pretendo recolher algumas crianças desabrigadas sabe? Dessas que ficam nos faróis, essas coisas.
-Você é perfeita sabia? tem um coração gigante. Ele disse fazendo carinho no meu rosto e eu lhe dei um selinho.
-Mudando de assunto, eu queria levar o Lucas nessa viagem.
-Ah não amor. Vamos só nós dois dessa vez. Na próxima ele vai. Poxa, faz tempo que a gente não passa um tempinho assim juntinhos. Ele disse fazendo aquele bico mais lindo, lhe dei um selinho.
-Mais e a saudade, como fica?
-Amor é só uma semana e ele vai tá com sua mãe. Ele disse e eu abaixei a cabeça, ainda não conseguia chamar Tânia de mãe e depois do que aconteceu ficou mais difícil ainda.
-Desculpa amor. Ele disse.
-Não foi nada. Tá na hora de fazer umas mudanças né?
-No seu tempo amor, não precisa fazer nada forçado.
-Ela deve sofrer tanto com isso. ter uma filha tão próxima e ao mesmo tempo tão distante.
-Deve ser difícil sim amor, mais ela sabe que você precisa do seu tempo, tanto que nem fica te cobrando.
Ficamos conversando por mais uns 20 minutos ali sentados e assim que nos levantamos pra ir pro apê parei olhando em direção ao mar.
-O que foi amor? Ele perguntou.
-Eu conheço aquela menina de algum lugar. Disse apontando pra menina morena que saía do mar.
-Impressão sua amor. De onde você conheceria ela?
-Não sei. Deve ser impressão mesmo. Fomos para o apê dele e estava tudo do mesmo jeito.
-Faz tempo que não venho aqui. Disse.
-Muito né? Ele disse me abraçando e me encostando na parede.
-Pode ir parando por ai. Vai logo arrumar suas coisas, ainda tenho que ir no orfanato hoje. Disse tentando me esquivar de seus beijos.
-Só um pouquinho amor. Não vai te atrasar.
-Se eu não te conhecesse Luan. Ele não me deu ouvidos e continuou com os beijos, agora descendo por meu pescoço seguidos de algumas mordidinhas. Ele já foi tirando minha blusa e me guiando até o sofá fazendo com que eu caísse e ele em seguida por cima de mim. a coisa tava ficando boa até alguém abrir a porta.
-Minha nossa senhora. Desculpa gente.
-Caramba Shirley! Avisa que tá chegando né. Luan disse saindo de cima de mim e eu rapidamente me cobri com minha blusa.
-Você quase nunca tá aqui, como eu ia saber.
-Tudo bem Shirley! Você não teve culpa. Disse.
-Desculpa mesmo gente. Ela disse sem graça e foi pra cozinha.
-Que vergonha! Disse cando uma almofada no rosto.
-Para de se besta. Ela nem viu nada.
-Por pouco né? Tá vendo o que sua safadeza faz?
-Minha? Quer dizer que a culpa é só minha? Ele se fez de vitima.
-É sim. Só sua.
-Bem que você tava gostando. Ele disse se levantando. joguei a almofada nele e me levantei também.
Fomos pro quarto e ajudei ele arrumar a mala.
-Mais porque a Shirley ainda vem? Você nem fica mais aqui direito.
-Mais fico né amor? Não muito mais fico. Ela vem porque é teimosa, já disse que quando eu precisasse ligaria pra ela, mais ela gosta de ficar me mimando, vou fazer o que?
-E você nem gosta de ser mimado né? Terminamos de arrumar as coisas, Luan ainda discutiu com Shirley pra que ela não ficasse vindo com tanta frequência assim, já que ele passava pouco tempo no apê, ela concordou mais sei que não faria isso. Voltamos pra casa, almoçamos, tomei um banho e me arrumei pra ir ver a obra do orfanato antes de ir buscar Lucas na creche.
-Amor, posso ir com você? Luan perguntou.
-Claro que pode. Terminamos de nos arrumar e fomos, o pessoal estava a todo gás, deixando a reforma bem adiantada.
-Nossa! Tá ficando show isso. Luan disse.
-E vai ficar melhor. Fui mostrar pra ele onde seriam os quartos das crianças, seria separado para os meninos, para as meninas e para os menorzinhos tipo de berço ainda. Mostrei a cozinha, a área onde as crianças fariam as refeições, as salas que servirão pras crianças estudarem, assistir TV, fazer atividades em grupos entre outros ambientes. Realmente era um lugar enorme e abrigaria muito bem as crianças. Saímos do orfanato por volta das 4 e meia da tarde, chegamos na creche mais ou menos 5 e 15, vimos as crianças saindo e nada do Lucas. A Monique apareceu com umas crianças menores pra acompanhá-las até seus pais e a chamei.
-Oi Adriana. faz o que aqui?
-Como o que? Vim buscar o Lucas. Não estava entendo nada mais estava tremendo já;
-Mais o Lucas já foi.
-Como já foi Monique? Com quem ele foi?
-Com a tia dele.
-Tia que tia? Monique como você entrega meu filho assim sem minha autorização? Já estava nervosa.
-Calma amor. Você tá tremendo.
-Calma. Nosso filho some e você me pede calma.
-Ela chegou aqui com um bilhete assinado por você dizendo que era pra liberar o Lucas mais cedo que você iam viajar.
-Meu Deus como ela era?
-Branquinha, cabelos compridos e pretos, não me disse nome, só disse que era tia dele e foi com ela, parecia que a conhecia.
-Meu filho conhecer ela não justifica você sair entregando ele assim pra qualquer uma. Disse indo em direção ao carro.
-Eu dirijo. Luan disse.
Fica calma amor, a gente vai encontrar ele.
-Morena? Eu não conheço ninguém morena além da Paty mais Monique conhece ela.
Fui o caminho todo tentando descobrir quem seria essa pessoa mais não me vinha ninguém na cabeça.
Pequeno porque tenho que dormir já. Amores vai ficar um pouco difícil pra postar agora porque estou trabalhando :'( deixei de ser uma desocupada hahahahahahaaha! mais prometo que vou tentar postar todos os dias, mais se não conseguir peço que me entenda... Então quem será que pegou o Lucas? Algum palpite? E o "fraga" que a Shirley deu nos dois? kkkkkkk Luan não tá conseguindo marcar nenhum gol mais. Será que nessa viagem ele consegue? Valeu a todas que votaram no nome da nova web e a vencedora foi "Se for pra ser perfeito, que seja com você" Adorei o nome. A zoiuda da Marcela me pediu um capitulo dedicado mais eu já sei qual vou dedicar. Aguarda mais um tiquim Zoiuda kkkkk
Mereço os 9 comentários?
10 Capitulo 101
Mãe! Fala comigo. Seus olhos continuavam fixos num canto do quarto e os aparelhos pararam de funcionar. Imediatamnte as lagrimas caíram por todo meu rosto, apertei desesperadamente um botão que havia ali e logo o quarto estava cheio de médicos e enfermeiros.
-Você tem que sair agora. Disse uma das enfermeiras.
-Não! Eu quero ficar com minha mãe. Disse desesperada.
-Infelizmente você não pode ficar. Aguarde lá fora por fora por favor. Ela disse já me empurrando pra fora do quarto e fechando a porta.
Caminhei até a recepção, Diego vendo minha feição veio ao meu encontro e me abraçou, ficamos assim por uns minutos e percebi que ele também chorava. Ele desfez o abraço e segurou minhas mãos.
-O que aconteceu? Ela mor...
-Ela descansou. O interrompi e ele se desmanchou em lágrimas, soltou minhas mãos e se sentou no sofá. -É melhor a gente pensar assim Diego. Vai doer menos. Ela tava sofrendo muito e agora ela está descansando.
-O que ela queria falar com você?
-Parece que só faltava uma coisa pra ela partir em paz.
-O que?
-Meu perdão!
-Você a perdoou?
-Mesmo dizendo que não tinha nada pra perdoar eu perdoei. E logo depois ela se foi.
-Então ela descansou em paz mesmo. Ficamos mais um tempo conversando e logo o médico apareceu.
-Então? Diego perguntou se levantando e eu me levantei junto.
-A gente tentou reanimá-la mais infelizmente não conseguimos. Ela faleceu. Diego me abraçou novamente e choramos juntos. O médico nos deu algumas instruções sobre o velório e pediu pra que fossemos embora já que não poderíamos fazer nada aquela hora da noite.
-Eu tô sem carro. Me dá uma carona? Diego pediu.
-Claro!! Vamos.
Fomos o caminho todo em silêncio, Diego só se pronunciou quando estacionei o carro em frente a casa dele.
-Como ela era, assim no dia a dia? Ele perguntou olhando pro além.
-Você sabe que a gente teve nossas desavenças, ela foi muito ausente na minha infância, depois que ela me confessou que não era minha mãe ficou tudo muito mais difícil, eu mal falava com ela, ela até tentou aceitar meu namoro mais sempre foi muito distante. Só depois que eu engravidei que as coisas mudaram. A gente conversava mais.
-Pelo menos você conviveu sua vida inteira com ela. A gente só se aproximou depois de tudo aquilo que aconteceu e ainda mais nessas condições. Ela parou de se cuidar pra cuidar de mim.
-Não vai ficar se culpando por isso Diego. Qualquer mãe faria a mesma coisa.
-Mais ela poderia estar aqui ainda.
-Era a hora dela Diego.
Ficamos mais um tempo conversando e ele disse que precisava ir.
-Se cuida tá. Disse assim que ele abriu a porta.
-Pode deixar, não vou jogar todo o trabalho que ela teve comigo pro alto não.
Nos despedimos, ele se foi e eu segui pra casa. Cheguei, passei no quarto do Lucas e ele dormia feito um anjinho, dei um beijo nele e fui para o meu quarto, Luan assistia TV na cama.
-Nossa amor, demorou. Ele disse e assim que me sentei ao seu lado comecei chorar de novo.-O que foi paixão? O que aconteceu? Ele perguntou me abraçando.
-Ela morreu Luan. Disse.
-Ô vida. Chora vai, não guarda isso não. Ele me apertou mais em seus braços e eu chorei. Depois de alguns minutos desfiz o abraço.
-Eu vou tomar um banho e ejá venho me deitar. Disse indo pro banheiro. Tomei meu banho, me vesti e sai. Luan me chamou pra que deitasse em deu peito e assim fiz.
-O Diego já sabe? Ele perguntou enquanto acariciava meus cabelos.
-Ele estava lá. Disse.
-Você chegou falar com ela?
-Ela me pediu perdão e assim que eu disse que a perdoava ela...
-Ela só estava esperando isso então.
-Pois é.
Ele continuava a acariciar meus cabelos e eu logo dormi. Sonhei com os tempos da minha infância novamente só que dessa vez me veio os poucos bons momentos que passamos juntas, brincando na piscina, correndo no jardim entre outros. No dia seguinte acordei cedo pra ir resolver os detalhes do velório. Não quis levar Lucas então o deixei com Patricia. Diego estava aparentemente abatido. Depois que acabou e que ela já havia sido enterrada voltamos pra casa, Patricia estava brincando com Lucas no jardim e logo foi dar um banho nele.
2 meses se passaram depois da morte da minha mãe. Encontrei um imóvel perfeito pra abrir meu orfanato, Cláudia estava me ajudando com os voluntários, precisaria de muita gente especializadas. Professores, médicos, alguém pra cuidar da limpeza, da comida e até psicólogos. A casa era bem grande e comportaria com muito conforto as 30 crianças. A área de lazer era bem extensa e queria fazer um paisagismo bem bonito. Meu pai já havia voltado morara no Rio e estava me ajudando com as partes burocráticas do orfanato. Precisaria arrumar um nome e já tinha algo em mente.
-Quando você pretende inaugurar? Cláudia perguntou enquanto andávamos pelos arredores do imóvel.
-Não sei ainda. Semana que vem eu vou viajar pra Fernando do Noronha, no fim do ano tem a formatura do meu namorado e depois o casamento de uma amiga, ai não sei. Talvez no meu aniversário. Disse.
-Vai pra Fernando de Noronha é?
-Pois é. O Luan tá de férias da faculdade e do trabalho então vamos passar uns dias lá.
-Que maravilha. É um lindo lugar. Quem sabe não encomenda mais um filhotinho ein?
-Tá doida é? O Lucas ainda é muito novinho. Já foi lá?
-Já sim, vale a pena ir. Continuamos vendo a obra e já estava bem adiantada.
Pequeno porque estou de saída. Mais e ai, tenso né? Mais como a Drica disse, agora ela está descansando. A obra do orfanato está a todo vapor. Quem ainda não votou na enquete, vota lá pra escolher o nome da próxima web, nessa web a personagem vai ser uma Luanete já que ainda não fiz uma assim né? Vamos ver... Pra avisar essa web aqui não está acabando tá, só fiz a enquete pra ter logo um nome pra próxima. É isso.
Indiando http://worldluanettes.blogspot.com.br
9 comentários. Mereço?
-Você tem que sair agora. Disse uma das enfermeiras.
-Não! Eu quero ficar com minha mãe. Disse desesperada.
-Infelizmente você não pode ficar. Aguarde lá fora por fora por favor. Ela disse já me empurrando pra fora do quarto e fechando a porta.
Caminhei até a recepção, Diego vendo minha feição veio ao meu encontro e me abraçou, ficamos assim por uns minutos e percebi que ele também chorava. Ele desfez o abraço e segurou minhas mãos.
-O que aconteceu? Ela mor...
-Ela descansou. O interrompi e ele se desmanchou em lágrimas, soltou minhas mãos e se sentou no sofá. -É melhor a gente pensar assim Diego. Vai doer menos. Ela tava sofrendo muito e agora ela está descansando.
-O que ela queria falar com você?
-Parece que só faltava uma coisa pra ela partir em paz.
-O que?
-Meu perdão!
-Você a perdoou?
-Mesmo dizendo que não tinha nada pra perdoar eu perdoei. E logo depois ela se foi.
-Então ela descansou em paz mesmo. Ficamos mais um tempo conversando e logo o médico apareceu.
-Então? Diego perguntou se levantando e eu me levantei junto.
-A gente tentou reanimá-la mais infelizmente não conseguimos. Ela faleceu. Diego me abraçou novamente e choramos juntos. O médico nos deu algumas instruções sobre o velório e pediu pra que fossemos embora já que não poderíamos fazer nada aquela hora da noite.
-Eu tô sem carro. Me dá uma carona? Diego pediu.
-Claro!! Vamos.
Fomos o caminho todo em silêncio, Diego só se pronunciou quando estacionei o carro em frente a casa dele.
-Como ela era, assim no dia a dia? Ele perguntou olhando pro além.
-Você sabe que a gente teve nossas desavenças, ela foi muito ausente na minha infância, depois que ela me confessou que não era minha mãe ficou tudo muito mais difícil, eu mal falava com ela, ela até tentou aceitar meu namoro mais sempre foi muito distante. Só depois que eu engravidei que as coisas mudaram. A gente conversava mais.
-Pelo menos você conviveu sua vida inteira com ela. A gente só se aproximou depois de tudo aquilo que aconteceu e ainda mais nessas condições. Ela parou de se cuidar pra cuidar de mim.
-Não vai ficar se culpando por isso Diego. Qualquer mãe faria a mesma coisa.
-Mais ela poderia estar aqui ainda.
-Era a hora dela Diego.
Ficamos mais um tempo conversando e ele disse que precisava ir.
-Se cuida tá. Disse assim que ele abriu a porta.
-Pode deixar, não vou jogar todo o trabalho que ela teve comigo pro alto não.
Nos despedimos, ele se foi e eu segui pra casa. Cheguei, passei no quarto do Lucas e ele dormia feito um anjinho, dei um beijo nele e fui para o meu quarto, Luan assistia TV na cama.
-Nossa amor, demorou. Ele disse e assim que me sentei ao seu lado comecei chorar de novo.-O que foi paixão? O que aconteceu? Ele perguntou me abraçando.
-Ela morreu Luan. Disse.
-Ô vida. Chora vai, não guarda isso não. Ele me apertou mais em seus braços e eu chorei. Depois de alguns minutos desfiz o abraço.
-Eu vou tomar um banho e ejá venho me deitar. Disse indo pro banheiro. Tomei meu banho, me vesti e sai. Luan me chamou pra que deitasse em deu peito e assim fiz.
-O Diego já sabe? Ele perguntou enquanto acariciava meus cabelos.
-Ele estava lá. Disse.
-Você chegou falar com ela?
-Ela me pediu perdão e assim que eu disse que a perdoava ela...
-Ela só estava esperando isso então.
-Pois é.
Ele continuava a acariciar meus cabelos e eu logo dormi. Sonhei com os tempos da minha infância novamente só que dessa vez me veio os poucos bons momentos que passamos juntas, brincando na piscina, correndo no jardim entre outros. No dia seguinte acordei cedo pra ir resolver os detalhes do velório. Não quis levar Lucas então o deixei com Patricia. Diego estava aparentemente abatido. Depois que acabou e que ela já havia sido enterrada voltamos pra casa, Patricia estava brincando com Lucas no jardim e logo foi dar um banho nele.
2 meses se passaram depois da morte da minha mãe. Encontrei um imóvel perfeito pra abrir meu orfanato, Cláudia estava me ajudando com os voluntários, precisaria de muita gente especializadas. Professores, médicos, alguém pra cuidar da limpeza, da comida e até psicólogos. A casa era bem grande e comportaria com muito conforto as 30 crianças. A área de lazer era bem extensa e queria fazer um paisagismo bem bonito. Meu pai já havia voltado morara no Rio e estava me ajudando com as partes burocráticas do orfanato. Precisaria arrumar um nome e já tinha algo em mente.
-Quando você pretende inaugurar? Cláudia perguntou enquanto andávamos pelos arredores do imóvel.
-Não sei ainda. Semana que vem eu vou viajar pra Fernando do Noronha, no fim do ano tem a formatura do meu namorado e depois o casamento de uma amiga, ai não sei. Talvez no meu aniversário. Disse.
-Vai pra Fernando de Noronha é?
-Pois é. O Luan tá de férias da faculdade e do trabalho então vamos passar uns dias lá.
-Que maravilha. É um lindo lugar. Quem sabe não encomenda mais um filhotinho ein?
-Tá doida é? O Lucas ainda é muito novinho. Já foi lá?
-Já sim, vale a pena ir. Continuamos vendo a obra e já estava bem adiantada.
Pequeno porque estou de saída. Mais e ai, tenso né? Mais como a Drica disse, agora ela está descansando. A obra do orfanato está a todo vapor. Quem ainda não votou na enquete, vota lá pra escolher o nome da próxima web, nessa web a personagem vai ser uma Luanete já que ainda não fiz uma assim né? Vamos ver... Pra avisar essa web aqui não está acabando tá, só fiz a enquete pra ter logo um nome pra próxima. É isso.
Indiando http://worldluanettes.blogspot.com.br
9 comentários. Mereço?
13 Capitulo 100
Capitulo dedicado a @FCOLoukasporLS
No dia seguinte acordei com Luan me dando beijinhos no pescoço.
-Sacanagem né amor. Disse ainda sonolenta.
-É isso mesmo que eu quero. Ele disse baixinho no meu ouvido.
-Apaga esse fogo ai. Vamos sair com o Lucas? Disse me virando pra ele.
-Não pode ficar pra depois? Ele fez bico.
-Isso que você tá querendo pode ficar pra depois. Anda, vai tomar banho que você demora mais.
-Vamos comigo, ai é mais rápido. Ele fez cara de safado e piscou.
-Eita! Tá que tá hoje né?
-Vai ter que aguentar amor, hoje eu tô a todo vapor. Ele disse se levantando e me pegando no colo.
-Luan me coloca no chão. Pedi calma.
-Só quando chegar no banheiro.
Entramos no banheiro, Luan ligou o chuveiro e entrou comigo ainda em seu colo e de roupa.
-Tá doido menino? Podia ter me deixado tirar a roupa pelo menos. Disse lhe dando tapas no braço.
-Para de brabeza e tira logo então. Ele me colocou no chão, tiramos nossas roupas, tomamos um banho cheio de malicias, sai primeiro que Luan e fui me vestir.
No dia seguinte acordei com Luan me dando beijinhos no pescoço.
-Sacanagem né amor. Disse ainda sonolenta.
-É isso mesmo que eu quero. Ele disse baixinho no meu ouvido.
-Apaga esse fogo ai. Vamos sair com o Lucas? Disse me virando pra ele.
-Não pode ficar pra depois? Ele fez bico.
-Isso que você tá querendo pode ficar pra depois. Anda, vai tomar banho que você demora mais.
-Vamos comigo, ai é mais rápido. Ele fez cara de safado e piscou.
-Eita! Tá que tá hoje né?
-Vai ter que aguentar amor, hoje eu tô a todo vapor. Ele disse se levantando e me pegando no colo.
-Luan me coloca no chão. Pedi calma.
-Só quando chegar no banheiro.
Entramos no banheiro, Luan ligou o chuveiro e entrou comigo ainda em seu colo e de roupa.
-Tá doido menino? Podia ter me deixado tirar a roupa pelo menos. Disse lhe dando tapas no braço.
-Para de brabeza e tira logo então. Ele me colocou no chão, tiramos nossas roupas, tomamos um banho cheio de malicias, sai primeiro que Luan e fui me vestir.
Luan saiu e fez o mesmo, quando terminamos de nos arrumar ele foi ver se Lucas já tinha acordado e eu fui preparar o café. Assim que terminei de por a mesa, eles desceram junto com as meninas.
-Pra onde vamos? Camila perguntou por nos ver arrumados.
-Alguém quer ir passear, pode uma coisa dessa. Luan reclamou olhando pra mim e comendo um pedaço de bolo.
-Claro que pode! Tô me convidando, pra onde vamos? Lígia perguntou.
-Eu queria ir no Cristo, andar de teleférico não sei.
-Andar de que? Tá doida muié. Luan se apavorou.
-Deixa de ser medroso Luan. Disse rindo.
-Posso chamar a Bruna? Camila perguntou.
-Pode! Disse dando de ombros.
-Sabe que a Júlia vai querer ir também né? Luan comentou.
-Fazer o que né?
Terminamos de tomar café, enquanto as meninas foram se arrumar e ligar pra Bruna, eu e Luan ficamos arrumando a cozinha e Lucas foi assistir TV na sala.
-Amor você tá com raiva da Bruna? Luan perguntou me abraçando por trás.
-Não amor! Mais eu tô muito chateada, ela poderia ter me avisado que a Júlia viria.
-Eu sei que ela errou feio, mais desculpa ela vai?
-Eu vou conversar com ela depois amor, fica tranquilo.
-Eu te amo sabia?
-Eu também vida. Agora seca essa louça aqui anda. Disse jogando um pano nele.
Poxa, eu aqui me declarando e você vem me explorar.
-Cuida Luan.
Ele ficou terminando de secar a louça e eu subi pra pegar uma bolsa, as meninas terminaram d se arrumar e fomos pro Cristo, encontraríamos com Bruna e Júlia lá mesmo.
Chegamos e as meninas ficaram encantadas com a beleza da paisagem.
-Como a gente não tinha vindo aqui antes. Camila comentou olhando ao redor.
Tiramos muitas fotos, Bruna e Júlia chegaram depois de uns 20 minutos e se juntaram as meninas, Bruna me olhava triste e depois de um tempo ela se aproximou.
-Ainda tá chateada comigo? Ela perguntou.
-Tô sim Bruna! Mais eu sei que você não fez por mal.
-Não foi minha intenção te deixar com raiva, ela decidiu que viria de ultima hora não tive como te avisar.
-Tudo bem Bruna. Vamos esquecer esse assunto.
-Vai me desculpar mesmo?
-Vou né Bruninha.
-Ai te adoro Drica. Ela disse e me abraçou. Voltamos pra junto do pessoal, Lucas estava se divertindo, correndo de um lado pro outro e Luan se divertindo com ele, fomos almoçar no Pão de Açúcar e depois fomos andar de teleférico.
-Eu não vou entrar nisso mais nem a pau. Luan disse.
-Para de ser fresco e vamos logo. Disse tentando puxá-lo.
-Eu já disse que não vou.
-O papai tá com medo. Lucas disse se acabando de rir.
-Tá vendo, vai se passar por medroso na frente do seu filho?
-Sásinhora! Eu vou ter que ir mesmo?
-Vamos papai, vai ser legal.
Enfim conseguimos entrar, Luan segurava minha mão, parecia realmente que ele estava com medo. Depois que descemos ele se sentou no chão.
-Graças a Deus acabou. Eu pensei que esse troço fosse despencar lá de cima.
-Ai Luan que medroso.
-Nem sou.
Ficamos curtindo o dia inteiro e só voltamos pra casa por volta das 4 da tarde. Luan subiu pra tomar um banho com Lucas, eu e as meninas fomos pra cozinha preparar um lanche,servimos e logo Luan desceu e se juntou a gente. lanchamos e falamos muitas besteiras, as menins foram passear no shopping pois amanhã já iriam embora e eu e Lua subimos pro meu quarto, Lucas ficou assistindo desenho deitado na minha cama e eu fiquei mostrando uns imóveis que tinha visto na internet pro Luan.
-Que dia você vai visitar esses lugares? Luan perguntou.
-Amanhã depois que deixar Lucas na creche.
-Então eu vou com você, só tenho aula a tarde.
-Tudo bem. Eu vou ligar pro meu pai né, ele é advogado pode cuidar da parte burocrática pra mim.
-Faz isso, e não esquece de ir na ONG falar com a Cláudia, ela pode te ajudar com os voluntários.
-Eu vou sim. Ficamos conversando e nem vimos quando Lucas dormiu.
-Vou colocar ele lá no quarto. Luan disse o pegando no colo e saindo. Fui tomar outro banho e liguei pro meu pai, ele disse que estará voltando pro Rio em duas semanas e que eu poderia ir na casa dele pra gente conversar. Me ligaram do hospital e disseram que minha mãe tinha tido uma pequena melhora e que queria me ver.
-Vai onde amor? Luan perguntou entrando no quarto e viu que eu estava me arrumando.
-Me ligaram do hospital, minha mãe quer me ver.
-Eu vou com você.
-Não precisa amor, fica ai com o Lucas, eu volto rápido.
-Tá bom então. Qualquer coisa liga.
Terminei de me arrumar, peguei a chave do carro e sai. Cheguei no hospital encontrei com Diego na recepção.
-O que aconteceu? Perguntei.
-Ela tá conseguindo falar melhor agora e quer te ver. Ele disse.
-Eu vou lá então.
Uma enfermeira me levou até o quarto e ela estava lá com um médico.
-Não deixa ela ter fortes emoções e nem se desgastar muito, ela ainda tá muito fraca. Ele disse e saiu.
-Oi mãe. Disse pegando em sua mão. Ela me olhava e tentava com certa dificuldade falar alguma coisa.
-É ...tão bom...ouvir vo...você me...chamando assim.
-Eu sempre vou chamar, não é isso que você é?
-Me perdoa...minha filha.
-Não tenho que te perdoar por nada. Agora fica quietinha, a senhora não pode se emocionar.
-Diz que me...perdoa...eu não....eu não posso ir...sem seu perdão.
-Não diz isso, a senhora vai ficar boa.
-Diz que me perdoa...filha.
-Eu te perdôo mãe, claro que perdôo.
Percebi algumas lagrimas caírem sobre seu rosto e logo depois ela ficou em silêncio, olhava fixamente pra um canto do quarto.
Desculpem não ter postado ontem mais é que eu passei a tarde fora e de noite estava com dor de cabeça, ainda tô né, mais passei aqui pra postar pra vcs. E ai? O que será que aconteceu. Posto mais depois e no minimo 9 comentários.
13 Capitulo 99
Capitulo dedicado a lindona da @conectadasnols1
-Como
assim sair do laboratório amor? Luan perguntou se levantando.
-Saindo
Luan, eu estou com outros planos e eu preciso de tempo pra por eles em pratica.
-Planos?
Que planos? Tânia perguntou confusa.
-Eu vou
abrir um orfanato. Disse e os dois arregalaram os olhos em minha direção.
-É uma
atitude muito linda amor, mais requer tempo, disposição e dinheiro.
-Eu vou
sair do laboratório justamente pra ter tempo, disposição eu tenho de sobra e
dinheiro é o de menos. Meu pai me deu um cartão pra poder movimentar a conta
que ele abriu pra depositar minha pensão assim que se separou da minha... bom
eu tenho dinheiro suficiente e já que eu nunca soube o que fazer com ele tomei
essa decisão.
-Voluntários?
Sabe que vai precisar. Tânia disse.
-Gente,
eu só vou pensar em tudo isso depois do aniversário do Lucas, eu vou atrás de
um terreno, seria mais fácil se eu encontrasse uma casa já construída, depois
era só reformar, eu quero uma casa que dê pra abrigar pelo menos 30 crianças.
-Você
sabe que vai precisar de pessoas pra te ajudar. Luan disse se sentando ao meu
lado.
-Eu sei
de tudo isso gente. Eu vou na ONG falar com a Cláudia, ela vai me indicar alguns
voluntários e você pode me ajudar né amor?
-Eu?
Como?
-Você é
professor. Pode dar umas aulinhas pras crianças, ensinar mais desse mundo
animal pra elas, e quem sabe até convencer seus amigos professores a ajudar
também.
-Pode
contar comigo amor. Ele disse e me deu um selinho.
-Eu sei
que posso. Sorri. –Bom, mais agora a gente tem que ver os últimos preparativos
pra festa do Lucas.
Depois
de conversarmos por mais de uma hora, Luan foi trabalhar e eu fui pro quarto do
Lucas assistir um filme com ele.
-Mamãe.
-Oi
filho.
-Você e
o papai vão casar igual a dinda e o dindo?
Me
assustei com a pergunta mais respondi. –Não sei filho, porque?
-Porque
eu queria que vocês se casassem pro papai vir morar aqui.
-Mais
seu pai passa mais tempo aqui que na casa dele.
-Mais eu
queria que ele morasse aqui pra sempre.
Ficamos
conversando até acabar o filme e ele dormir. Fui pro meu quarto, tomei um banho
pois estava muito calor, coloquei só um camisetão e uma calcinha, peguei meu
note e anotei mais uns endereços pra visitar depois. Luan já tinha a chave da
minha casa, ele não havia dito se viria pra cá depois do trabalho então acabei
pegando no sono. Acordei de madrugada e senti sua mão em minha cintura. Tentei
me levantar sem acordá-lo e tive sucesso, fui ao banheiro e retornei a cama, e ele
permanecia do mesmo jeito. Me deitei e rapidamente peguei no sono. Acordei no
dia seguinte com um barulho no quarto, abri os olhos com dificuldade e Luan
recolhia os cacos no chão.
-Que foi
isso amor? Perguntei esfregando os olhos pra espantar o sono.
-
Desculpa amor, não queria te acordar. Saí do banheiro e esbarrei nesse vaso
aqui. Não era de valor não né? Ele perguntou fazendo careta.
-Pra
falar a verdade era uma relíquia de família, tipo tinhas umas 6 gerações ai,
mais tudo bem.
-Eita
amor e agora? Sua mãe vai me matar. Eu tô lascado? E se eu comprar um igual? Será que ela vai notar. Ele dizia nervoso, andando de um lado pro outro e
bagunçando o cabelo.
-Relaxa
amor. Eu me levantei rindo de seu desespero. Eu tava brincando. Lhe dei um
selinho.
-Ufa!
Ele respirou aliviado. Quer me matar do coração é isso?
-Desculpa
mais eu não resisti. Porque não me acordou quando chegou?
-Bom!
Confesso que foi muito difícil resistir a você dormindo assim, mais eu tava
muito cansado. Ele me olhou dos pés a cabeça, mordeu os lábios e me puxou pra
si.
-Safado.
-Nem sou
amor. Ele fez bico.
Os dias
se passaram, na sexta os parentes dele chegou e não acreditei quando vi quem
estava entre eles. Cumprimentamos todos e eu chamei o Luan até a cozinha.
-O que ela tá fazendo aqui:?Perguntei cruzando os braços.
-Amor, eu não faço ideia, nem sabia que a Bruna tinha voltado falar com ela. Ele disse.
-Drica desculpa. Bruna disse entrando na cozinha.
-Depois de tudo o que aconteceu ela tem a cara de pau de vir aqui. Disse.
-A gente voltou se falar tem um tempo, ela disse que se arrepende do que fez e que quer te pedir desculpas.
-Ah, é fácil né, dar em cima do namorado alheio, aprontar e depois vir pedir desculpas. Por favor né Bruna? me desculpa mais não vai ser possível você ficar aqui na minha casa. Suas primas podem ficar, mais você vai ter que ficar no apê do Luan com seus pais e ela. Disse séria.
-Tudo bem Drica, me desculpa mesmo. Ela saiu da cozinha e eu continuei olhando sério pro Luan.
-Não me olha com essa cara amor, eu não tenho culpa. Ele disse se sentando numa cadeira.
-Eu não tô acreditando nisso. Eu vou ter que aturar essa menina na festa do meu filho Luan. É sério isso?
-Por favor amor, pela Bruna.
-Ela poderia ter me ligado pelo menos pra avisar né Luan? Agora eu vou abrir a porta toda empolgada pra receber sua família e dou de cara com a Júlia. Eu mereço isso mesmo. Disse me sentando também.
-Esquece isso amor. A gente nem vai notar a presença dela na festa.
-Eu espero Luan, e espero também que eu não veja ela perto de você porque não vai prestar.
-Ai meu Deus como ela é bravinha. Ele disse se levantando e vindo até mim me dando um selinho.
-Vamos voltar pra sala né? tenho que fazer sala pros seus pais.
Voltamos pra sala, Júlia não me olhava em momento nenhum, sempre de cabeça baixa e quieta, não disse nenhuma palavra se quer. Depois de um tempo os pais de Luan, Bruna e ela foram pro apê e eu fui acomodar as meninas em seus quartos.
-Ficou de cara porque a Júlia veio? Camila perguntou se sentando na cama.
-De cara? Imagina Camila. Claro que fiquei né. A Bruna poderia ter me avisado poxa.
-Não fica chateada com ela, ela não fez por mal. Lígia defendeu a amiga.
-Eu sei disso. Eu fui um pouco grossa com ela, depois eu me desculpo.
As horas se passaram, fui visitar minha mãe e Diego também estava no hospital, convidei ele pra festa do Lucas e ele ficou de pensar se iria. O quadro dela se complicava cada vez mais e o médicos não lhe davam muito tempo de vida. Me doía ouvir aquilo, mais era a vontade de Deus. Voltei pra casa, jantei com as meninas e Lucas, coloquei ele pra dormir, tomei um banho e capotei também. Acordei no dia seguinte com Luan praticamente em cima de mim.
-Luan, chega pra lá seu folgado. O empurrava mais ele era muito pesado. -Luan, vai mais pra lá. Insistia mais nada dele se mover. LUAN RAFAEL DÁ POR FAVOR PRA VOCÊ SAIR DE CIMA DE MIM. Gritei e ele se levantou assustado.
-Eita o que foi, tem um bicho, um ladrão aqui, o que aconteceu?
-Aconteceu que você é muito folgado, espaçoso e tava quase me matando com esse peso em cima de mim, foi isso que aconteceu.
-Afe! Que escândalo, pensei que tinha alguém morrendo.
-Eu tava Luan, você é um... um...
-Um o que Adriana? Ele perguntou me olhando serio.
-Um gordo folgado. Respondi e corri pro banheiro. Tomei um banho e sai rapidamente, Luan estava deitado de bunda pra cima e eu lhe dei um tapão.
-Você tá procurando Adriana. Depois não reclama. Ele disse se virando e eu fui para o meu closet rindo da cara dele. Me vesti e desci, preparei um café e antes mesmo de terminar todo mundo já estava na mesa, tomamos nosso café em meio a muitas brincadeiras e eu e Luan fomos até o salão ver como estava as coisas da festa, estava praticamente quase tudo pronto, voltamos pra casa e nos arrumamos para o batizado, fomos para a igreja, Amanda e Max já estavam lá, a cerimônia foi bem rápida e voltamos pra casa. Dei um banho e Lucas e deixei ele arrumadinho pra festa.
-Filho não vai se sujar pelo amor de Deus. Disse colocando ele em sua cama pra assistir TV.
-Tá bom mamãe.
Fui para o meu quarto me arrumar. Luan estava assistindo um canal de esporte e nem me viu entrar. Tomei meu banho e assim que sai ele entrou. Peguei meu vestido no closet e me vesti.
Estava na frente do espelho quando ele saiu do banheiro enrolado na toalha, passou por mim e deu um tapão na minha bunda.
-AI LUAN. VOCÊ É UM IDIOTA. Gritei enquanto ele corria pro closet. Saiu de lá já vestido.
-Você começou. Só descontei. Ele disse me abraçando por trás. Tá gatona, cheirosa. Tô com ciumes. Vi ele fazendo bico através do espelho.
-Você também tá gatão. Ele usava uma calça escura, uma camisa azul clarinha, apertadinha que definia bem seus músculos. (UIIII.
-Eu sei que sou gostoso. Agora sai dai que eu quero arrumar meu cabelo.
-è bom mesmo eu sair, se não é perigoso a gente chegar na festa de 15 anos do seu filhos.
-NOSSA que exagero. Ele disse.
Terminamos de nos arrumar, fui pegar Lucas no quarto e ele estava quietinho na cama. Como teríamos que receber os convidados, fomos na frente. Chegando lá já estava tudo pronto.
Logo na entrada já dava pra ver a linda decoração.
Um outro corredor que dava até o salão de festas.
Uma área com brinquedos pras crianças se divertirem.
Umas mesas decoradas, doces, salgados, tudo aquilo que criança adora.
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(Ignorem o nome ali kkkkkkk)
Os pratos estava decorados assim.
E claro. O bolo.
Lucas ficou encantado com tudo ali, não parava de olhar cada detalhe, os convidados começaram a chegar, ficamos na entrada frente um banner com fotos do Lucas, os convidados davam os parabéns a ele, entregavam os presentes e iam tomar seus lugares, os pais de Luan chegaram, Bruna me cumprimentou pegou o sobrinho no colo, Júlia me deu um sorriso e eu dei outro de lado. o salão foi ficando cheio, amiguinhos da creche, a "tia" Monique,uns amigos do Luan da universidade, Tânia e Patricia, as primas do Luan e Lígia, Amanda e Max, o pessoal da ONG e do laboratório. Enfim. Todos os convidados.A festa foi rolando naturalmente. Era lino ver o sorriso e a alegria do meu príncipe, era o primeiro aniversário que eu passava com ele e estava muito emocionada.
-Que foi amor? Luan chegou me abraçando.
-Só tô emocionada. O primeiro aniversário dele eu não estava presente.
-Claro que estava amor, nos nossos corações você sempre esteve.
-Eu sei. Mais é emocionante ver a alegria dele. E é triste também porque minha mãe não está aqui.
-Não fica triste amor. Você tava sendo tão forte.
-Por fora né amor, mais por dentro eu já desabei faz tempo.
-Eu sei que é difícil, mais não deixa nosso filho ver você assim, não hoje.
-Tudo bem amor. Eu vou no banheiro retocar a maquiagem. Já volto. Lhe dei um selinho e fui para o banheiro. Estava de frente pro espelho quando vejo alguem entrando.
-Posso falar com você?
-Já tá falando. Disse sem nem ao menos olhar pra ela.
-Eu sei que você tem todos os motivos pra ter raiva de mim, mais eu queria te pedir desculpas.
-Ahan. Fácil né? Dá em cima do meu namorado, se joga na cama dele e agora vem me pedir desculpas.
-Eu sei que você nunca vai me ver com outros olhos, mais eu me arrependi do que fiz, todos merecem uma segunda chance não é? Vamos passar uma borracha naquilo tudo. Não tô pedindo pra você me ver como uma amiga, sei que não somos, mais que pelo menos não fique sempre esse clima quando a gente se encontre.
-Desde que você não fique se insinuando pro meu namorado, quem sabe o clima possa ser outro?
-Eu não vou mais fazer isso. O Luan te ama e eu não vou me intrometer nisso mais.
-Tudo bem Júlia. Eu vou tentar passar uma borracha nisso tudo. Me dá só um tempo.
-Tudo bem. Vou voltar pra junto das meninas.
Ela saiu do banheiro eu pensei por uns minutos e voltei para o salão. Cantamos parabéns por volta das 7 da noite, a festa acabou por volta das 9 e meia, Lucas já estava exausto, esperamos todos os convidados saírem, ficando só eu , Luan, Lucas, as primas dele, Bruna, Lígia, Júlia, os pais de Luan, Tânia e Patricia. Luan colocou os presentes de Lucas no carro e fomos pra casa. O resto do pessoal voltou de taxi. Chegamos, dei um banho em Lucas e logo ele dormiu.
EEEEEEEE voltei. Tava numa correria danada aqui, minha amiga tava resolvendo umas coisas e eu tive que ficar com o Luan Gabriel esses dias todos, e como ele é muito folgado, faz jus ao nome, só quer saber de colo ai já viu, mais já tô de vorta. Eai, o que estão achando? E esse lance de orfanato, será que rola? E a Júlia se redimindo será que é sincero? Mancada a Bruna não ter avisado da julia não acham? Eitah quantas interrogações kkkkkkkk. Posto mais depois de no minimo 9 comentários.
20 Capitulo 98
Capitulo dedicado a @LS_FuracaodoAmr
Os dias se passaram, Amanda estava numa correria danada por conta do casamento que será em Novembro, quando eu tenho algum tempinho, claro que eu a ajudo mais não ando tento muito tempo, minha mãe estava cada vez pior e eu já estava perdendo as esperanças, O pai de Diego o perdoou e ele agora fazia tratamento. Todos me julgaram por eu ter retirado a queixa contra ele mais eu não me importei. Falta uma semana pro aniversário de Lucas e eu estou numa correria danada por conta disso. Luan já havia mandado os convites pros seus pais e alguns familiares de Campo Grande e eles chegariam um dia antes da festa.
-Amor, já encontrou o buffet que vai servir na festa do Lucas? Luan perguntou.
-Ainda não, vou pesquisar na internet depois do almoço. E você vai buscar ele na creche?
-Vou sim.
-Não quero saber de conversinha sua com a Monique não tá?
-Pode deixar minha ciumentinha linda, eu nem falo com ela direito, só pego o Lucas e venho embora.
-Ah tá sei.
Terminamos de almoçar, peguei meu note e fiquei pesquisando e ligando pro buffet. Luan foi buscar Lucas na creche e eles voltaram cheios de risos.
-Qual foi a graça hein meus amores? Perguntei assim que eles entraram.
-O papai (risos) tropeçou e caiu ali na escada (Risos) Lucas disse e ria cada vez mais.
-Ah não acredito que eu perdi essa cena. Disse.
-Não vi graça nenhuma. Luan disse sem ar.
-Ah não viu, e tá rindo porque então?
-É. Foi engraçado.
Fui dar banho em Lucas e depois descemos e ele foi brincar no jardim.
-Alguma melhora no caso da sua mãe?
-Nenhuma.
-Você não demonstra que tá sofrendo.
-Mais eu tô amor, e muito. Só que tento ver pelo lado bom, ela não vai mais sofrer com essa maldita doença.
-Que bom que pensa assim, pelo menos sofre menos né?
-Mudando de assunto, eu acho que você deveria trazer suas coisas pra cá não acha?
-Tá me chamando pra morar com você?
-Não! Mais você já mora aqui praticamente. Quantas vezes por semana vai no seu apartamento?
-Sei lá, umas duas.
-Então, passa mais tempo aqui do que lá.
-E isso é ruim?
-Claro que não.
-Quando meus pais chegarem vou deixar eles lá, assim não tem que se hospedar em hotel.
-Boa ideia, e as meninas podem ficar aqui como da outra vez. Quem vem?
-Minhas primas só, o resto do pessoal não conseguiu se livrar do trabalho ou da escola.
Depois do jantar, Luan foi colocar Lucas pra dormir e eu fui tomar banho. Estava concentrada que nem ouvi a porta se abrir, só me dei conta que não estava sozinha quando Luan me apertou a cintura.
-Que susto amor. Disse me virando.
-Não foi minha intenção. Ele disse me dando um selinho.
-faz tempo que a gente não toma banho assim juntinhos.
-É mesmo? Nossa como eu sou uma namorada malvada. Disse e mordi seus lábios. Luan me encostou na parede do box e em poucos minutos estávamos entregues um ao outro. terminamos nosso banho e saímos juntos.
-Já decidiu qual vai ser a decoração da festa? Luan perguntou.
-Do Michey. Disse.
-Ah pensei que seria do Bob Esponja.
-Que Bob Esponja Luan? Bichinho mais feio.
-Não fala assim amor, e ele não é um bichinho, ele é uma esponja marinha.
-Ah sim, grande coisa.
-Será que o Caio vai vim na festa? Luan perguntou enquanto nos deitávamos.
-Claro que não né, ele mora na Espanha, nem convite mandei, mais deve ligar no dia.
Ficamos conversando até que pegamos no sono, no dia seguinte acordei cedo e fui trabalhar, como Luan não teria aula deixei que ele dormisse mais um pouco e quando ele acordasse levaria Lucas pra creche. Estava completamente sem animo pra ficar fazendo aquelas pesquisas, e acho sinceramente que esse trabalho não é pra mim, no fim do expediente, voltei pra casa e Tânia estava lá com Lucas.
-Oi minha filha. Ela disse assim que entrei.
-Oi. O Luan já foi trabalhar?
-Não ele foi no apartamento dele, alguém ligou pra ele e pediu que fosse lá. Que carinha é essa?
-Tô cansada, desanimada com o trabalho sabe?
-Mais você sempre gostou disso.
-Não sei se gosto mais, e alem do mais tem coisas que eu gosto mais que a biologia.
-O que minha filha?
-Eu vou tomar uma banho e ligar pro Luan, quando ele chegar a gente conversa, preciso da opinião de vocês. Fui no jardim dar um beijo em Lucas, subi pro meu quarto, tomei um banho e quando sai liguei pro Luan, mais ele não me atendeu. Quem será que ligou pra ele ir no apartamento? Muito estranho isso. Fiquei no meu quarto pesquisando umas coisas, empresas, terrenos, coisas que vou precisar pra por meu plano em prática, entrei na minha conta no banco pra ver meu saldo e me agradou e muito, tudo conspirando pra que planos dêem certo. Ouvi vozes no andar de baixo e corri pra lá. Luan estava sentado com Lucas no colo e conversando com Tânia.
-Oi amor. Disse lhe dando um selinho.
-Oi paixão.
Então filha, o que você tinha pra falar de tão importante? Disse que ia esperar o Luan chegar porque precisava da nossa opinião.
-O que amor? Tô curioso agora.
-Bom. Eu decidi que vou sair do laboratório.
-Sair? Mais porque? Tânia perguntou.
Um pequeno pra fechar a noite. O próximo capitulo já é o niver do Lucas e depois muitas coisas vão acontecer, boas, ruins, festas, pedidos, recusas, visitas inesperadas, sumiços, mudanças, enfim. Muitas coisas, aguardem. Posto mais depois de no minimo 9 comentários.
13 Capitulo 97
-Quem tá falando?
-Drica é o Diego, você tem que vir aqui agora.
-O que tá acontecendo? Você tá passando mal?
-Não! Não é comigo, é com...minha mãe. A voz dele ficou mais triste.
-Com minha mãe? O que aconteceu ela?
-É melhor você vir rápido, antes que seja tarde.
Ele mal acabou de falar e eu desliguei o telefone.
-O que foi amor? Você tá pálida.
-Minha mãe! Tá acontecendo alguma coisa com ela. Disse pegando minha bolsa.
-Onde você vai?
-Eu vou lá amor, o Diego não pode levar ela no hospital. Eu tenho que fazer alguma coisa.
-Eu vou com você. Luan se levantou.
-Mais e o Lucas?
-A gente deixa ele na Tânia.
Peguei minhas chaves e saímos, deixamos Lucas na Tânia e disse que depois explicava pra ela. Luan não me deixou dirigir pois eu estava muito nervosa então eu fui indicando o caminho pra ele que não era muito longe dali.
-Ele não disse o que aconteceu? Luan perguntou.
-Não! Só disse pra ser rápido, antes que fosse tarde.
Chegamos na casa e entrei desesperada. Diego olhava assustado pro Luan e minha mãe estava deitada no sofá queimando de febre e tendo algumas convulsões. Luan a pegou no colo e a levou pro carro.
-Qualquer coisa me avisa. Diego disse.
-Mais pra onde eu vou ligar?
Ele anotou o telefone da casa e me entregou. Partimos pro hospital onde minha mãe fazia tratamento e logo a levaram pra emergência. Eu e Luan ficamos numa sala a espera de noticias, a todo tempo ele me abraçava forte me falando palavras reconfortantes enquanto eu chorava muito., depois de mais ou menos 1 hora o medico apareceu.
-Então doutor, como tá minha mãe?
Pra falar a verdade, muito mal. Ela vai ter que ficar internada sem previsão de alta. A doença tá muito avançada e provavelmente não tenha muito o que se fazer. Ele disse e o chão abriu em meus pés, Luan me apertava ainda mais em seu peito.
-Mais e os remédios, o tratamento? Ela não tava vindo com frequência? Perguntei.
-Sinceramente tem mais de 3 meses que ela não aparece por aqui. Bom, é melhor vocês irem pra casa, ela não vai poder receber visitas hoje e não tem o que vocês ficarem fazendo aqui.
-Me liga se acontecer qualquer coisa. Anotei o numero do meu celular e o da minha casa e entreguei pro médico. Ele saiu e em seguida eu e Luan também, passamos na casa de Tânia, explicamos pra ela, que preferiu ficar com Lucas essa noite. Eu e Luan fomos pra minha casa, eu liguei pro Diego e avisei o que tinha acontecido.
-Amor você nem foi trabalhar. Disse.
-Não tem problema, amanhã eu dou uma explicação.
-Dorme comigo essa noite então. Pedi.
-Claro que durmo minha linda, acha que eu deixaria você sozinha num momento desse.
-Eu sei que não.
Subimos pro meu quarto, tomei um banho em seguida Luan também tomou e nos deitamos.
Fiquei pensando alguns minutos e tentando absorver essa situação.
-Amor? Disse.
-Que foi vida?
-Eu vou retirar a queixa contra o Diego. Disse.
-Não Drica. Ele tem que pagar pelo que ele te fez. Luan se sentou na cama um pouco alterado.
-Pagar Luan? O que mais ele tem perder? Você viu a situação dele, você viu como ele tá debilitado, minha mãe era a única pessoa que cuidava dele porque nem o pai dele se importa, e se acontece o pior com ela? Quem vai cuidar dele, acha que ele resistiria muito tempo? Não Luan, ela deixou de se cuidar pra cuidar dele, e agora?
-Mais Drica....
-Não tem mais Luan. Amanhã mesmo eu vou na delegacia e vou retirar a queixa contra ele e ainda vou ir falar com o pai dele. Alguém tem que cuidar dele.
-Você quem sabe Drica. Luan se deitou derrotado.
Me aconcheguei em seu peito e logo adormeci. Naquela noite voltei a minha infância através de sonhos, revivi todos os momentos que quis um abraço dela e não tive, todas as vezes que chegava em casa com meu boletim em mãos pra ela ver e se orgulhar de mim ela friamente me dizia: Depois Adriana, eu estou ocupada. De todos os presentes que ela me deu e eu simplesmente ignorava por não ser aquilo que eu queria e sim um simples abraço e uma palavra de carinho, revivi o dia em que ela e meu pai me deu uma bicicleta nova de presente e eu a peguei e levei em um orfanato porque eu já tinha uma, não tinha pra que ficar com duas e me lembrei do castigo que me deram por ter feito isso. Acordei assustada e fiquei sentada até que Luan também acordou.
-Que horas são amor? Ele perguntou.
-Vai dar 7.
Me levantei e fui tomar um banho, depois o Luan também foi. Assim que terminamos de nos arrumar descemos pra tomar café, terminamos, Luan foi buscar Lucas pra levá-lo pra creche e eu fui pro trabalho, confesso que não consegui me concentrar em nada, na hora do almoço fui na delegacia e retirei a queixa contra Diego e voltei pro trabalho, assim que acabou meu expediente fui até o hospital onde o pai de Diego trabalha e pedi pra falar com ele, como ele estava fazendo uma cirurgia, tive que esperar por muito tempo, enfim, depois de esperar por horas vieram me avisar que o doutor Sílvio estava me esperando. Fui até a sala dele e bati, ele me mandou entrar, me cumprimentou e me mandou me sentar.
-Então Adriana? Você está com algum problema, alguma dor?
-Não doutor Sílvio, eu vim aqui por outro motivo.
-E qual seria?
-O Diego.
-Como assim, ele apareceu, te fez algum mal?
-Não, ele não me fez mal nenhum. Eu sei onde ele está, como ele está e garanto ao senhor que ele não está nada bem, e a tendencia é piorar.
-Como você sabe onde ele está?
-Ele está numa casa, aqui perto. Minha mãe, quer dizer a mãe dele estava cuidando dele.
-Você sabe?
-Sim, ela já havia me contado que não é minha mãe de verdade mais só descobri que ela é mãe dele a pouco tempo.
-E o que você quer, minha autorização pra policia ir atrás dele? Pois você tem.
-Não é isso, eu já retirei a queixa contra ele, ele não é mais um procurado da policia.
-Como retirou a queixa Adriana, ele te violentou, tem que pagar pelo que fez.
-E ele está pagando. Se o senhor ver seu filho, não o reconhece, a doença está acabando com ele, minha mãe, bom enfim, ela era a única que cuidava dele, cuidava tanto que deixou de se cuidar e hoje está internada entre a vida e a morte, e garanto que isso não demora muito a acontecer com seu filho se ninguém cuidar dele. Sei que não é isso que o senhor quer.
-Ele está tão mal assim?
-Muito. E vai piorar se o pior acontecer com ela que era a única pessoa que cuidava dele. O senhor precisa perdoar seu filho e cuidar dele.
-Muito bonito da sua parte, depois do mal que ele te fez você vir aqui e pedir pra que eu cuide dele.
-Não desejo o mal pra ninguém, mesmo que ele tenha me feito mal é Deus quem deve castigá-lo e perdoa-lo não eu, ou senhor.
Encerramos aquela conversa e eu prometi que levaria ele onde Diego esta, mais só no dia seguinte, porque agora iria visitar minha mãe. Infelizmente não houve nenhuma melhora e ela ainda não poderia receber visitas, voltei pra casa e Luan já estava lá com Lucas.
E ai pessoal, será que a Drica fez certo em retirar a queixa contra Diego e o que acharam dela ter ido falar com o pai dele? Percebi que não dediquei nenhum capitulo dessa web pra nenhuma das minhas lindas leitoras, então quem quiser capitulo dedicado é só pedir e deixar o nome ou o user do tt. Posto mais depois de no minimo 9 comentários.
-Drica é o Diego, você tem que vir aqui agora.
-O que tá acontecendo? Você tá passando mal?
-Não! Não é comigo, é com...minha mãe. A voz dele ficou mais triste.
-Com minha mãe? O que aconteceu ela?
-É melhor você vir rápido, antes que seja tarde.
Ele mal acabou de falar e eu desliguei o telefone.
-O que foi amor? Você tá pálida.
-Minha mãe! Tá acontecendo alguma coisa com ela. Disse pegando minha bolsa.
-Onde você vai?
-Eu vou lá amor, o Diego não pode levar ela no hospital. Eu tenho que fazer alguma coisa.
-Eu vou com você. Luan se levantou.
-Mais e o Lucas?
-A gente deixa ele na Tânia.
Peguei minhas chaves e saímos, deixamos Lucas na Tânia e disse que depois explicava pra ela. Luan não me deixou dirigir pois eu estava muito nervosa então eu fui indicando o caminho pra ele que não era muito longe dali.
-Ele não disse o que aconteceu? Luan perguntou.
-Não! Só disse pra ser rápido, antes que fosse tarde.
Chegamos na casa e entrei desesperada. Diego olhava assustado pro Luan e minha mãe estava deitada no sofá queimando de febre e tendo algumas convulsões. Luan a pegou no colo e a levou pro carro.
-Qualquer coisa me avisa. Diego disse.
-Mais pra onde eu vou ligar?
Ele anotou o telefone da casa e me entregou. Partimos pro hospital onde minha mãe fazia tratamento e logo a levaram pra emergência. Eu e Luan ficamos numa sala a espera de noticias, a todo tempo ele me abraçava forte me falando palavras reconfortantes enquanto eu chorava muito., depois de mais ou menos 1 hora o medico apareceu.
-Então doutor, como tá minha mãe?
Pra falar a verdade, muito mal. Ela vai ter que ficar internada sem previsão de alta. A doença tá muito avançada e provavelmente não tenha muito o que se fazer. Ele disse e o chão abriu em meus pés, Luan me apertava ainda mais em seu peito.
-Mais e os remédios, o tratamento? Ela não tava vindo com frequência? Perguntei.
-Sinceramente tem mais de 3 meses que ela não aparece por aqui. Bom, é melhor vocês irem pra casa, ela não vai poder receber visitas hoje e não tem o que vocês ficarem fazendo aqui.
-Me liga se acontecer qualquer coisa. Anotei o numero do meu celular e o da minha casa e entreguei pro médico. Ele saiu e em seguida eu e Luan também, passamos na casa de Tânia, explicamos pra ela, que preferiu ficar com Lucas essa noite. Eu e Luan fomos pra minha casa, eu liguei pro Diego e avisei o que tinha acontecido.
-Amor você nem foi trabalhar. Disse.
-Não tem problema, amanhã eu dou uma explicação.
-Dorme comigo essa noite então. Pedi.
-Claro que durmo minha linda, acha que eu deixaria você sozinha num momento desse.
-Eu sei que não.
Subimos pro meu quarto, tomei um banho em seguida Luan também tomou e nos deitamos.
Fiquei pensando alguns minutos e tentando absorver essa situação.
-Amor? Disse.
-Que foi vida?
-Eu vou retirar a queixa contra o Diego. Disse.
-Não Drica. Ele tem que pagar pelo que ele te fez. Luan se sentou na cama um pouco alterado.
-Pagar Luan? O que mais ele tem perder? Você viu a situação dele, você viu como ele tá debilitado, minha mãe era a única pessoa que cuidava dele porque nem o pai dele se importa, e se acontece o pior com ela? Quem vai cuidar dele, acha que ele resistiria muito tempo? Não Luan, ela deixou de se cuidar pra cuidar dele, e agora?
-Mais Drica....
-Não tem mais Luan. Amanhã mesmo eu vou na delegacia e vou retirar a queixa contra ele e ainda vou ir falar com o pai dele. Alguém tem que cuidar dele.
-Você quem sabe Drica. Luan se deitou derrotado.
Me aconcheguei em seu peito e logo adormeci. Naquela noite voltei a minha infância através de sonhos, revivi todos os momentos que quis um abraço dela e não tive, todas as vezes que chegava em casa com meu boletim em mãos pra ela ver e se orgulhar de mim ela friamente me dizia: Depois Adriana, eu estou ocupada. De todos os presentes que ela me deu e eu simplesmente ignorava por não ser aquilo que eu queria e sim um simples abraço e uma palavra de carinho, revivi o dia em que ela e meu pai me deu uma bicicleta nova de presente e eu a peguei e levei em um orfanato porque eu já tinha uma, não tinha pra que ficar com duas e me lembrei do castigo que me deram por ter feito isso. Acordei assustada e fiquei sentada até que Luan também acordou.
-Que horas são amor? Ele perguntou.
-Vai dar 7.
Me levantei e fui tomar um banho, depois o Luan também foi. Assim que terminamos de nos arrumar descemos pra tomar café, terminamos, Luan foi buscar Lucas pra levá-lo pra creche e eu fui pro trabalho, confesso que não consegui me concentrar em nada, na hora do almoço fui na delegacia e retirei a queixa contra Diego e voltei pro trabalho, assim que acabou meu expediente fui até o hospital onde o pai de Diego trabalha e pedi pra falar com ele, como ele estava fazendo uma cirurgia, tive que esperar por muito tempo, enfim, depois de esperar por horas vieram me avisar que o doutor Sílvio estava me esperando. Fui até a sala dele e bati, ele me mandou entrar, me cumprimentou e me mandou me sentar.
-Então Adriana? Você está com algum problema, alguma dor?
-Não doutor Sílvio, eu vim aqui por outro motivo.
-E qual seria?
-O Diego.
-Como assim, ele apareceu, te fez algum mal?
-Não, ele não me fez mal nenhum. Eu sei onde ele está, como ele está e garanto ao senhor que ele não está nada bem, e a tendencia é piorar.
-Como você sabe onde ele está?
-Ele está numa casa, aqui perto. Minha mãe, quer dizer a mãe dele estava cuidando dele.
-Você sabe?
-Sim, ela já havia me contado que não é minha mãe de verdade mais só descobri que ela é mãe dele a pouco tempo.
-E o que você quer, minha autorização pra policia ir atrás dele? Pois você tem.
-Não é isso, eu já retirei a queixa contra ele, ele não é mais um procurado da policia.
-Como retirou a queixa Adriana, ele te violentou, tem que pagar pelo que fez.
-E ele está pagando. Se o senhor ver seu filho, não o reconhece, a doença está acabando com ele, minha mãe, bom enfim, ela era a única que cuidava dele, cuidava tanto que deixou de se cuidar e hoje está internada entre a vida e a morte, e garanto que isso não demora muito a acontecer com seu filho se ninguém cuidar dele. Sei que não é isso que o senhor quer.
-Ele está tão mal assim?
-Muito. E vai piorar se o pior acontecer com ela que era a única pessoa que cuidava dele. O senhor precisa perdoar seu filho e cuidar dele.
-Muito bonito da sua parte, depois do mal que ele te fez você vir aqui e pedir pra que eu cuide dele.
-Não desejo o mal pra ninguém, mesmo que ele tenha me feito mal é Deus quem deve castigá-lo e perdoa-lo não eu, ou senhor.
Encerramos aquela conversa e eu prometi que levaria ele onde Diego esta, mais só no dia seguinte, porque agora iria visitar minha mãe. Infelizmente não houve nenhuma melhora e ela ainda não poderia receber visitas, voltei pra casa e Luan já estava lá com Lucas.
E ai pessoal, será que a Drica fez certo em retirar a queixa contra Diego e o que acharam dela ter ido falar com o pai dele? Percebi que não dediquei nenhum capitulo dessa web pra nenhuma das minhas lindas leitoras, então quem quiser capitulo dedicado é só pedir e deixar o nome ou o user do tt. Posto mais depois de no minimo 9 comentários.
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